Olimpíada pode atrair pelo menos 20 vírus


Para virologista, é preciso formar uma força-tarefa dos governos federal, estadual e municipal para combater o 'Aedes aegypti'

Por Clarissa Thomé
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

RIO - O virologista Pedro Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas, alertou para o risco de outros vírus entrarem no País com os turistas que virão para a Olimpíada, em agosto. Segundo ele, há pelo menos 20 vírus transmitidos pelo Aedes aegypti em circulação na África, Ásia e Oceania.

“Sabemos que os índices de infestação no Brasil ainda são muito altos. A Olimpíada é realizada no inverno, mas o inverno brasileiro é muito leve e pode não alterar muito essa situação (alta infestação). Enfrentamos o risco de outros vírus entrarem na Olimpíada”, disse.

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Para ele, é preciso formar uma força-tarefa dos governos federal, estadual e municipal para combater o mosquito. “A queda nos níveis de infestação diminui os riscos de acontecer uma transmissão local por outro vírus e daí iniciar um ciclo de transmissão, com risco de epidemia”, disse. 

Estudo de Vasconcelos, publicado na Science, mostrou que o zika entrou no Brasil entre maio e dezembro de 2013, durante a Copa das Confederações. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

RIO - O virologista Pedro Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas, alertou para o risco de outros vírus entrarem no País com os turistas que virão para a Olimpíada, em agosto. Segundo ele, há pelo menos 20 vírus transmitidos pelo Aedes aegypti em circulação na África, Ásia e Oceania.

“Sabemos que os índices de infestação no Brasil ainda são muito altos. A Olimpíada é realizada no inverno, mas o inverno brasileiro é muito leve e pode não alterar muito essa situação (alta infestação). Enfrentamos o risco de outros vírus entrarem na Olimpíada”, disse.

Para ele, é preciso formar uma força-tarefa dos governos federal, estadual e municipal para combater o mosquito. “A queda nos níveis de infestação diminui os riscos de acontecer uma transmissão local por outro vírus e daí iniciar um ciclo de transmissão, com risco de epidemia”, disse. 

Estudo de Vasconcelos, publicado na Science, mostrou que o zika entrou no Brasil entre maio e dezembro de 2013, durante a Copa das Confederações. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

RIO - O virologista Pedro Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas, alertou para o risco de outros vírus entrarem no País com os turistas que virão para a Olimpíada, em agosto. Segundo ele, há pelo menos 20 vírus transmitidos pelo Aedes aegypti em circulação na África, Ásia e Oceania.

“Sabemos que os índices de infestação no Brasil ainda são muito altos. A Olimpíada é realizada no inverno, mas o inverno brasileiro é muito leve e pode não alterar muito essa situação (alta infestação). Enfrentamos o risco de outros vírus entrarem na Olimpíada”, disse.

Para ele, é preciso formar uma força-tarefa dos governos federal, estadual e municipal para combater o mosquito. “A queda nos níveis de infestação diminui os riscos de acontecer uma transmissão local por outro vírus e daí iniciar um ciclo de transmissão, com risco de epidemia”, disse. 

Estudo de Vasconcelos, publicado na Science, mostrou que o zika entrou no Brasil entre maio e dezembro de 2013, durante a Copa das Confederações. 

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor da zika, da dengue e da chikungunya Foto: USDA/Divulgação

RIO - O virologista Pedro Vasconcelos, diretor do Instituto Evandro Chagas, alertou para o risco de outros vírus entrarem no País com os turistas que virão para a Olimpíada, em agosto. Segundo ele, há pelo menos 20 vírus transmitidos pelo Aedes aegypti em circulação na África, Ásia e Oceania.

“Sabemos que os índices de infestação no Brasil ainda são muito altos. A Olimpíada é realizada no inverno, mas o inverno brasileiro é muito leve e pode não alterar muito essa situação (alta infestação). Enfrentamos o risco de outros vírus entrarem na Olimpíada”, disse.

Para ele, é preciso formar uma força-tarefa dos governos federal, estadual e municipal para combater o mosquito. “A queda nos níveis de infestação diminui os riscos de acontecer uma transmissão local por outro vírus e daí iniciar um ciclo de transmissão, com risco de epidemia”, disse. 

Estudo de Vasconcelos, publicado na Science, mostrou que o zika entrou no Brasil entre maio e dezembro de 2013, durante a Copa das Confederações. 

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