OIT aprova diretriz para combater estigma da aids no trabalho


Recomendação pede que países tenham programas de prevenção e ajudem trabalhadores a ser produtivos

Por Redação

A primeira diretriz internacional para combater a discriminação contra pessoas com HIV/Aids no ambiente de trabalho ganhou forte aprovação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira, 17. A recomendação de caráter não obrigatório pede que os países estabeleçam programas de prevenção contra a aids nos locais de trabalho e ajudem os trabalhadores infectados a serem produtivos durante o maior tempo possível. Autoridades do governo, grupos de funcionários e sindicatos, em sua ampla maioria, aprovaram a recomendação na conferência ministerial anual da OIT, após dois anos de discussão. O acordo também abrange as forças armadas e os serviços militares, afirmou a OIT num comunicado. "Com a recomendação podemos garantir confiança na segurança do emprego e acesso ao tratamento", disse Sophia Kisting, diretora do programa da OIT sobre HIV e aids e o mundo do trabalho. "Queremos acabar com o silêncio e a vergonha em torno disso e deixar as pessoas saberem que não perderão seu emprego nem serão discriminadas no trabalho," disse ela a jornalistas. Ficará a cargo dos 183 Estados membros que participam da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) decidir como integrar os princípios às políticas e à legislação de cada país. A ONU estima que 33 milhões de pessoas em todo o planeta estejam infectados com o vírus da aids e diz que mais pessoas estão vivendo mais tempo graças à disponibilização de medicamentos.

A primeira diretriz internacional para combater a discriminação contra pessoas com HIV/Aids no ambiente de trabalho ganhou forte aprovação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira, 17. A recomendação de caráter não obrigatório pede que os países estabeleçam programas de prevenção contra a aids nos locais de trabalho e ajudem os trabalhadores infectados a serem produtivos durante o maior tempo possível. Autoridades do governo, grupos de funcionários e sindicatos, em sua ampla maioria, aprovaram a recomendação na conferência ministerial anual da OIT, após dois anos de discussão. O acordo também abrange as forças armadas e os serviços militares, afirmou a OIT num comunicado. "Com a recomendação podemos garantir confiança na segurança do emprego e acesso ao tratamento", disse Sophia Kisting, diretora do programa da OIT sobre HIV e aids e o mundo do trabalho. "Queremos acabar com o silêncio e a vergonha em torno disso e deixar as pessoas saberem que não perderão seu emprego nem serão discriminadas no trabalho," disse ela a jornalistas. Ficará a cargo dos 183 Estados membros que participam da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) decidir como integrar os princípios às políticas e à legislação de cada país. A ONU estima que 33 milhões de pessoas em todo o planeta estejam infectados com o vírus da aids e diz que mais pessoas estão vivendo mais tempo graças à disponibilização de medicamentos.

A primeira diretriz internacional para combater a discriminação contra pessoas com HIV/Aids no ambiente de trabalho ganhou forte aprovação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira, 17. A recomendação de caráter não obrigatório pede que os países estabeleçam programas de prevenção contra a aids nos locais de trabalho e ajudem os trabalhadores infectados a serem produtivos durante o maior tempo possível. Autoridades do governo, grupos de funcionários e sindicatos, em sua ampla maioria, aprovaram a recomendação na conferência ministerial anual da OIT, após dois anos de discussão. O acordo também abrange as forças armadas e os serviços militares, afirmou a OIT num comunicado. "Com a recomendação podemos garantir confiança na segurança do emprego e acesso ao tratamento", disse Sophia Kisting, diretora do programa da OIT sobre HIV e aids e o mundo do trabalho. "Queremos acabar com o silêncio e a vergonha em torno disso e deixar as pessoas saberem que não perderão seu emprego nem serão discriminadas no trabalho," disse ela a jornalistas. Ficará a cargo dos 183 Estados membros que participam da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) decidir como integrar os princípios às políticas e à legislação de cada país. A ONU estima que 33 milhões de pessoas em todo o planeta estejam infectados com o vírus da aids e diz que mais pessoas estão vivendo mais tempo graças à disponibilização de medicamentos.

A primeira diretriz internacional para combater a discriminação contra pessoas com HIV/Aids no ambiente de trabalho ganhou forte aprovação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quinta-feira, 17. A recomendação de caráter não obrigatório pede que os países estabeleçam programas de prevenção contra a aids nos locais de trabalho e ajudem os trabalhadores infectados a serem produtivos durante o maior tempo possível. Autoridades do governo, grupos de funcionários e sindicatos, em sua ampla maioria, aprovaram a recomendação na conferência ministerial anual da OIT, após dois anos de discussão. O acordo também abrange as forças armadas e os serviços militares, afirmou a OIT num comunicado. "Com a recomendação podemos garantir confiança na segurança do emprego e acesso ao tratamento", disse Sophia Kisting, diretora do programa da OIT sobre HIV e aids e o mundo do trabalho. "Queremos acabar com o silêncio e a vergonha em torno disso e deixar as pessoas saberem que não perderão seu emprego nem serão discriminadas no trabalho," disse ela a jornalistas. Ficará a cargo dos 183 Estados membros que participam da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) decidir como integrar os princípios às políticas e à legislação de cada país. A ONU estima que 33 milhões de pessoas em todo o planeta estejam infectados com o vírus da aids e diz que mais pessoas estão vivendo mais tempo graças à disponibilização de medicamentos.

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