Linguagem pode ser fundamental no aprendizado de números


Estudo desenvolvido com surdos mostra que aqueles que não usam língua de sinais formal não compreendem números grandes

Por Redação

Uma nova pesquisa realizada com pessoas surdas na Nicarágua mostrou que a linguagem pode desempenhar um papel importante na aprendizagem dos significados dos números, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago e publicada na última edição da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

 

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Estudos de campo apontaram que pessoas surdas na Nicarágua, que não tinha aprendido a língua de sinais formal, não têm uma compreensão completa de números maiores que três.

 

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Os pesquisadores suspeitaram que a falta de compreensão de um número grande ocorria devido ao fato de que os nicaraguenses surdos não estavam aprendendo números ou os nomes dos números. Em vez disso, aprenderam a se comunicar com gestos que eles próprios haviam desenvolvido, chamados "sinais familiares", uma linguagem desenvolvida na ausência de educação formal e da exposição à língua de sinais formal.

 

"A pesquisa não determina quais os aspectos da língua estão relacionados, mas sugere que a linguagem é um ponto importante na aquisição da lógica numeral", disse Betty Tuller, uma diretora do programa na Divisão de Comportamento e Ciências Cognitivas da National Science Foundation, que financiou a pesquisa.

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Enquanto as pessoas que usam sinais familiares têm gestos para o número, esses gestos são usados com precisão para apenas números pequenos - inferiores a três - e não para os grandes.

 

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Em contrapartida, os surdos que adquirem línguas de sinais convencionais aprendem os valores dos grandes números, porque eles aprendem uma rotina de contagem na infância, assim como fazem as crianças que aprendem línguas faladas.

Uma nova pesquisa realizada com pessoas surdas na Nicarágua mostrou que a linguagem pode desempenhar um papel importante na aprendizagem dos significados dos números, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago e publicada na última edição da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

 

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"A pesquisa não determina quais os aspectos da língua estão relacionados, mas sugere que a linguagem é um ponto importante na aquisição da lógica numeral", disse Betty Tuller, uma diretora do programa na Divisão de Comportamento e Ciências Cognitivas da National Science Foundation, que financiou a pesquisa.

 

Enquanto as pessoas que usam sinais familiares têm gestos para o número, esses gestos são usados com precisão para apenas números pequenos - inferiores a três - e não para os grandes.

 

Em contrapartida, os surdos que adquirem línguas de sinais convencionais aprendem os valores dos grandes números, porque eles aprendem uma rotina de contagem na infância, assim como fazem as crianças que aprendem línguas faladas.

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"A pesquisa não determina quais os aspectos da língua estão relacionados, mas sugere que a linguagem é um ponto importante na aquisição da lógica numeral", disse Betty Tuller, uma diretora do programa na Divisão de Comportamento e Ciências Cognitivas da National Science Foundation, que financiou a pesquisa.

 

Enquanto as pessoas que usam sinais familiares têm gestos para o número, esses gestos são usados com precisão para apenas números pequenos - inferiores a três - e não para os grandes.

 

Em contrapartida, os surdos que adquirem línguas de sinais convencionais aprendem os valores dos grandes números, porque eles aprendem uma rotina de contagem na infância, assim como fazem as crianças que aprendem línguas faladas.

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"A pesquisa não determina quais os aspectos da língua estão relacionados, mas sugere que a linguagem é um ponto importante na aquisição da lógica numeral", disse Betty Tuller, uma diretora do programa na Divisão de Comportamento e Ciências Cognitivas da National Science Foundation, que financiou a pesquisa.

 

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Em contrapartida, os surdos que adquirem línguas de sinais convencionais aprendem os valores dos grandes números, porque eles aprendem uma rotina de contagem na infância, assim como fazem as crianças que aprendem línguas faladas.

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