Na Espanha, boliviano quer vender órgãos para pagar dívida


William Carillo, de 43 anos, perderá o emprego em dois meses e precisa quitar uma dívida de 10 mil euros

Por Redação

Um boliviano que vive na Espanha pediu autorização ao defensor público de Madri para vender seus órgãos e, com o dinheiro arrecadado, quitar uma dívida de 10 mil euros.   O jornalista William Carillo, de 43 anos, disse em entrevista ao jornal El Mundo que prefere "respeitar a legalidade" a recorrer ao mercado negro.   Segundo o diário espanhol, o boliviano já se aconselhou com dois advogados, pediu orientação a uma psicóloga, fez análises clínicas e estudou o que poderia ser retirado de seu corpo - um rim, uma parte do fígado, a medula óssea e todos os fluidos.   Carillo chegou à Espanha há cinco anos. Após viver em diferentes regiões do norte e do sul do país trabalhando como camareiro, ele se mudou para Alcobendas, a 20 quilômetros de Madri, onde perderá seu emprego dentro de dois meses.   Por este motivo, pretende comercializar seus órgãos por um valor que esteja entre 100 mil e 150 mil euros. O boliviano afirmou, porém, que está aberto a negociações.   Na carta que enviou ao defensor público para justificar sua decisão, o imigrante diz que quer "melhorar a qualidade de vida de um cidadão em troca de uma justa quantidade de dinheiro".

Um boliviano que vive na Espanha pediu autorização ao defensor público de Madri para vender seus órgãos e, com o dinheiro arrecadado, quitar uma dívida de 10 mil euros.   O jornalista William Carillo, de 43 anos, disse em entrevista ao jornal El Mundo que prefere "respeitar a legalidade" a recorrer ao mercado negro.   Segundo o diário espanhol, o boliviano já se aconselhou com dois advogados, pediu orientação a uma psicóloga, fez análises clínicas e estudou o que poderia ser retirado de seu corpo - um rim, uma parte do fígado, a medula óssea e todos os fluidos.   Carillo chegou à Espanha há cinco anos. Após viver em diferentes regiões do norte e do sul do país trabalhando como camareiro, ele se mudou para Alcobendas, a 20 quilômetros de Madri, onde perderá seu emprego dentro de dois meses.   Por este motivo, pretende comercializar seus órgãos por um valor que esteja entre 100 mil e 150 mil euros. O boliviano afirmou, porém, que está aberto a negociações.   Na carta que enviou ao defensor público para justificar sua decisão, o imigrante diz que quer "melhorar a qualidade de vida de um cidadão em troca de uma justa quantidade de dinheiro".

Um boliviano que vive na Espanha pediu autorização ao defensor público de Madri para vender seus órgãos e, com o dinheiro arrecadado, quitar uma dívida de 10 mil euros.   O jornalista William Carillo, de 43 anos, disse em entrevista ao jornal El Mundo que prefere "respeitar a legalidade" a recorrer ao mercado negro.   Segundo o diário espanhol, o boliviano já se aconselhou com dois advogados, pediu orientação a uma psicóloga, fez análises clínicas e estudou o que poderia ser retirado de seu corpo - um rim, uma parte do fígado, a medula óssea e todos os fluidos.   Carillo chegou à Espanha há cinco anos. Após viver em diferentes regiões do norte e do sul do país trabalhando como camareiro, ele se mudou para Alcobendas, a 20 quilômetros de Madri, onde perderá seu emprego dentro de dois meses.   Por este motivo, pretende comercializar seus órgãos por um valor que esteja entre 100 mil e 150 mil euros. O boliviano afirmou, porém, que está aberto a negociações.   Na carta que enviou ao defensor público para justificar sua decisão, o imigrante diz que quer "melhorar a qualidade de vida de um cidadão em troca de uma justa quantidade de dinheiro".

Um boliviano que vive na Espanha pediu autorização ao defensor público de Madri para vender seus órgãos e, com o dinheiro arrecadado, quitar uma dívida de 10 mil euros.   O jornalista William Carillo, de 43 anos, disse em entrevista ao jornal El Mundo que prefere "respeitar a legalidade" a recorrer ao mercado negro.   Segundo o diário espanhol, o boliviano já se aconselhou com dois advogados, pediu orientação a uma psicóloga, fez análises clínicas e estudou o que poderia ser retirado de seu corpo - um rim, uma parte do fígado, a medula óssea e todos os fluidos.   Carillo chegou à Espanha há cinco anos. Após viver em diferentes regiões do norte e do sul do país trabalhando como camareiro, ele se mudou para Alcobendas, a 20 quilômetros de Madri, onde perderá seu emprego dentro de dois meses.   Por este motivo, pretende comercializar seus órgãos por um valor que esteja entre 100 mil e 150 mil euros. O boliviano afirmou, porém, que está aberto a negociações.   Na carta que enviou ao defensor público para justificar sua decisão, o imigrante diz que quer "melhorar a qualidade de vida de um cidadão em troca de uma justa quantidade de dinheiro".

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