Obama sanciona lei de segurança alimentar criticada pelos republicanos


Maior reforma no sistema do país desde 1930 tenta impedir entrada de germes no mercado

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na última terça-feira a lei de segurança alimentar que o Congresso aprovou no mês passado e que tem sido criticada pelos republicanos, no que pode ser uma antecipação das disputas legislativas em Washington este ano. Obama assinou a medida, junto com outras 33 novas leis, sem nenhum tipo de publicidade na Casa Branca, após retornar das férias no Havaí. A nova lei, com custo estimado de US$ 1,4 bilhão em 5 anos, representa a maior reforma no sistema de segurança alimentar do país desde a década de 30 e tenta impedir a entrada de germes na cadeia de consumo, o que pode causar surtos de doenças como a salmonela. A medida prevê mais inspeções federais nas instalações onde se processam alimentos e concede à agência americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), o poder de ordenar a retirada de alimentos do mercado. Alguns legisladores republicanos, no entanto, consideram que o custo da nova medida é excessivo e ameaçam impedir a liberação dos fundos necessários para sua aplicação. Nesta quarta-feira, 6, teve início a nova legislatura do Congresso dos EUA, no qual os republicanos terão maioria absoluta na Câmara de Representantes e uma maior presença no Senado, onde contarão com 47 cadeiras, seis a menos que os democratas.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na última terça-feira a lei de segurança alimentar que o Congresso aprovou no mês passado e que tem sido criticada pelos republicanos, no que pode ser uma antecipação das disputas legislativas em Washington este ano. Obama assinou a medida, junto com outras 33 novas leis, sem nenhum tipo de publicidade na Casa Branca, após retornar das férias no Havaí. A nova lei, com custo estimado de US$ 1,4 bilhão em 5 anos, representa a maior reforma no sistema de segurança alimentar do país desde a década de 30 e tenta impedir a entrada de germes na cadeia de consumo, o que pode causar surtos de doenças como a salmonela. A medida prevê mais inspeções federais nas instalações onde se processam alimentos e concede à agência americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), o poder de ordenar a retirada de alimentos do mercado. Alguns legisladores republicanos, no entanto, consideram que o custo da nova medida é excessivo e ameaçam impedir a liberação dos fundos necessários para sua aplicação. Nesta quarta-feira, 6, teve início a nova legislatura do Congresso dos EUA, no qual os republicanos terão maioria absoluta na Câmara de Representantes e uma maior presença no Senado, onde contarão com 47 cadeiras, seis a menos que os democratas.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na última terça-feira a lei de segurança alimentar que o Congresso aprovou no mês passado e que tem sido criticada pelos republicanos, no que pode ser uma antecipação das disputas legislativas em Washington este ano. Obama assinou a medida, junto com outras 33 novas leis, sem nenhum tipo de publicidade na Casa Branca, após retornar das férias no Havaí. A nova lei, com custo estimado de US$ 1,4 bilhão em 5 anos, representa a maior reforma no sistema de segurança alimentar do país desde a década de 30 e tenta impedir a entrada de germes na cadeia de consumo, o que pode causar surtos de doenças como a salmonela. A medida prevê mais inspeções federais nas instalações onde se processam alimentos e concede à agência americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), o poder de ordenar a retirada de alimentos do mercado. Alguns legisladores republicanos, no entanto, consideram que o custo da nova medida é excessivo e ameaçam impedir a liberação dos fundos necessários para sua aplicação. Nesta quarta-feira, 6, teve início a nova legislatura do Congresso dos EUA, no qual os republicanos terão maioria absoluta na Câmara de Representantes e uma maior presença no Senado, onde contarão com 47 cadeiras, seis a menos que os democratas.

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promulgou na última terça-feira a lei de segurança alimentar que o Congresso aprovou no mês passado e que tem sido criticada pelos republicanos, no que pode ser uma antecipação das disputas legislativas em Washington este ano. Obama assinou a medida, junto com outras 33 novas leis, sem nenhum tipo de publicidade na Casa Branca, após retornar das férias no Havaí. A nova lei, com custo estimado de US$ 1,4 bilhão em 5 anos, representa a maior reforma no sistema de segurança alimentar do país desde a década de 30 e tenta impedir a entrada de germes na cadeia de consumo, o que pode causar surtos de doenças como a salmonela. A medida prevê mais inspeções federais nas instalações onde se processam alimentos e concede à agência americana de vigilância sanitária, Food and Drug Administration (FDA), o poder de ordenar a retirada de alimentos do mercado. Alguns legisladores republicanos, no entanto, consideram que o custo da nova medida é excessivo e ameaçam impedir a liberação dos fundos necessários para sua aplicação. Nesta quarta-feira, 6, teve início a nova legislatura do Congresso dos EUA, no qual os republicanos terão maioria absoluta na Câmara de Representantes e uma maior presença no Senado, onde contarão com 47 cadeiras, seis a menos que os democratas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.