Ministro da Saúde diz que 'ficar em casa' vai valer para algumas pessoas e conforme a região


Nelson Teich afirmou que analisa o avanço do coronavírus em cada região do Brasil

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que a política em estudo pela pasta vai orientar o isolamento social para algumas pessoas e conforme o quadro do novo coronavírus em cada região do País, e não para todos. O planejamento está sendo desenhado, reforçou o ministro, e demonstra uma mudança na orientação atual das autoridades.

Nelson Teich, ministro da Saúde Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O isolamento, afirmou o ministro, é ideal para quem testou positivo para a covid-19, idosos, pessoas que tiveram contato com casos confirmados e moradores de regiões críticas. "Você simplesmente perguntar se fica em casa ou se não fica em casa é simples demais. É uma resposta simplista para um problema que é extremamente heterogêneo. Então, o ideal é que a gente tenha os testes.  Quem é positivo vai ficar, quem for mais velho vai ficar, pessoas que tiveram contato vão ficar. Você vai depender da curva que existe em cada região, você vai depender de quantos casos tiveram em cada região", disse Teich em audiência pública no Senado. 

Em resposta a senadores, o ministro afirmou que existe a possibilidade de uma segunda onda da doença, diante da notificação de pessoas diagnosticada com a doença duas vezes, mas que não é possível projetar isso com clareza pelo formato de diagnóstico realizado atualmente no País. Teich ponderou que não é possível estimar o pico da pandemia. 

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BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que a política em estudo pela pasta vai orientar o isolamento social para algumas pessoas e conforme o quadro do novo coronavírus em cada região do País, e não para todos. O planejamento está sendo desenhado, reforçou o ministro, e demonstra uma mudança na orientação atual das autoridades.

Nelson Teich, ministro da Saúde Foto: Dida Sampaio/Estadão

O isolamento, afirmou o ministro, é ideal para quem testou positivo para a covid-19, idosos, pessoas que tiveram contato com casos confirmados e moradores de regiões críticas. "Você simplesmente perguntar se fica em casa ou se não fica em casa é simples demais. É uma resposta simplista para um problema que é extremamente heterogêneo. Então, o ideal é que a gente tenha os testes.  Quem é positivo vai ficar, quem for mais velho vai ficar, pessoas que tiveram contato vão ficar. Você vai depender da curva que existe em cada região, você vai depender de quantos casos tiveram em cada região", disse Teich em audiência pública no Senado. 

Em resposta a senadores, o ministro afirmou que existe a possibilidade de uma segunda onda da doença, diante da notificação de pessoas diagnosticada com a doença duas vezes, mas que não é possível projetar isso com clareza pelo formato de diagnóstico realizado atualmente no País. Teich ponderou que não é possível estimar o pico da pandemia. 

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que a política em estudo pela pasta vai orientar o isolamento social para algumas pessoas e conforme o quadro do novo coronavírus em cada região do País, e não para todos. O planejamento está sendo desenhado, reforçou o ministro, e demonstra uma mudança na orientação atual das autoridades.

Nelson Teich, ministro da Saúde Foto: Dida Sampaio/Estadão

O isolamento, afirmou o ministro, é ideal para quem testou positivo para a covid-19, idosos, pessoas que tiveram contato com casos confirmados e moradores de regiões críticas. "Você simplesmente perguntar se fica em casa ou se não fica em casa é simples demais. É uma resposta simplista para um problema que é extremamente heterogêneo. Então, o ideal é que a gente tenha os testes.  Quem é positivo vai ficar, quem for mais velho vai ficar, pessoas que tiveram contato vão ficar. Você vai depender da curva que existe em cada região, você vai depender de quantos casos tiveram em cada região", disse Teich em audiência pública no Senado. 

Em resposta a senadores, o ministro afirmou que existe a possibilidade de uma segunda onda da doença, diante da notificação de pessoas diagnosticada com a doença duas vezes, mas que não é possível projetar isso com clareza pelo formato de diagnóstico realizado atualmente no País. Teich ponderou que não é possível estimar o pico da pandemia. 

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou que a política em estudo pela pasta vai orientar o isolamento social para algumas pessoas e conforme o quadro do novo coronavírus em cada região do País, e não para todos. O planejamento está sendo desenhado, reforçou o ministro, e demonstra uma mudança na orientação atual das autoridades.

Nelson Teich, ministro da Saúde Foto: Dida Sampaio/Estadão

O isolamento, afirmou o ministro, é ideal para quem testou positivo para a covid-19, idosos, pessoas que tiveram contato com casos confirmados e moradores de regiões críticas. "Você simplesmente perguntar se fica em casa ou se não fica em casa é simples demais. É uma resposta simplista para um problema que é extremamente heterogêneo. Então, o ideal é que a gente tenha os testes.  Quem é positivo vai ficar, quem for mais velho vai ficar, pessoas que tiveram contato vão ficar. Você vai depender da curva que existe em cada região, você vai depender de quantos casos tiveram em cada região", disse Teich em audiência pública no Senado. 

Em resposta a senadores, o ministro afirmou que existe a possibilidade de uma segunda onda da doença, diante da notificação de pessoas diagnosticada com a doença duas vezes, mas que não é possível projetar isso com clareza pelo formato de diagnóstico realizado atualmente no País. Teich ponderou que não é possível estimar o pico da pandemia. 

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