Morre francês Georges Charpak, Nobel de física de 1992


Cientista ficou conhecido pelo seu trabalho no rastreamento de partículas

Por Redação

PARIS - O francês Georges Charpak, prêmio Nobel de Física de 1992, conhecido principalmente por seus trabalhos sobre os detectores de partículas, faleceu nesta quarta-feira, em Paris, aos 86 anos.

 

O físico tinha dado nome, em 1968, à chamada Câmara de Charpak, um detector que permite reconstituir a trajetória de uma partícula elementar.

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Nascido na Polônia, o cientista judeu sobreviveu à sua deportação pelos nazistas ao campo de concentração de Dachau (Alemanha), e após a Segunda Guerra Mundial se naturalizou francês.

 

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Sua carreira científica na França foi iniciada no Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, sigla em francês), que integrou em 1948. Dez anos mais tarde, entrou no Conselho Europeu para a Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, onde concebeu os detectores de partículas que o fizeram conhecido no mundo da ciência.

 

Também era conhecido como militante pelo desarmamento nuclear, e tinha lançado diversas advertências sobre os riscos derivados da cada vez maior disseminação da tecnologia da bomba atômica no mundo.

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Sua última intervenção pública data de agosto, com um artigo no jornal "Libération", no qual se pronunciava claramente a favor do abandono do projeto internacional para construir o reator experimental de fusão nuclear ITER, previsto no sudeste da França, considerado por ele excessivamente caro e inútil do ponto de vista científico.

 

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O presidente francês, Nicolas Sarkozy, mostrou seu pesar pela morte do físico, e destacou seu caráter de "homem comprometido, resistente, combatente incansável do saber e do progresso".

 

Em comunicado, o Governo francês afirmou que o país "presta homenagem a este grande humanista cuja vida e cujo compromisso são um exemplo para a França e para sua juventude".

PARIS - O francês Georges Charpak, prêmio Nobel de Física de 1992, conhecido principalmente por seus trabalhos sobre os detectores de partículas, faleceu nesta quarta-feira, em Paris, aos 86 anos.

 

O físico tinha dado nome, em 1968, à chamada Câmara de Charpak, um detector que permite reconstituir a trajetória de uma partícula elementar.

 

Nascido na Polônia, o cientista judeu sobreviveu à sua deportação pelos nazistas ao campo de concentração de Dachau (Alemanha), e após a Segunda Guerra Mundial se naturalizou francês.

 

Sua carreira científica na França foi iniciada no Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, sigla em francês), que integrou em 1948. Dez anos mais tarde, entrou no Conselho Europeu para a Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, onde concebeu os detectores de partículas que o fizeram conhecido no mundo da ciência.

 

Também era conhecido como militante pelo desarmamento nuclear, e tinha lançado diversas advertências sobre os riscos derivados da cada vez maior disseminação da tecnologia da bomba atômica no mundo.

 

Sua última intervenção pública data de agosto, com um artigo no jornal "Libération", no qual se pronunciava claramente a favor do abandono do projeto internacional para construir o reator experimental de fusão nuclear ITER, previsto no sudeste da França, considerado por ele excessivamente caro e inútil do ponto de vista científico.

 

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, mostrou seu pesar pela morte do físico, e destacou seu caráter de "homem comprometido, resistente, combatente incansável do saber e do progresso".

 

Em comunicado, o Governo francês afirmou que o país "presta homenagem a este grande humanista cuja vida e cujo compromisso são um exemplo para a França e para sua juventude".

PARIS - O francês Georges Charpak, prêmio Nobel de Física de 1992, conhecido principalmente por seus trabalhos sobre os detectores de partículas, faleceu nesta quarta-feira, em Paris, aos 86 anos.

 

O físico tinha dado nome, em 1968, à chamada Câmara de Charpak, um detector que permite reconstituir a trajetória de uma partícula elementar.

 

Nascido na Polônia, o cientista judeu sobreviveu à sua deportação pelos nazistas ao campo de concentração de Dachau (Alemanha), e após a Segunda Guerra Mundial se naturalizou francês.

 

Sua carreira científica na França foi iniciada no Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, sigla em francês), que integrou em 1948. Dez anos mais tarde, entrou no Conselho Europeu para a Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, onde concebeu os detectores de partículas que o fizeram conhecido no mundo da ciência.

 

Também era conhecido como militante pelo desarmamento nuclear, e tinha lançado diversas advertências sobre os riscos derivados da cada vez maior disseminação da tecnologia da bomba atômica no mundo.

 

Sua última intervenção pública data de agosto, com um artigo no jornal "Libération", no qual se pronunciava claramente a favor do abandono do projeto internacional para construir o reator experimental de fusão nuclear ITER, previsto no sudeste da França, considerado por ele excessivamente caro e inútil do ponto de vista científico.

 

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, mostrou seu pesar pela morte do físico, e destacou seu caráter de "homem comprometido, resistente, combatente incansável do saber e do progresso".

 

Em comunicado, o Governo francês afirmou que o país "presta homenagem a este grande humanista cuja vida e cujo compromisso são um exemplo para a França e para sua juventude".

PARIS - O francês Georges Charpak, prêmio Nobel de Física de 1992, conhecido principalmente por seus trabalhos sobre os detectores de partículas, faleceu nesta quarta-feira, em Paris, aos 86 anos.

 

O físico tinha dado nome, em 1968, à chamada Câmara de Charpak, um detector que permite reconstituir a trajetória de uma partícula elementar.

 

Nascido na Polônia, o cientista judeu sobreviveu à sua deportação pelos nazistas ao campo de concentração de Dachau (Alemanha), e após a Segunda Guerra Mundial se naturalizou francês.

 

Sua carreira científica na França foi iniciada no Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, sigla em francês), que integrou em 1948. Dez anos mais tarde, entrou no Conselho Europeu para a Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, onde concebeu os detectores de partículas que o fizeram conhecido no mundo da ciência.

 

Também era conhecido como militante pelo desarmamento nuclear, e tinha lançado diversas advertências sobre os riscos derivados da cada vez maior disseminação da tecnologia da bomba atômica no mundo.

 

Sua última intervenção pública data de agosto, com um artigo no jornal "Libération", no qual se pronunciava claramente a favor do abandono do projeto internacional para construir o reator experimental de fusão nuclear ITER, previsto no sudeste da França, considerado por ele excessivamente caro e inútil do ponto de vista científico.

 

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, mostrou seu pesar pela morte do físico, e destacou seu caráter de "homem comprometido, resistente, combatente incansável do saber e do progresso".

 

Em comunicado, o Governo francês afirmou que o país "presta homenagem a este grande humanista cuja vida e cujo compromisso são um exemplo para a França e para sua juventude".

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