Limeira tem o 1º caso de zika em gestante


Paciente se contaminou na própria cidade e é acompanhada pela rede de saúde; não há evidência de má-formação no bebê

Por José Maria Tomazela
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Luis Robayo/AFP

SOROCABA - A infecção pelo vírus zika foi confirmada, nesta quarta-feira, 16, em uma mulher de trinta anos grávida de 27 semanas, em Limeira, interior de São Paulo. É o primeiro caso autóctone, em que a paciente se contaminou na própria cidade, e acometeu justamente uma gestante. A prefeitura informou que a paciente é acompanhada pela rede de saúde do município desde o fim de fevereiro, quando apresentou os sintomas - manchas vermelhas pelo corpo. A doença pode causar microcefalia no feto, mas não há, até o momento, evidência de má-formação no bebê.

A gestante mora no Jardim São Pedro e cedeu material para exame. A análise no Instituto Adolfo Lutz confirmou a presença do vírus. A cidade investiga quatro casos suspeitos de zika em mulheres, este ano. Em um deles, a paciente também está grávida. As pacientes tiveram sintomas e os exames para dengue deram negativo. Também são investigados 16 casos de chikungunya.

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Albopictus. Em janeiro, em armadilhas instaladas para capturar o Aedes aegypti, a prefeitura de Limeira capturou um 'primo' desse mosquito, o Aedes albopictus. Exemplares enviados para exames na Fundação Oswaldo Cruz revelaram que as duas espécies apresentaram o vírus zika na saliva após serem expostas à doença. 

Um estudo do instituto concluiu que o Aedes albopictus, mais comum em áreas rurais, também pode transmitir dengue, chikungunya, zika e febre amarela, embora não tenham sido encontrados exemplares contaminados naturalmente pelas doenças. Segundo a prefeitura, o mosquito foi capturado em armadilhas dispostas em locais menos habitados, na periferia da cidade.

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Luis Robayo/AFP

SOROCABA - A infecção pelo vírus zika foi confirmada, nesta quarta-feira, 16, em uma mulher de trinta anos grávida de 27 semanas, em Limeira, interior de São Paulo. É o primeiro caso autóctone, em que a paciente se contaminou na própria cidade, e acometeu justamente uma gestante. A prefeitura informou que a paciente é acompanhada pela rede de saúde do município desde o fim de fevereiro, quando apresentou os sintomas - manchas vermelhas pelo corpo. A doença pode causar microcefalia no feto, mas não há, até o momento, evidência de má-formação no bebê.

A gestante mora no Jardim São Pedro e cedeu material para exame. A análise no Instituto Adolfo Lutz confirmou a presença do vírus. A cidade investiga quatro casos suspeitos de zika em mulheres, este ano. Em um deles, a paciente também está grávida. As pacientes tiveram sintomas e os exames para dengue deram negativo. Também são investigados 16 casos de chikungunya.

Albopictus. Em janeiro, em armadilhas instaladas para capturar o Aedes aegypti, a prefeitura de Limeira capturou um 'primo' desse mosquito, o Aedes albopictus. Exemplares enviados para exames na Fundação Oswaldo Cruz revelaram que as duas espécies apresentaram o vírus zika na saliva após serem expostas à doença. 

Um estudo do instituto concluiu que o Aedes albopictus, mais comum em áreas rurais, também pode transmitir dengue, chikungunya, zika e febre amarela, embora não tenham sido encontrados exemplares contaminados naturalmente pelas doenças. Segundo a prefeitura, o mosquito foi capturado em armadilhas dispostas em locais menos habitados, na periferia da cidade.

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Luis Robayo/AFP

SOROCABA - A infecção pelo vírus zika foi confirmada, nesta quarta-feira, 16, em uma mulher de trinta anos grávida de 27 semanas, em Limeira, interior de São Paulo. É o primeiro caso autóctone, em que a paciente se contaminou na própria cidade, e acometeu justamente uma gestante. A prefeitura informou que a paciente é acompanhada pela rede de saúde do município desde o fim de fevereiro, quando apresentou os sintomas - manchas vermelhas pelo corpo. A doença pode causar microcefalia no feto, mas não há, até o momento, evidência de má-formação no bebê.

A gestante mora no Jardim São Pedro e cedeu material para exame. A análise no Instituto Adolfo Lutz confirmou a presença do vírus. A cidade investiga quatro casos suspeitos de zika em mulheres, este ano. Em um deles, a paciente também está grávida. As pacientes tiveram sintomas e os exames para dengue deram negativo. Também são investigados 16 casos de chikungunya.

Albopictus. Em janeiro, em armadilhas instaladas para capturar o Aedes aegypti, a prefeitura de Limeira capturou um 'primo' desse mosquito, o Aedes albopictus. Exemplares enviados para exames na Fundação Oswaldo Cruz revelaram que as duas espécies apresentaram o vírus zika na saliva após serem expostas à doença. 

Um estudo do instituto concluiu que o Aedes albopictus, mais comum em áreas rurais, também pode transmitir dengue, chikungunya, zika e febre amarela, embora não tenham sido encontrados exemplares contaminados naturalmente pelas doenças. Segundo a prefeitura, o mosquito foi capturado em armadilhas dispostas em locais menos habitados, na periferia da cidade.

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O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Luis Robayo/AFP

SOROCABA - A infecção pelo vírus zika foi confirmada, nesta quarta-feira, 16, em uma mulher de trinta anos grávida de 27 semanas, em Limeira, interior de São Paulo. É o primeiro caso autóctone, em que a paciente se contaminou na própria cidade, e acometeu justamente uma gestante. A prefeitura informou que a paciente é acompanhada pela rede de saúde do município desde o fim de fevereiro, quando apresentou os sintomas - manchas vermelhas pelo corpo. A doença pode causar microcefalia no feto, mas não há, até o momento, evidência de má-formação no bebê.

A gestante mora no Jardim São Pedro e cedeu material para exame. A análise no Instituto Adolfo Lutz confirmou a presença do vírus. A cidade investiga quatro casos suspeitos de zika em mulheres, este ano. Em um deles, a paciente também está grávida. As pacientes tiveram sintomas e os exames para dengue deram negativo. Também são investigados 16 casos de chikungunya.

Albopictus. Em janeiro, em armadilhas instaladas para capturar o Aedes aegypti, a prefeitura de Limeira capturou um 'primo' desse mosquito, o Aedes albopictus. Exemplares enviados para exames na Fundação Oswaldo Cruz revelaram que as duas espécies apresentaram o vírus zika na saliva após serem expostas à doença. 

Um estudo do instituto concluiu que o Aedes albopictus, mais comum em áreas rurais, também pode transmitir dengue, chikungunya, zika e febre amarela, embora não tenham sido encontrados exemplares contaminados naturalmente pelas doenças. Segundo a prefeitura, o mosquito foi capturado em armadilhas dispostas em locais menos habitados, na periferia da cidade.

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