Lixo hospitalar americano é vendido em loja no Brasil


Lençóis utilizados em hospital dos EUA foram comprados em Santa Cruz do Capibaribe,a 205 km de Recife

Por Redação

Uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, a 205 km de Recife (PE), foi interditada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) por vender lençóis utilizados em hospitais americanos. A venda no Brasil de resíduos hospitalares dos Estados Unidos foi revelada ontem pelo jornal Folha de S. Paulo.

 

Os lençóis, alguns com manchas, eram vendidos por quilo. Um deles trazia a inscrição Baltimore Washington Medical Center University of Mariland Medical System. Procurado, o centro disse que paga empresas para processar seu lixo e espera que elas sigam a legislação do setor.

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Na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal apreenderam, em dois contêineres, 46 toneladas de lixo hospitalar trazidos por uma importadora de tecidos dos EUA. A apreensão ocorreu no Porto de Suape, litoral sul de Pernambuco.

 

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Para o dia 22, a Anvisa e a Receita esperam a chegada de mais 14 contêineres, no mesmo porto. A expectativa é que haja, novamente, lixo hospitalar dos EUA.

 

Investigação. Nesta sexta-feira, 14, a Anvisa informou que ainda sabe como o lixo hospitalar entrou no País e estava sendo vendido na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. O órgão enviou mais um funcionário a Pernambuco para auxiliar nas investigações sobre o caso. No entendimento da Anvisa, a empresa importadora infringiu a Política Nacional de Resíduos, que proíbe que se traga lixo de outros países para o Brasil.

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A fiscalização dos contêineres que entram no Brasil é feita por amostragem pela Receita. Para não inviabilizar o comércio exterior, o órgão olha apenas uma parte dos produtos que chegam, seguindo critérios como o tipo e origem, entre outros.

 

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Segundo o inspetor-chefe da Receita Federal em Suape, Carlos Eduardo Oliveira, a encomenda foi enviada em nome da Indústria Têxtil Na Intimidade. Se condenada, a pessoa responsável pode pegar de um a quatro anos de reclusão e ter de pagar multa de até 2 milhões.

Uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, a 205 km de Recife (PE), foi interditada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) por vender lençóis utilizados em hospitais americanos. A venda no Brasil de resíduos hospitalares dos Estados Unidos foi revelada ontem pelo jornal Folha de S. Paulo.

 

Os lençóis, alguns com manchas, eram vendidos por quilo. Um deles trazia a inscrição Baltimore Washington Medical Center University of Mariland Medical System. Procurado, o centro disse que paga empresas para processar seu lixo e espera que elas sigam a legislação do setor.

 

Na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal apreenderam, em dois contêineres, 46 toneladas de lixo hospitalar trazidos por uma importadora de tecidos dos EUA. A apreensão ocorreu no Porto de Suape, litoral sul de Pernambuco.

 

Para o dia 22, a Anvisa e a Receita esperam a chegada de mais 14 contêineres, no mesmo porto. A expectativa é que haja, novamente, lixo hospitalar dos EUA.

 

Investigação. Nesta sexta-feira, 14, a Anvisa informou que ainda sabe como o lixo hospitalar entrou no País e estava sendo vendido na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. O órgão enviou mais um funcionário a Pernambuco para auxiliar nas investigações sobre o caso. No entendimento da Anvisa, a empresa importadora infringiu a Política Nacional de Resíduos, que proíbe que se traga lixo de outros países para o Brasil.

 

A fiscalização dos contêineres que entram no Brasil é feita por amostragem pela Receita. Para não inviabilizar o comércio exterior, o órgão olha apenas uma parte dos produtos que chegam, seguindo critérios como o tipo e origem, entre outros.

 

Segundo o inspetor-chefe da Receita Federal em Suape, Carlos Eduardo Oliveira, a encomenda foi enviada em nome da Indústria Têxtil Na Intimidade. Se condenada, a pessoa responsável pode pegar de um a quatro anos de reclusão e ter de pagar multa de até 2 milhões.

Uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, a 205 km de Recife (PE), foi interditada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) por vender lençóis utilizados em hospitais americanos. A venda no Brasil de resíduos hospitalares dos Estados Unidos foi revelada ontem pelo jornal Folha de S. Paulo.

 

Os lençóis, alguns com manchas, eram vendidos por quilo. Um deles trazia a inscrição Baltimore Washington Medical Center University of Mariland Medical System. Procurado, o centro disse que paga empresas para processar seu lixo e espera que elas sigam a legislação do setor.

 

Na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal apreenderam, em dois contêineres, 46 toneladas de lixo hospitalar trazidos por uma importadora de tecidos dos EUA. A apreensão ocorreu no Porto de Suape, litoral sul de Pernambuco.

 

Para o dia 22, a Anvisa e a Receita esperam a chegada de mais 14 contêineres, no mesmo porto. A expectativa é que haja, novamente, lixo hospitalar dos EUA.

 

Investigação. Nesta sexta-feira, 14, a Anvisa informou que ainda sabe como o lixo hospitalar entrou no País e estava sendo vendido na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. O órgão enviou mais um funcionário a Pernambuco para auxiliar nas investigações sobre o caso. No entendimento da Anvisa, a empresa importadora infringiu a Política Nacional de Resíduos, que proíbe que se traga lixo de outros países para o Brasil.

 

A fiscalização dos contêineres que entram no Brasil é feita por amostragem pela Receita. Para não inviabilizar o comércio exterior, o órgão olha apenas uma parte dos produtos que chegam, seguindo critérios como o tipo e origem, entre outros.

 

Segundo o inspetor-chefe da Receita Federal em Suape, Carlos Eduardo Oliveira, a encomenda foi enviada em nome da Indústria Têxtil Na Intimidade. Se condenada, a pessoa responsável pode pegar de um a quatro anos de reclusão e ter de pagar multa de até 2 milhões.

Uma loja em Santa Cruz do Capibaribe, a 205 km de Recife (PE), foi interditada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) por vender lençóis utilizados em hospitais americanos. A venda no Brasil de resíduos hospitalares dos Estados Unidos foi revelada ontem pelo jornal Folha de S. Paulo.

 

Os lençóis, alguns com manchas, eram vendidos por quilo. Um deles trazia a inscrição Baltimore Washington Medical Center University of Mariland Medical System. Procurado, o centro disse que paga empresas para processar seu lixo e espera que elas sigam a legislação do setor.

 

Na semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal apreenderam, em dois contêineres, 46 toneladas de lixo hospitalar trazidos por uma importadora de tecidos dos EUA. A apreensão ocorreu no Porto de Suape, litoral sul de Pernambuco.

 

Para o dia 22, a Anvisa e a Receita esperam a chegada de mais 14 contêineres, no mesmo porto. A expectativa é que haja, novamente, lixo hospitalar dos EUA.

 

Investigação. Nesta sexta-feira, 14, a Anvisa informou que ainda sabe como o lixo hospitalar entrou no País e estava sendo vendido na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. O órgão enviou mais um funcionário a Pernambuco para auxiliar nas investigações sobre o caso. No entendimento da Anvisa, a empresa importadora infringiu a Política Nacional de Resíduos, que proíbe que se traga lixo de outros países para o Brasil.

 

A fiscalização dos contêineres que entram no Brasil é feita por amostragem pela Receita. Para não inviabilizar o comércio exterior, o órgão olha apenas uma parte dos produtos que chegam, seguindo critérios como o tipo e origem, entre outros.

 

Segundo o inspetor-chefe da Receita Federal em Suape, Carlos Eduardo Oliveira, a encomenda foi enviada em nome da Indústria Têxtil Na Intimidade. Se condenada, a pessoa responsável pode pegar de um a quatro anos de reclusão e ter de pagar multa de até 2 milhões.

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