Médico cubano é afastado por suspeita de abuso sexual


As denúncias foram registradas por três grávidas atendidas pelo profissional em unidade de saúde de Luziânia, no Distrito Federal

Por Marília Assunção

Atualizada às 00h07 de 21/05

GOIÂNIA - O médico cubano Luís Henrique D. Madruga, participante do programa Mais Médicos, do governo federal, foi denunciado à Polícia Civil da cidade de Luziânia, em Goiás, região do entorno do Distrito Federal, por três grávidas que dizem ter sido vítimas de abuso sexual. O profissional foi afastado preventivamente pela prefeitura. Madruga foi convocado a depor na Polícia Civil nesta quarta-feira, às 9h. As três gestantes já foram ouvidas na delegacia. Nesta terça, foi colhido o depoimento da enfermeira chefe do Posto de Saúde da Família (PSF), onde o médico trabalhou até a terça-feira da semana passada. Naquele dia, ela ouviu das três pacientes as denúncias de irregularidades na conduta de Madruga. Segundo a delegada que investiga o caso, Dilamar de Castro, duas intimações foram enviadas para o médico - uma para a casa de Madruga e outra para a Secretaria Municipal de Saúde de Luziânia. Até agora, ninguém se apresentou como advogado do cubano, que não foi encontrado pela reportagem. Relatos. O clínico trabalhava para a prefeitura de Luziânia desde o início do ano. Segundo a delegada, "as vítimas disseram que desconfiaram da conduta do médico e decidiram se unir e denunciar". Segundo ela, duas das mulheres já se conheciam do PSF, onde faziam o atendimento pré-natal. A delegada afirmou que os depoimentos deixam claro que houve uma "intenção de um ato libidinoso" por parte do profissional. Pelo relato das vítimas, o provável abuso foi cometido do mesmo modo nas três pacientes. Duas das grávidas perceberam rapidamente a situação porque já tiveram outras gestações e passaram por vários exames similares e notaram diferenças no tratamento de Madruga. Nos depoimentos, as gestantes alegaram que o médico vinha cometendo atos libidinosos durante os atendimentos de rotina. Uma das grávidas contou que o abuso aconteceu durante uma consulta com a realização de exame local fora dos padrões a que estava acostumada e de forma muito demorada. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de uma provável infecção urinária. Segundo o depoimento, o médico pediu para que a gestante deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da paciente por um período maior do que o normal em um exame de toque ginecológico. As outras mulheres estão com 6 e 3 meses de gestação. Prefeitura. Ao ouvir as denúncias, a enfermeira orientou que elas acionassem o serviço de ações básicas de saúde do município. A delegada Dilamar não soube dizer de isso foi feito antes ou depois de a denúncia ser registrada na delegacia. Soube apenas que o clínico deixou de comparecer um dia depois da reclamação das pacientes à chefe do PSF. "Na quarta-feira, ele já não foi ao posto", afirma a policial. Segundo Dilamar, outro médico foi convidado informalmente ao posto de saúde para avaliar o que foi descrito pelas vítimas. Segundo o outro profissional, a conduta do cubano teria "fugido dos padrões". Após o relato das mulheres, a Secretaria de Saúde de Luziânia instaurou sindicância, ouvindo as gestantes e o médico, optando pelo "afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa", segundo a pasta informou, por meio de nota. O cubano foi substituído por uma médica.

Atualizada às 00h07 de 21/05

GOIÂNIA - O médico cubano Luís Henrique D. Madruga, participante do programa Mais Médicos, do governo federal, foi denunciado à Polícia Civil da cidade de Luziânia, em Goiás, região do entorno do Distrito Federal, por três grávidas que dizem ter sido vítimas de abuso sexual. O profissional foi afastado preventivamente pela prefeitura. Madruga foi convocado a depor na Polícia Civil nesta quarta-feira, às 9h. As três gestantes já foram ouvidas na delegacia. Nesta terça, foi colhido o depoimento da enfermeira chefe do Posto de Saúde da Família (PSF), onde o médico trabalhou até a terça-feira da semana passada. Naquele dia, ela ouviu das três pacientes as denúncias de irregularidades na conduta de Madruga. Segundo a delegada que investiga o caso, Dilamar de Castro, duas intimações foram enviadas para o médico - uma para a casa de Madruga e outra para a Secretaria Municipal de Saúde de Luziânia. Até agora, ninguém se apresentou como advogado do cubano, que não foi encontrado pela reportagem. Relatos. O clínico trabalhava para a prefeitura de Luziânia desde o início do ano. Segundo a delegada, "as vítimas disseram que desconfiaram da conduta do médico e decidiram se unir e denunciar". Segundo ela, duas das mulheres já se conheciam do PSF, onde faziam o atendimento pré-natal. A delegada afirmou que os depoimentos deixam claro que houve uma "intenção de um ato libidinoso" por parte do profissional. Pelo relato das vítimas, o provável abuso foi cometido do mesmo modo nas três pacientes. Duas das grávidas perceberam rapidamente a situação porque já tiveram outras gestações e passaram por vários exames similares e notaram diferenças no tratamento de Madruga. Nos depoimentos, as gestantes alegaram que o médico vinha cometendo atos libidinosos durante os atendimentos de rotina. Uma das grávidas contou que o abuso aconteceu durante uma consulta com a realização de exame local fora dos padrões a que estava acostumada e de forma muito demorada. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de uma provável infecção urinária. Segundo o depoimento, o médico pediu para que a gestante deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da paciente por um período maior do que o normal em um exame de toque ginecológico. As outras mulheres estão com 6 e 3 meses de gestação. Prefeitura. Ao ouvir as denúncias, a enfermeira orientou que elas acionassem o serviço de ações básicas de saúde do município. A delegada Dilamar não soube dizer de isso foi feito antes ou depois de a denúncia ser registrada na delegacia. Soube apenas que o clínico deixou de comparecer um dia depois da reclamação das pacientes à chefe do PSF. "Na quarta-feira, ele já não foi ao posto", afirma a policial. Segundo Dilamar, outro médico foi convidado informalmente ao posto de saúde para avaliar o que foi descrito pelas vítimas. Segundo o outro profissional, a conduta do cubano teria "fugido dos padrões". Após o relato das mulheres, a Secretaria de Saúde de Luziânia instaurou sindicância, ouvindo as gestantes e o médico, optando pelo "afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa", segundo a pasta informou, por meio de nota. O cubano foi substituído por uma médica.

Atualizada às 00h07 de 21/05

GOIÂNIA - O médico cubano Luís Henrique D. Madruga, participante do programa Mais Médicos, do governo federal, foi denunciado à Polícia Civil da cidade de Luziânia, em Goiás, região do entorno do Distrito Federal, por três grávidas que dizem ter sido vítimas de abuso sexual. O profissional foi afastado preventivamente pela prefeitura. Madruga foi convocado a depor na Polícia Civil nesta quarta-feira, às 9h. As três gestantes já foram ouvidas na delegacia. Nesta terça, foi colhido o depoimento da enfermeira chefe do Posto de Saúde da Família (PSF), onde o médico trabalhou até a terça-feira da semana passada. Naquele dia, ela ouviu das três pacientes as denúncias de irregularidades na conduta de Madruga. Segundo a delegada que investiga o caso, Dilamar de Castro, duas intimações foram enviadas para o médico - uma para a casa de Madruga e outra para a Secretaria Municipal de Saúde de Luziânia. Até agora, ninguém se apresentou como advogado do cubano, que não foi encontrado pela reportagem. Relatos. O clínico trabalhava para a prefeitura de Luziânia desde o início do ano. Segundo a delegada, "as vítimas disseram que desconfiaram da conduta do médico e decidiram se unir e denunciar". Segundo ela, duas das mulheres já se conheciam do PSF, onde faziam o atendimento pré-natal. A delegada afirmou que os depoimentos deixam claro que houve uma "intenção de um ato libidinoso" por parte do profissional. Pelo relato das vítimas, o provável abuso foi cometido do mesmo modo nas três pacientes. Duas das grávidas perceberam rapidamente a situação porque já tiveram outras gestações e passaram por vários exames similares e notaram diferenças no tratamento de Madruga. Nos depoimentos, as gestantes alegaram que o médico vinha cometendo atos libidinosos durante os atendimentos de rotina. Uma das grávidas contou que o abuso aconteceu durante uma consulta com a realização de exame local fora dos padrões a que estava acostumada e de forma muito demorada. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de uma provável infecção urinária. Segundo o depoimento, o médico pediu para que a gestante deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da paciente por um período maior do que o normal em um exame de toque ginecológico. As outras mulheres estão com 6 e 3 meses de gestação. Prefeitura. Ao ouvir as denúncias, a enfermeira orientou que elas acionassem o serviço de ações básicas de saúde do município. A delegada Dilamar não soube dizer de isso foi feito antes ou depois de a denúncia ser registrada na delegacia. Soube apenas que o clínico deixou de comparecer um dia depois da reclamação das pacientes à chefe do PSF. "Na quarta-feira, ele já não foi ao posto", afirma a policial. Segundo Dilamar, outro médico foi convidado informalmente ao posto de saúde para avaliar o que foi descrito pelas vítimas. Segundo o outro profissional, a conduta do cubano teria "fugido dos padrões". Após o relato das mulheres, a Secretaria de Saúde de Luziânia instaurou sindicância, ouvindo as gestantes e o médico, optando pelo "afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa", segundo a pasta informou, por meio de nota. O cubano foi substituído por uma médica.

Atualizada às 00h07 de 21/05

GOIÂNIA - O médico cubano Luís Henrique D. Madruga, participante do programa Mais Médicos, do governo federal, foi denunciado à Polícia Civil da cidade de Luziânia, em Goiás, região do entorno do Distrito Federal, por três grávidas que dizem ter sido vítimas de abuso sexual. O profissional foi afastado preventivamente pela prefeitura. Madruga foi convocado a depor na Polícia Civil nesta quarta-feira, às 9h. As três gestantes já foram ouvidas na delegacia. Nesta terça, foi colhido o depoimento da enfermeira chefe do Posto de Saúde da Família (PSF), onde o médico trabalhou até a terça-feira da semana passada. Naquele dia, ela ouviu das três pacientes as denúncias de irregularidades na conduta de Madruga. Segundo a delegada que investiga o caso, Dilamar de Castro, duas intimações foram enviadas para o médico - uma para a casa de Madruga e outra para a Secretaria Municipal de Saúde de Luziânia. Até agora, ninguém se apresentou como advogado do cubano, que não foi encontrado pela reportagem. Relatos. O clínico trabalhava para a prefeitura de Luziânia desde o início do ano. Segundo a delegada, "as vítimas disseram que desconfiaram da conduta do médico e decidiram se unir e denunciar". Segundo ela, duas das mulheres já se conheciam do PSF, onde faziam o atendimento pré-natal. A delegada afirmou que os depoimentos deixam claro que houve uma "intenção de um ato libidinoso" por parte do profissional. Pelo relato das vítimas, o provável abuso foi cometido do mesmo modo nas três pacientes. Duas das grávidas perceberam rapidamente a situação porque já tiveram outras gestações e passaram por vários exames similares e notaram diferenças no tratamento de Madruga. Nos depoimentos, as gestantes alegaram que o médico vinha cometendo atos libidinosos durante os atendimentos de rotina. Uma das grávidas contou que o abuso aconteceu durante uma consulta com a realização de exame local fora dos padrões a que estava acostumada e de forma muito demorada. A mulher está no sétimo mês de gestação e havia procurado o médico para tratar de uma provável infecção urinária. Segundo o depoimento, o médico pediu para que a gestante deitasse em uma maca não convencional e tocou as partes íntimas da paciente por um período maior do que o normal em um exame de toque ginecológico. As outras mulheres estão com 6 e 3 meses de gestação. Prefeitura. Ao ouvir as denúncias, a enfermeira orientou que elas acionassem o serviço de ações básicas de saúde do município. A delegada Dilamar não soube dizer de isso foi feito antes ou depois de a denúncia ser registrada na delegacia. Soube apenas que o clínico deixou de comparecer um dia depois da reclamação das pacientes à chefe do PSF. "Na quarta-feira, ele já não foi ao posto", afirma a policial. Segundo Dilamar, outro médico foi convidado informalmente ao posto de saúde para avaliar o que foi descrito pelas vítimas. Segundo o outro profissional, a conduta do cubano teria "fugido dos padrões". Após o relato das mulheres, a Secretaria de Saúde de Luziânia instaurou sindicância, ouvindo as gestantes e o médico, optando pelo "afastamento preventivo do profissional e a notificação ao Ministério da Saúde, responsável pelo programa", segundo a pasta informou, por meio de nota. O cubano foi substituído por uma médica.

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