Leptospirose pode ter causado morte de 4 crianças no Rio


Por Agencia Estado

A leptospirose pulmonar, forma mais grave da doença transmitida por roedores, é a mais nova hipótese para explicar a morte súbita de quatro crianças, ocorridas nos últimos 40 dias, em Campos, no norte fluminense. Intoxicação e hantavirose são outras duas causas já aventadas, porém, esta última perdeu força, já que a ratazana recolhida na casa de duas das vítimas não pode ser transmissora da doença, informou ontem a Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o órgão, as crianças apresentaram falta de ar e complicações pulmonares, sintomas típicos da doenças agudas e febris, entre elas, a leptospirose. Todas elas moravam no bairro Parque Santa Rosa. Secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete descartou nesta quinta-feira a possibilidade de o bebê morto no domingo ter sido acometido do mesmo problema que atingiu as outras crianças. Durante a quarta-feira, uma equipe do Ministério da Saúde, junto com técnicos do Estado e do município, avaliou prontuários de crianças moradoras do Parque Santa Rosa, que deram entrada nos hospitais. Uma delas, um garoto de 11 anos, está internada na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Ferreira Machado. Ele está com leptospirose e está fazendo hemodiálise, já que a doença ataca os rins. O resultado do sangue dos familiares das vítimas deve ser divulgado hoje, assim como os testes feitos na água coletada nos poços encontradas na casa das crianças e de quatro vizinhos.

A leptospirose pulmonar, forma mais grave da doença transmitida por roedores, é a mais nova hipótese para explicar a morte súbita de quatro crianças, ocorridas nos últimos 40 dias, em Campos, no norte fluminense. Intoxicação e hantavirose são outras duas causas já aventadas, porém, esta última perdeu força, já que a ratazana recolhida na casa de duas das vítimas não pode ser transmissora da doença, informou ontem a Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o órgão, as crianças apresentaram falta de ar e complicações pulmonares, sintomas típicos da doenças agudas e febris, entre elas, a leptospirose. Todas elas moravam no bairro Parque Santa Rosa. Secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete descartou nesta quinta-feira a possibilidade de o bebê morto no domingo ter sido acometido do mesmo problema que atingiu as outras crianças. Durante a quarta-feira, uma equipe do Ministério da Saúde, junto com técnicos do Estado e do município, avaliou prontuários de crianças moradoras do Parque Santa Rosa, que deram entrada nos hospitais. Uma delas, um garoto de 11 anos, está internada na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Ferreira Machado. Ele está com leptospirose e está fazendo hemodiálise, já que a doença ataca os rins. O resultado do sangue dos familiares das vítimas deve ser divulgado hoje, assim como os testes feitos na água coletada nos poços encontradas na casa das crianças e de quatro vizinhos.

A leptospirose pulmonar, forma mais grave da doença transmitida por roedores, é a mais nova hipótese para explicar a morte súbita de quatro crianças, ocorridas nos últimos 40 dias, em Campos, no norte fluminense. Intoxicação e hantavirose são outras duas causas já aventadas, porém, esta última perdeu força, já que a ratazana recolhida na casa de duas das vítimas não pode ser transmissora da doença, informou ontem a Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o órgão, as crianças apresentaram falta de ar e complicações pulmonares, sintomas típicos da doenças agudas e febris, entre elas, a leptospirose. Todas elas moravam no bairro Parque Santa Rosa. Secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete descartou nesta quinta-feira a possibilidade de o bebê morto no domingo ter sido acometido do mesmo problema que atingiu as outras crianças. Durante a quarta-feira, uma equipe do Ministério da Saúde, junto com técnicos do Estado e do município, avaliou prontuários de crianças moradoras do Parque Santa Rosa, que deram entrada nos hospitais. Uma delas, um garoto de 11 anos, está internada na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Ferreira Machado. Ele está com leptospirose e está fazendo hemodiálise, já que a doença ataca os rins. O resultado do sangue dos familiares das vítimas deve ser divulgado hoje, assim como os testes feitos na água coletada nos poços encontradas na casa das crianças e de quatro vizinhos.

A leptospirose pulmonar, forma mais grave da doença transmitida por roedores, é a mais nova hipótese para explicar a morte súbita de quatro crianças, ocorridas nos últimos 40 dias, em Campos, no norte fluminense. Intoxicação e hantavirose são outras duas causas já aventadas, porém, esta última perdeu força, já que a ratazana recolhida na casa de duas das vítimas não pode ser transmissora da doença, informou ontem a Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o órgão, as crianças apresentaram falta de ar e complicações pulmonares, sintomas típicos da doenças agudas e febris, entre elas, a leptospirose. Todas elas moravam no bairro Parque Santa Rosa. Secretário de Saúde de Campos, Rodrigo Quitete descartou nesta quinta-feira a possibilidade de o bebê morto no domingo ter sido acometido do mesmo problema que atingiu as outras crianças. Durante a quarta-feira, uma equipe do Ministério da Saúde, junto com técnicos do Estado e do município, avaliou prontuários de crianças moradoras do Parque Santa Rosa, que deram entrada nos hospitais. Uma delas, um garoto de 11 anos, está internada na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Ferreira Machado. Ele está com leptospirose e está fazendo hemodiálise, já que a doença ataca os rins. O resultado do sangue dos familiares das vítimas deve ser divulgado hoje, assim como os testes feitos na água coletada nos poços encontradas na casa das crianças e de quatro vizinhos.

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