Mercado de medicamentos genéricos cresce 33% em um ano


Bom desempenho se deve, em parte, ao término da patente do Viagra, para impotência sexual, e do Liptor, para controle do colesterol; crescimento da economia também contribui para aumento

Por Karina Toledo - O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - O mercado de medicamentos genéricos cresceu 33% em 2010, quase o dobro do registrado no setor farmacêutico como um todo. O bom desempenho se deve, em parte, ao término da patente de dois medicamentos: Viagra (sildenafil), para impotência sexual, e Liptor (atorvastatina), para controle do colesterol.

 

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Segundo dados do IMS Health, instituto que audita o desempenho da indústria farmacêutica no Brasil e no mundo, os fabricantes de genéricos comercializaram no ano passado 444,3 milhões de unidades - cerca de 21% de todos os medicamentos vendidos - e movimentaram R$ 6,2 bilhões.

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Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Odnir Finotti, o bom desempenho se deve também ao crescimento da economia e ao aumento da renda da população. "O Viagra foi nossa grande estrela no ano passado. Mas os medicamentos para controle de doenças crônicas, como hipertensão, ainda são os mais vendidos", conta.

 

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A Pró Genéricos mantém projeções de crescimento otimistas para 2011 - principalmente pela entrada no mercado de um dos anti-hipertensivos mais vendidos no País, o valsartana, cujo nome comercial é Diovan. A droga representa um mercado de mais de R$ 400 milhões anuais.

 

"Esses medicamentos dinamizam o mercado de genéricos que, por sua vez, ampliam o consumo da substancia em até seis vezes, como ocorreu no caso do Viagra e do Liptor", diz Finotti.

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Ele conta que também estão em fase de registro na Anvisa biogenéricos para tratamento de doenças complexas, como artrite reumatoide, psoríase, hepatite e câncer.

SÃO PAULO - O mercado de medicamentos genéricos cresceu 33% em 2010, quase o dobro do registrado no setor farmacêutico como um todo. O bom desempenho se deve, em parte, ao término da patente de dois medicamentos: Viagra (sildenafil), para impotência sexual, e Liptor (atorvastatina), para controle do colesterol.

 

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Segundo dados do IMS Health, instituto que audita o desempenho da indústria farmacêutica no Brasil e no mundo, os fabricantes de genéricos comercializaram no ano passado 444,3 milhões de unidades - cerca de 21% de todos os medicamentos vendidos - e movimentaram R$ 6,2 bilhões.

 

Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Odnir Finotti, o bom desempenho se deve também ao crescimento da economia e ao aumento da renda da população. "O Viagra foi nossa grande estrela no ano passado. Mas os medicamentos para controle de doenças crônicas, como hipertensão, ainda são os mais vendidos", conta.

 

A Pró Genéricos mantém projeções de crescimento otimistas para 2011 - principalmente pela entrada no mercado de um dos anti-hipertensivos mais vendidos no País, o valsartana, cujo nome comercial é Diovan. A droga representa um mercado de mais de R$ 400 milhões anuais.

 

"Esses medicamentos dinamizam o mercado de genéricos que, por sua vez, ampliam o consumo da substancia em até seis vezes, como ocorreu no caso do Viagra e do Liptor", diz Finotti.

 

Ele conta que também estão em fase de registro na Anvisa biogenéricos para tratamento de doenças complexas, como artrite reumatoide, psoríase, hepatite e câncer.

SÃO PAULO - O mercado de medicamentos genéricos cresceu 33% em 2010, quase o dobro do registrado no setor farmacêutico como um todo. O bom desempenho se deve, em parte, ao término da patente de dois medicamentos: Viagra (sildenafil), para impotência sexual, e Liptor (atorvastatina), para controle do colesterol.

 

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Segundo dados do IMS Health, instituto que audita o desempenho da indústria farmacêutica no Brasil e no mundo, os fabricantes de genéricos comercializaram no ano passado 444,3 milhões de unidades - cerca de 21% de todos os medicamentos vendidos - e movimentaram R$ 6,2 bilhões.

 

Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Odnir Finotti, o bom desempenho se deve também ao crescimento da economia e ao aumento da renda da população. "O Viagra foi nossa grande estrela no ano passado. Mas os medicamentos para controle de doenças crônicas, como hipertensão, ainda são os mais vendidos", conta.

 

A Pró Genéricos mantém projeções de crescimento otimistas para 2011 - principalmente pela entrada no mercado de um dos anti-hipertensivos mais vendidos no País, o valsartana, cujo nome comercial é Diovan. A droga representa um mercado de mais de R$ 400 milhões anuais.

 

"Esses medicamentos dinamizam o mercado de genéricos que, por sua vez, ampliam o consumo da substancia em até seis vezes, como ocorreu no caso do Viagra e do Liptor", diz Finotti.

 

Ele conta que também estão em fase de registro na Anvisa biogenéricos para tratamento de doenças complexas, como artrite reumatoide, psoríase, hepatite e câncer.

SÃO PAULO - O mercado de medicamentos genéricos cresceu 33% em 2010, quase o dobro do registrado no setor farmacêutico como um todo. O bom desempenho se deve, em parte, ao término da patente de dois medicamentos: Viagra (sildenafil), para impotência sexual, e Liptor (atorvastatina), para controle do colesterol.

 

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Segundo dados do IMS Health, instituto que audita o desempenho da indústria farmacêutica no Brasil e no mundo, os fabricantes de genéricos comercializaram no ano passado 444,3 milhões de unidades - cerca de 21% de todos os medicamentos vendidos - e movimentaram R$ 6,2 bilhões.

 

Para o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Odnir Finotti, o bom desempenho se deve também ao crescimento da economia e ao aumento da renda da população. "O Viagra foi nossa grande estrela no ano passado. Mas os medicamentos para controle de doenças crônicas, como hipertensão, ainda são os mais vendidos", conta.

 

A Pró Genéricos mantém projeções de crescimento otimistas para 2011 - principalmente pela entrada no mercado de um dos anti-hipertensivos mais vendidos no País, o valsartana, cujo nome comercial é Diovan. A droga representa um mercado de mais de R$ 400 milhões anuais.

 

"Esses medicamentos dinamizam o mercado de genéricos que, por sua vez, ampliam o consumo da substancia em até seis vezes, como ocorreu no caso do Viagra e do Liptor", diz Finotti.

 

Ele conta que também estão em fase de registro na Anvisa biogenéricos para tratamento de doenças complexas, como artrite reumatoide, psoríase, hepatite e câncer.

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