OMS atrasa envio de vacina contra H1N1 para o Butantã


Com isso, produção da vacina específica ainda este ano no Brasil está descartada, diz assessoria

Por Ana Conceição e da Agência Estado

O Instituto Butantã, de São Paulo, ainda não recebeu a fórmula da vacina contra a gripe suína da Organização Mundial de Saúde (OMS), prevista para ser enviada no início do mês, o que torna inviável a produção do imunizante contra o vírus H1N1 ainda este ano, de acordo com a assessoria da instituição brasileira.

 

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O motivo do atraso não foi esclarecido e o Butantã informou que não se pronunciará sobre o assunto, por enquanto. 

O Butantã é o único laboratório na América Latina onde são fabricadas vacinas contra a gripe comum, e também será o local de onde sairá a contra a gripe suína. É a OMS que determina quais as variedades de vacinas contra gripe serão produzidas no mundo todos os anos. 

 

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No caso da influenza A(H1N1), depois de monitorar os subtipos do vírus que circulam no planeta, a organização envia uma espécie de "receita" da vacina para cada país. No caso do Brasil, essa fórmula já deveria ter chegado. 

 

Informações do instituto e da OMS dão conta de que são necessários ao menos seis meses para que a vacina seja liberada para a população, após o recebimento da receita. Antes, é necessário averiguar se a vacina confere imunidade e se não há efeito tóxico dos componentes. 

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O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, afirmou na quinta-feira, 16, que o governo federal negocia a compra de vacina contra a enfermidade, mas não especificou quantas doses devem ser adquiridas. 

 

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 Apesar do aumento do número de mortes e casos, as recomendações do Ministério da Saúde não mudaram.

 

Quem tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e coriza, deve procurar um médico ou um serviço de saúde, como se faz com a gripe comum.

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Os cuidados básicos são: lavar bem as mãos e frequentemente, com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

O Instituto Butantã, de São Paulo, ainda não recebeu a fórmula da vacina contra a gripe suína da Organização Mundial de Saúde (OMS), prevista para ser enviada no início do mês, o que torna inviável a produção do imunizante contra o vírus H1N1 ainda este ano, de acordo com a assessoria da instituição brasileira.

 

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O motivo do atraso não foi esclarecido e o Butantã informou que não se pronunciará sobre o assunto, por enquanto. 

O Butantã é o único laboratório na América Latina onde são fabricadas vacinas contra a gripe comum, e também será o local de onde sairá a contra a gripe suína. É a OMS que determina quais as variedades de vacinas contra gripe serão produzidas no mundo todos os anos. 

 

No caso da influenza A(H1N1), depois de monitorar os subtipos do vírus que circulam no planeta, a organização envia uma espécie de "receita" da vacina para cada país. No caso do Brasil, essa fórmula já deveria ter chegado. 

 

Informações do instituto e da OMS dão conta de que são necessários ao menos seis meses para que a vacina seja liberada para a população, após o recebimento da receita. Antes, é necessário averiguar se a vacina confere imunidade e se não há efeito tóxico dos componentes. 

 

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, afirmou na quinta-feira, 16, que o governo federal negocia a compra de vacina contra a enfermidade, mas não especificou quantas doses devem ser adquiridas. 

 

 Apesar do aumento do número de mortes e casos, as recomendações do Ministério da Saúde não mudaram.

 

Quem tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e coriza, deve procurar um médico ou um serviço de saúde, como se faz com a gripe comum.

 

Os cuidados básicos são: lavar bem as mãos e frequentemente, com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

O Instituto Butantã, de São Paulo, ainda não recebeu a fórmula da vacina contra a gripe suína da Organização Mundial de Saúde (OMS), prevista para ser enviada no início do mês, o que torna inviável a produção do imunizante contra o vírus H1N1 ainda este ano, de acordo com a assessoria da instituição brasileira.

 

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O motivo do atraso não foi esclarecido e o Butantã informou que não se pronunciará sobre o assunto, por enquanto. 

O Butantã é o único laboratório na América Latina onde são fabricadas vacinas contra a gripe comum, e também será o local de onde sairá a contra a gripe suína. É a OMS que determina quais as variedades de vacinas contra gripe serão produzidas no mundo todos os anos. 

 

No caso da influenza A(H1N1), depois de monitorar os subtipos do vírus que circulam no planeta, a organização envia uma espécie de "receita" da vacina para cada país. No caso do Brasil, essa fórmula já deveria ter chegado. 

 

Informações do instituto e da OMS dão conta de que são necessários ao menos seis meses para que a vacina seja liberada para a população, após o recebimento da receita. Antes, é necessário averiguar se a vacina confere imunidade e se não há efeito tóxico dos componentes. 

 

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, afirmou na quinta-feira, 16, que o governo federal negocia a compra de vacina contra a enfermidade, mas não especificou quantas doses devem ser adquiridas. 

 

 Apesar do aumento do número de mortes e casos, as recomendações do Ministério da Saúde não mudaram.

 

Quem tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e coriza, deve procurar um médico ou um serviço de saúde, como se faz com a gripe comum.

 

Os cuidados básicos são: lavar bem as mãos e frequentemente, com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

O Instituto Butantã, de São Paulo, ainda não recebeu a fórmula da vacina contra a gripe suína da Organização Mundial de Saúde (OMS), prevista para ser enviada no início do mês, o que torna inviável a produção do imunizante contra o vírus H1N1 ainda este ano, de acordo com a assessoria da instituição brasileira.

 

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O motivo do atraso não foi esclarecido e o Butantã informou que não se pronunciará sobre o assunto, por enquanto. 

O Butantã é o único laboratório na América Latina onde são fabricadas vacinas contra a gripe comum, e também será o local de onde sairá a contra a gripe suína. É a OMS que determina quais as variedades de vacinas contra gripe serão produzidas no mundo todos os anos. 

 

No caso da influenza A(H1N1), depois de monitorar os subtipos do vírus que circulam no planeta, a organização envia uma espécie de "receita" da vacina para cada país. No caso do Brasil, essa fórmula já deveria ter chegado. 

 

Informações do instituto e da OMS dão conta de que são necessários ao menos seis meses para que a vacina seja liberada para a população, após o recebimento da receita. Antes, é necessário averiguar se a vacina confere imunidade e se não há efeito tóxico dos componentes. 

 

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, afirmou na quinta-feira, 16, que o governo federal negocia a compra de vacina contra a enfermidade, mas não especificou quantas doses devem ser adquiridas. 

 

 Apesar do aumento do número de mortes e casos, as recomendações do Ministério da Saúde não mudaram.

 

Quem tiver sintomas como febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações e coriza, deve procurar um médico ou um serviço de saúde, como se faz com a gripe comum.

 

Os cuidados básicos são: lavar bem as mãos e frequentemente, com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.

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