Missão da ESA divulga dados iniciais de mapa completo do céu


Imagem feita com Telecópio Planck, ainda incompleta, mostra casulos nunca vistos antes onde estrelas estão se formando

Por Redação

 

SÃO PAULO - A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou na terça-feira, 11, novos dados coletados pela missão do Telescópio Planck do mapa inicial de todo o céu e de sua radiação cósmica. O catálogo inclui casulos empoeirados nunca vistos antes onde estrelas estão se formando e algumas dos mais enormes conglomerados de galáxias já observados.

 

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A missão partiu para o espaço em maio de 2009 com o objetivo de detectar luz de poucos milhares de anos após o Big Bang, evento que se acredita tenha criado o Universo. No entanto, os detectores de última geração serão usados para fazer uma vistoria de todo o céu pelo menos quatro vezes, medindo sua radiação cósmica de fundo, ou a radiação derivada do Big Bang.

 

Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois anos, observações antecipadas de objetos astronômicos específicos na Via-Láctea, assim como em galáxias mais distantes, já estão sendo divulgados.

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Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois anos, observações antecipadas de objetos astronômicos específicos na Via-Láctea, assim como em galáxias mais distantes, já estão sendo divulgados.

 

 

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Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois anos, observações antecipadas de objetos astronômicos específicos na Via-Láctea, assim como em galáxias mais distantes, já estão sendo divulgados.

 

 

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Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois anos, observações antecipadas de objetos astronômicos específicos na Via-Láctea, assim como em galáxias mais distantes, já estão sendo divulgados.

 

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