Lira indica que Congresso poderá derrubar veto de Bolsonaro a projeto de quimioterapia oral


Lira deu a entender que o governo estuda enviar uma Medida Provisória sobre o assunto, o que evitaria a derrota. Projeto vetado previa que planos de saúde seriam obrigados a cobrir medicamentos orais para tratamento de câncer

Por Anne Warth e Pedro Caramuru

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o veto presidencial ao projeto de lei que obrigava os planos de saúde a custear medicamentos orais para pacientes com câncer provavelmente será derrubado pelos deputados e senadores.

Lira deu a entender que o governo estuda enviar uma Medida Provisória sobre o assunto, o que evitaria a derrota. A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro justificou que não havia fonte de custeio prevista para liberar a medida - embora a lei envolvesse apenas o sistema privado. “Se não houver nova MP, provavelmente o veto ao tratamento oral oncológica cairá”, disse Lira, , em entrevista ao site O Antagonista.

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas Foto: RICARDO LILICA/ESTADAO
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Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas, que viam mais conforto e opções para quem estivesse em tratamento. Essas associações criticaram a decisão do presidente.

Hoje, existem 59 quimioterapias orais cobertas pelos planos de saúde. O projeto vetado abria espaço para a oferta de pelo menos outros 23 remédios de quimioterapia oral a pacientes de convênios médicos. Pela proposta, as operadoras deveriam oferecer todos os tratamentos desse tipo que já tivessem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Pelo modelo atual, é necessária também a inclusão no rol de medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que o plano de saúde seja obrigado a ofertar o medicamento ao paciente. Se estiver fora dessa lista, não há essa exigência da operadora - e, por isso, muitos clientes acionam a Justiça. Na última análise para ampliação da lista de tratamentos cobertos, 12 remédios foram rejeitados.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o veto presidencial ao projeto de lei que obrigava os planos de saúde a custear medicamentos orais para pacientes com câncer provavelmente será derrubado pelos deputados e senadores.

Lira deu a entender que o governo estuda enviar uma Medida Provisória sobre o assunto, o que evitaria a derrota. A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro justificou que não havia fonte de custeio prevista para liberar a medida - embora a lei envolvesse apenas o sistema privado. “Se não houver nova MP, provavelmente o veto ao tratamento oral oncológica cairá”, disse Lira, , em entrevista ao site O Antagonista.

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas Foto: RICARDO LILICA/ESTADAO

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas, que viam mais conforto e opções para quem estivesse em tratamento. Essas associações criticaram a decisão do presidente.

Hoje, existem 59 quimioterapias orais cobertas pelos planos de saúde. O projeto vetado abria espaço para a oferta de pelo menos outros 23 remédios de quimioterapia oral a pacientes de convênios médicos. Pela proposta, as operadoras deveriam oferecer todos os tratamentos desse tipo que já tivessem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Pelo modelo atual, é necessária também a inclusão no rol de medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que o plano de saúde seja obrigado a ofertar o medicamento ao paciente. Se estiver fora dessa lista, não há essa exigência da operadora - e, por isso, muitos clientes acionam a Justiça. Na última análise para ampliação da lista de tratamentos cobertos, 12 remédios foram rejeitados.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o veto presidencial ao projeto de lei que obrigava os planos de saúde a custear medicamentos orais para pacientes com câncer provavelmente será derrubado pelos deputados e senadores.

Lira deu a entender que o governo estuda enviar uma Medida Provisória sobre o assunto, o que evitaria a derrota. A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro justificou que não havia fonte de custeio prevista para liberar a medida - embora a lei envolvesse apenas o sistema privado. “Se não houver nova MP, provavelmente o veto ao tratamento oral oncológica cairá”, disse Lira, , em entrevista ao site O Antagonista.

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas Foto: RICARDO LILICA/ESTADAO

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas, que viam mais conforto e opções para quem estivesse em tratamento. Essas associações criticaram a decisão do presidente.

Hoje, existem 59 quimioterapias orais cobertas pelos planos de saúde. O projeto vetado abria espaço para a oferta de pelo menos outros 23 remédios de quimioterapia oral a pacientes de convênios médicos. Pela proposta, as operadoras deveriam oferecer todos os tratamentos desse tipo que já tivessem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Pelo modelo atual, é necessária também a inclusão no rol de medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que o plano de saúde seja obrigado a ofertar o medicamento ao paciente. Se estiver fora dessa lista, não há essa exigência da operadora - e, por isso, muitos clientes acionam a Justiça. Na última análise para ampliação da lista de tratamentos cobertos, 12 remédios foram rejeitados.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o veto presidencial ao projeto de lei que obrigava os planos de saúde a custear medicamentos orais para pacientes com câncer provavelmente será derrubado pelos deputados e senadores.

Lira deu a entender que o governo estuda enviar uma Medida Provisória sobre o assunto, o que evitaria a derrota. A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro justificou que não havia fonte de custeio prevista para liberar a medida - embora a lei envolvesse apenas o sistema privado. “Se não houver nova MP, provavelmente o veto ao tratamento oral oncológica cairá”, disse Lira, , em entrevista ao site O Antagonista.

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas Foto: RICARDO LILICA/ESTADAO

Aprovada pelo Congresso no início do mês, a proposta enfrentava resistência de operadoras de saúde. Por outro lado, era defendida por entidades médicas, que viam mais conforto e opções para quem estivesse em tratamento. Essas associações criticaram a decisão do presidente.

Hoje, existem 59 quimioterapias orais cobertas pelos planos de saúde. O projeto vetado abria espaço para a oferta de pelo menos outros 23 remédios de quimioterapia oral a pacientes de convênios médicos. Pela proposta, as operadoras deveriam oferecer todos os tratamentos desse tipo que já tivessem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Pelo modelo atual, é necessária também a inclusão no rol de medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para que o plano de saúde seja obrigado a ofertar o medicamento ao paciente. Se estiver fora dessa lista, não há essa exigência da operadora - e, por isso, muitos clientes acionam a Justiça. Na última análise para ampliação da lista de tratamentos cobertos, 12 remédios foram rejeitados.

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