Morre 19ª criança sem vaga em UTI em Imperatriz-MA


Por WILSON LIMA

Subiu para dezenove o número de crianças mortas por falta de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no município de Imperatriz (MA), cidade a 636 quilômetros de São Luís. A última vítima foi um garoto de apenas um ano de idade, que morreu ontem. Durante o recesso da Semana Santa, uma outra criança morreu no município por falta de leitos de UTI. Desde o início de 2009, o número de mortes de crianças por falta de UTI, mesmo com liminares que lhe garantisse o atendimento, chega a 62.Sofrendo de pneumonia, o garoto que morreu ontem estava internado há 18 dias no Hospital Regional Materno Infantil. Às 15h de ontem, a Justiça maranhense determinou que a unidade de saúde conseguisse um leito para o garoto. Os oficiais de Justiça da Vara de Infância e Juventude de Imperatriz ainda correram para encaminhar a liminar à direção do hospital, mas não houve tempo para salvá-lo. A criança morreu cerca de 20 minutos após conseguir a vaga.Após a crise da saúde no município, o governo federal anunciou a abertura de mais 10 leitos de UTI pediátrica, quatro leitos de UTI adulta e 27 neonatais. O Ministério da Saúde também sinalizou com o aporte de R$ 11,3 milhões para ampliar a rede de saúde. Mesmo assim, a promotoria da Infância e Juventude ainda recebe liminares de pais em busca de leitos de UTI na cidade.Nesta terça-feira, o promotor João Marcelo Trovão instaurou mais uma ação cautelar para garantir atendimento a outra criança. "Enquanto não houver mudanças, o número (de crianças mortas por falta de UTI) deve aumentar", estimou o promotor.

Subiu para dezenove o número de crianças mortas por falta de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no município de Imperatriz (MA), cidade a 636 quilômetros de São Luís. A última vítima foi um garoto de apenas um ano de idade, que morreu ontem. Durante o recesso da Semana Santa, uma outra criança morreu no município por falta de leitos de UTI. Desde o início de 2009, o número de mortes de crianças por falta de UTI, mesmo com liminares que lhe garantisse o atendimento, chega a 62.Sofrendo de pneumonia, o garoto que morreu ontem estava internado há 18 dias no Hospital Regional Materno Infantil. Às 15h de ontem, a Justiça maranhense determinou que a unidade de saúde conseguisse um leito para o garoto. Os oficiais de Justiça da Vara de Infância e Juventude de Imperatriz ainda correram para encaminhar a liminar à direção do hospital, mas não houve tempo para salvá-lo. A criança morreu cerca de 20 minutos após conseguir a vaga.Após a crise da saúde no município, o governo federal anunciou a abertura de mais 10 leitos de UTI pediátrica, quatro leitos de UTI adulta e 27 neonatais. O Ministério da Saúde também sinalizou com o aporte de R$ 11,3 milhões para ampliar a rede de saúde. Mesmo assim, a promotoria da Infância e Juventude ainda recebe liminares de pais em busca de leitos de UTI na cidade.Nesta terça-feira, o promotor João Marcelo Trovão instaurou mais uma ação cautelar para garantir atendimento a outra criança. "Enquanto não houver mudanças, o número (de crianças mortas por falta de UTI) deve aumentar", estimou o promotor.

Subiu para dezenove o número de crianças mortas por falta de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no município de Imperatriz (MA), cidade a 636 quilômetros de São Luís. A última vítima foi um garoto de apenas um ano de idade, que morreu ontem. Durante o recesso da Semana Santa, uma outra criança morreu no município por falta de leitos de UTI. Desde o início de 2009, o número de mortes de crianças por falta de UTI, mesmo com liminares que lhe garantisse o atendimento, chega a 62.Sofrendo de pneumonia, o garoto que morreu ontem estava internado há 18 dias no Hospital Regional Materno Infantil. Às 15h de ontem, a Justiça maranhense determinou que a unidade de saúde conseguisse um leito para o garoto. Os oficiais de Justiça da Vara de Infância e Juventude de Imperatriz ainda correram para encaminhar a liminar à direção do hospital, mas não houve tempo para salvá-lo. A criança morreu cerca de 20 minutos após conseguir a vaga.Após a crise da saúde no município, o governo federal anunciou a abertura de mais 10 leitos de UTI pediátrica, quatro leitos de UTI adulta e 27 neonatais. O Ministério da Saúde também sinalizou com o aporte de R$ 11,3 milhões para ampliar a rede de saúde. Mesmo assim, a promotoria da Infância e Juventude ainda recebe liminares de pais em busca de leitos de UTI na cidade.Nesta terça-feira, o promotor João Marcelo Trovão instaurou mais uma ação cautelar para garantir atendimento a outra criança. "Enquanto não houver mudanças, o número (de crianças mortas por falta de UTI) deve aumentar", estimou o promotor.

Subiu para dezenove o número de crianças mortas por falta de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no município de Imperatriz (MA), cidade a 636 quilômetros de São Luís. A última vítima foi um garoto de apenas um ano de idade, que morreu ontem. Durante o recesso da Semana Santa, uma outra criança morreu no município por falta de leitos de UTI. Desde o início de 2009, o número de mortes de crianças por falta de UTI, mesmo com liminares que lhe garantisse o atendimento, chega a 62.Sofrendo de pneumonia, o garoto que morreu ontem estava internado há 18 dias no Hospital Regional Materno Infantil. Às 15h de ontem, a Justiça maranhense determinou que a unidade de saúde conseguisse um leito para o garoto. Os oficiais de Justiça da Vara de Infância e Juventude de Imperatriz ainda correram para encaminhar a liminar à direção do hospital, mas não houve tempo para salvá-lo. A criança morreu cerca de 20 minutos após conseguir a vaga.Após a crise da saúde no município, o governo federal anunciou a abertura de mais 10 leitos de UTI pediátrica, quatro leitos de UTI adulta e 27 neonatais. O Ministério da Saúde também sinalizou com o aporte de R$ 11,3 milhões para ampliar a rede de saúde. Mesmo assim, a promotoria da Infância e Juventude ainda recebe liminares de pais em busca de leitos de UTI na cidade.Nesta terça-feira, o promotor João Marcelo Trovão instaurou mais uma ação cautelar para garantir atendimento a outra criança. "Enquanto não houver mudanças, o número (de crianças mortas por falta de UTI) deve aumentar", estimou o promotor.

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