Maioria dos brasileiros questiona preparo para a epidemia


Pesquisa do Ibope aponta que apenas 40% da população pensa que País está preparado para enfrentar gripe A

Por Fabiane Leite

Pesquisa de opinião do Ibope realizada entre os dias 18 e 22 de junho, antes do início da circulação do vírus da gripe suína no País, apontou que a maioria dos brasileiros não acreditava que o Brasil estivesse bem preparado para uma epidemia da nova doença. Apenas 40% deles concordavam que havia preparo suficiente. Os demais discordavam (48%) ou diziam não concordar nem discordar.

 

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Foram ouvidas em domicílio uma amostra de 2.001 pessoas. Segundo o instituto de pesquisa, a margem de erro do estudo é de dois pontos porcentuais e o intervalo de confiança, de 95%. O levantamento aponta que, na época da pesquisa, quando o número de mortes pela doença no País ainda não era significativo, apenas 36% dos brasileiros se diziam "bastante preocupados" ou "extremamente preocupados" com a nova doença.

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Procurado ontem, o Ministério da Saúde preferiu não comentar o levantamento, por não conhecer sua metodologia.

 

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"Nas duas últimas semanas, o número de casos e óbitos disparou e a procura aos serviços de saúde, também. O adiamento das aulas trouxe mais um elemento de apreensão. Creio que o panorama atual seria outro", opinou o epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical da USP.

 

Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e especialista na área de comunicação social, Fernando Lefevre destaca que a pesquisa não é adequada para avaliações de saúde. Para ele, seria necessário um desenho de estudo que contemplasse melhor diferenças regionais e análises qualitativas. Além disso, enfatiza, seria necessária uma série de avaliações para se chegar a alguma conclusão. "Esta é uma questão muito complexa para ser avaliada assim", opinou o professor.

Pesquisa de opinião do Ibope realizada entre os dias 18 e 22 de junho, antes do início da circulação do vírus da gripe suína no País, apontou que a maioria dos brasileiros não acreditava que o Brasil estivesse bem preparado para uma epidemia da nova doença. Apenas 40% deles concordavam que havia preparo suficiente. Os demais discordavam (48%) ou diziam não concordar nem discordar.

 

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Procurado ontem, o Ministério da Saúde preferiu não comentar o levantamento, por não conhecer sua metodologia.

 

"Nas duas últimas semanas, o número de casos e óbitos disparou e a procura aos serviços de saúde, também. O adiamento das aulas trouxe mais um elemento de apreensão. Creio que o panorama atual seria outro", opinou o epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical da USP.

 

Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e especialista na área de comunicação social, Fernando Lefevre destaca que a pesquisa não é adequada para avaliações de saúde. Para ele, seria necessário um desenho de estudo que contemplasse melhor diferenças regionais e análises qualitativas. Além disso, enfatiza, seria necessária uma série de avaliações para se chegar a alguma conclusão. "Esta é uma questão muito complexa para ser avaliada assim", opinou o professor.

Pesquisa de opinião do Ibope realizada entre os dias 18 e 22 de junho, antes do início da circulação do vírus da gripe suína no País, apontou que a maioria dos brasileiros não acreditava que o Brasil estivesse bem preparado para uma epidemia da nova doença. Apenas 40% deles concordavam que havia preparo suficiente. Os demais discordavam (48%) ou diziam não concordar nem discordar.

 

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Foram ouvidas em domicílio uma amostra de 2.001 pessoas. Segundo o instituto de pesquisa, a margem de erro do estudo é de dois pontos porcentuais e o intervalo de confiança, de 95%. O levantamento aponta que, na época da pesquisa, quando o número de mortes pela doença no País ainda não era significativo, apenas 36% dos brasileiros se diziam "bastante preocupados" ou "extremamente preocupados" com a nova doença.

 

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"Nas duas últimas semanas, o número de casos e óbitos disparou e a procura aos serviços de saúde, também. O adiamento das aulas trouxe mais um elemento de apreensão. Creio que o panorama atual seria outro", opinou o epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical da USP.

 

Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e especialista na área de comunicação social, Fernando Lefevre destaca que a pesquisa não é adequada para avaliações de saúde. Para ele, seria necessário um desenho de estudo que contemplasse melhor diferenças regionais e análises qualitativas. Além disso, enfatiza, seria necessária uma série de avaliações para se chegar a alguma conclusão. "Esta é uma questão muito complexa para ser avaliada assim", opinou o professor.

Pesquisa de opinião do Ibope realizada entre os dias 18 e 22 de junho, antes do início da circulação do vírus da gripe suína no País, apontou que a maioria dos brasileiros não acreditava que o Brasil estivesse bem preparado para uma epidemia da nova doença. Apenas 40% deles concordavam que havia preparo suficiente. Os demais discordavam (48%) ou diziam não concordar nem discordar.

 

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"Nas duas últimas semanas, o número de casos e óbitos disparou e a procura aos serviços de saúde, também. O adiamento das aulas trouxe mais um elemento de apreensão. Creio que o panorama atual seria outro", opinou o epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical da USP.

 

Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP e especialista na área de comunicação social, Fernando Lefevre destaca que a pesquisa não é adequada para avaliações de saúde. Para ele, seria necessário um desenho de estudo que contemplasse melhor diferenças regionais e análises qualitativas. Além disso, enfatiza, seria necessária uma série de avaliações para se chegar a alguma conclusão. "Esta é uma questão muito complexa para ser avaliada assim", opinou o professor.

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