Mais de 22 milhões de crianças no mundo não receberam vacinação básica em 2011


Crianças não receberam as três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche, consideradas essenciais durante o primeiro ano de vida

Por Agência Brasil

 Mais de 22 milhões de crianças em todo o mundo não receberam, em 2011, as três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche, consideradas essenciais durante o primeiro ano de vida. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o levantamento, cerca de metade dessas crianças vive na Índia, na Indonésia e na Nigéria, onde os programas de imunização são prejudicados por problemas como fornecimento insuficiente de doses e falta de acesso das populações mais vulneráveis. O balanço indica que o cenário global de vacinação infantil progrediu nos últimos dois anos, uma vez que, há 40 anos, menos de 5% das crianças em todo o mundo eram imunizadas contra as três doenças. No ano passado, quatro em cada cinco receberam as doses recomendadas. “Vacinar essas crianças para protegê-las da difteria, do tétano e da coqueluche, assim como da catapora, da poliomielite e de outras doenças preveníveis, é vital para mantê-las vivas e saudáveis”, informou o órgão. A estimativa é que 130 milhões de crianças nasçam todos os anos no mundo e que os programas de imunização salvem a vida de 2 a 3 milhões delas. A OMS lembrou que reforçar a vacinação infantil é tarefa crucial para que se consiga alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que trata da redução em dois terços das mortes de crianças menores de 5 anos até 2015 (em relação a 1990).

 Mais de 22 milhões de crianças em todo o mundo não receberam, em 2011, as três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche, consideradas essenciais durante o primeiro ano de vida. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o levantamento, cerca de metade dessas crianças vive na Índia, na Indonésia e na Nigéria, onde os programas de imunização são prejudicados por problemas como fornecimento insuficiente de doses e falta de acesso das populações mais vulneráveis. O balanço indica que o cenário global de vacinação infantil progrediu nos últimos dois anos, uma vez que, há 40 anos, menos de 5% das crianças em todo o mundo eram imunizadas contra as três doenças. No ano passado, quatro em cada cinco receberam as doses recomendadas. “Vacinar essas crianças para protegê-las da difteria, do tétano e da coqueluche, assim como da catapora, da poliomielite e de outras doenças preveníveis, é vital para mantê-las vivas e saudáveis”, informou o órgão. A estimativa é que 130 milhões de crianças nasçam todos os anos no mundo e que os programas de imunização salvem a vida de 2 a 3 milhões delas. A OMS lembrou que reforçar a vacinação infantil é tarefa crucial para que se consiga alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que trata da redução em dois terços das mortes de crianças menores de 5 anos até 2015 (em relação a 1990).

 Mais de 22 milhões de crianças em todo o mundo não receberam, em 2011, as três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche, consideradas essenciais durante o primeiro ano de vida. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o levantamento, cerca de metade dessas crianças vive na Índia, na Indonésia e na Nigéria, onde os programas de imunização são prejudicados por problemas como fornecimento insuficiente de doses e falta de acesso das populações mais vulneráveis. O balanço indica que o cenário global de vacinação infantil progrediu nos últimos dois anos, uma vez que, há 40 anos, menos de 5% das crianças em todo o mundo eram imunizadas contra as três doenças. No ano passado, quatro em cada cinco receberam as doses recomendadas. “Vacinar essas crianças para protegê-las da difteria, do tétano e da coqueluche, assim como da catapora, da poliomielite e de outras doenças preveníveis, é vital para mantê-las vivas e saudáveis”, informou o órgão. A estimativa é que 130 milhões de crianças nasçam todos os anos no mundo e que os programas de imunização salvem a vida de 2 a 3 milhões delas. A OMS lembrou que reforçar a vacinação infantil é tarefa crucial para que se consiga alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que trata da redução em dois terços das mortes de crianças menores de 5 anos até 2015 (em relação a 1990).

 Mais de 22 milhões de crianças em todo o mundo não receberam, em 2011, as três doses da vacina contra difteria, tétano e coqueluche, consideradas essenciais durante o primeiro ano de vida. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o levantamento, cerca de metade dessas crianças vive na Índia, na Indonésia e na Nigéria, onde os programas de imunização são prejudicados por problemas como fornecimento insuficiente de doses e falta de acesso das populações mais vulneráveis. O balanço indica que o cenário global de vacinação infantil progrediu nos últimos dois anos, uma vez que, há 40 anos, menos de 5% das crianças em todo o mundo eram imunizadas contra as três doenças. No ano passado, quatro em cada cinco receberam as doses recomendadas. “Vacinar essas crianças para protegê-las da difteria, do tétano e da coqueluche, assim como da catapora, da poliomielite e de outras doenças preveníveis, é vital para mantê-las vivas e saudáveis”, informou o órgão. A estimativa é que 130 milhões de crianças nasçam todos os anos no mundo e que os programas de imunização salvem a vida de 2 a 3 milhões delas. A OMS lembrou que reforçar a vacinação infantil é tarefa crucial para que se consiga alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que trata da redução em dois terços das mortes de crianças menores de 5 anos até 2015 (em relação a 1990).

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