Menos casos indicam fim da epidemia de dengue no Rio, diz secretário


Segundo dados divulgados, foram registrados 166,3 casos por 100 mil habitantes, o que descaracteriza a situação epidêmica na capital fluminense

Por Agência Brasil

A tendência decrescente do número de doentes de dengue, a partir do mês de abril e início de maio, quando foram registrados 166,3 casos por 100 mil habitantes, descaracteriza a situação epidêmica na capital fluminense, disse o secretário de Saúde do município do Rio, Hans Dohmann. Segundo ele, o número acumulado da doença já chega a 82.680 casos. Desse total, 258 foram registrados na última semana. “Isso era esperado para essa época do ano. Conforme o período diurno vai diminuindo e a temperatura caindo, o normal é que haja um decréscimo. Foi isso que nós anunciamos em agosto do ano passado. A gente acertou na projeção da curva e, ela está se confirmando agora”, disse. O secretário anunciou ainda que com o fim da epidemia, os 31 polos de atendimento devem ser desativados gradativamente, dependendo do grau de incidência de cada região. Ele ressaltou que até o final deste mês, os carros fumacê, que nebulizam com inseticida regiões da cidade, devem parar de circular no município. “A gente vai devagar desmobilizando o aparato que foi montado para o atendimento e, já vamos pensando no ano que vem, convidando a população para se manter atenta”. Segundo o boletim semanal divulgado hoje pela Secretaria Municipal de Saúde, 19 pessoas morreram em decorrência de dengue na cidade. Os bairros que mais registraram casos foram de Bangu, Realengo e Campo Grande, na zona oeste, com 103 notificações. Em seguida aparece a localidade de Madureira e região, com 43 casos.

A tendência decrescente do número de doentes de dengue, a partir do mês de abril e início de maio, quando foram registrados 166,3 casos por 100 mil habitantes, descaracteriza a situação epidêmica na capital fluminense, disse o secretário de Saúde do município do Rio, Hans Dohmann. Segundo ele, o número acumulado da doença já chega a 82.680 casos. Desse total, 258 foram registrados na última semana. “Isso era esperado para essa época do ano. Conforme o período diurno vai diminuindo e a temperatura caindo, o normal é que haja um decréscimo. Foi isso que nós anunciamos em agosto do ano passado. A gente acertou na projeção da curva e, ela está se confirmando agora”, disse. O secretário anunciou ainda que com o fim da epidemia, os 31 polos de atendimento devem ser desativados gradativamente, dependendo do grau de incidência de cada região. Ele ressaltou que até o final deste mês, os carros fumacê, que nebulizam com inseticida regiões da cidade, devem parar de circular no município. “A gente vai devagar desmobilizando o aparato que foi montado para o atendimento e, já vamos pensando no ano que vem, convidando a população para se manter atenta”. Segundo o boletim semanal divulgado hoje pela Secretaria Municipal de Saúde, 19 pessoas morreram em decorrência de dengue na cidade. Os bairros que mais registraram casos foram de Bangu, Realengo e Campo Grande, na zona oeste, com 103 notificações. Em seguida aparece a localidade de Madureira e região, com 43 casos.

A tendência decrescente do número de doentes de dengue, a partir do mês de abril e início de maio, quando foram registrados 166,3 casos por 100 mil habitantes, descaracteriza a situação epidêmica na capital fluminense, disse o secretário de Saúde do município do Rio, Hans Dohmann. Segundo ele, o número acumulado da doença já chega a 82.680 casos. Desse total, 258 foram registrados na última semana. “Isso era esperado para essa época do ano. Conforme o período diurno vai diminuindo e a temperatura caindo, o normal é que haja um decréscimo. Foi isso que nós anunciamos em agosto do ano passado. A gente acertou na projeção da curva e, ela está se confirmando agora”, disse. O secretário anunciou ainda que com o fim da epidemia, os 31 polos de atendimento devem ser desativados gradativamente, dependendo do grau de incidência de cada região. Ele ressaltou que até o final deste mês, os carros fumacê, que nebulizam com inseticida regiões da cidade, devem parar de circular no município. “A gente vai devagar desmobilizando o aparato que foi montado para o atendimento e, já vamos pensando no ano que vem, convidando a população para se manter atenta”. Segundo o boletim semanal divulgado hoje pela Secretaria Municipal de Saúde, 19 pessoas morreram em decorrência de dengue na cidade. Os bairros que mais registraram casos foram de Bangu, Realengo e Campo Grande, na zona oeste, com 103 notificações. Em seguida aparece a localidade de Madureira e região, com 43 casos.

A tendência decrescente do número de doentes de dengue, a partir do mês de abril e início de maio, quando foram registrados 166,3 casos por 100 mil habitantes, descaracteriza a situação epidêmica na capital fluminense, disse o secretário de Saúde do município do Rio, Hans Dohmann. Segundo ele, o número acumulado da doença já chega a 82.680 casos. Desse total, 258 foram registrados na última semana. “Isso era esperado para essa época do ano. Conforme o período diurno vai diminuindo e a temperatura caindo, o normal é que haja um decréscimo. Foi isso que nós anunciamos em agosto do ano passado. A gente acertou na projeção da curva e, ela está se confirmando agora”, disse. O secretário anunciou ainda que com o fim da epidemia, os 31 polos de atendimento devem ser desativados gradativamente, dependendo do grau de incidência de cada região. Ele ressaltou que até o final deste mês, os carros fumacê, que nebulizam com inseticida regiões da cidade, devem parar de circular no município. “A gente vai devagar desmobilizando o aparato que foi montado para o atendimento e, já vamos pensando no ano que vem, convidando a população para se manter atenta”. Segundo o boletim semanal divulgado hoje pela Secretaria Municipal de Saúde, 19 pessoas morreram em decorrência de dengue na cidade. Os bairros que mais registraram casos foram de Bangu, Realengo e Campo Grande, na zona oeste, com 103 notificações. Em seguida aparece a localidade de Madureira e região, com 43 casos.

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