OMS deve mudar escala de gravidade para pandemias de gripe


Até agora, a agência usa apenas a dispersão geográfica do vírus como indicador da fase de alerta de pandemia

Por Reuters

Especialistas em gripe aconselharam a Organização Mundial da Saúde (OMS) a fornecer dados sobre o perigo que representa o vírus H1N1 na próxima atualização do alerta de pandemia. A diretora-geral da organização, Margaret Chan, manteve uma teleconferência de uma hora com importantes cientistas internacionais para discutir os últimos desdobramentos da epidemia que infectou cerca de 22 mil pessoas.

 

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Aparentemente, os especialistas apoiaram um plano apresentado por alguns dos 193 países-membros da OMS, que prevê a inclusão de uma avaliação de severidade nas próximas revisões do nível de alerta. Governos temem que a declaração de uma pandemia, sem que o perigo real da doença seja avaliado, pode desencadear pânico e provocar medidas custosas e desnecessárias.

 

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Até agora, a agência usa apenas a dispersão geográfica do vírus como indicador da fase de alerta de pandemia. Chan já havia consultado o mesmo grupo de cientistas duas vezes, antes de elevar o nível de alerta no mês passado.

 

A doença, hoje, atinge 69 países. A OMS diz que Reino Unido, Espanha, Japão, Chile e Austrália aproximam-se de um estágio no qual a doença passa a se transmitir rapidamente de pessoa para pessoa dentro do país, e não por meio de viajantes vindos de áreas contaminadas.

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Os especialistas também recomendaram que a produção de vacina para a gripe comum continue por enquanto. A gripe comum causa milhares de mortes pelo mundo a cada ano, e a OMS vêm se questionando sobre a conveniência de pedir ou não á indústria farmacêutica para passar a produzir uma vacina contra a nova epidemia, com prejuízo da vacina comum.

Especialistas em gripe aconselharam a Organização Mundial da Saúde (OMS) a fornecer dados sobre o perigo que representa o vírus H1N1 na próxima atualização do alerta de pandemia. A diretora-geral da organização, Margaret Chan, manteve uma teleconferência de uma hora com importantes cientistas internacionais para discutir os últimos desdobramentos da epidemia que infectou cerca de 22 mil pessoas.

 

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Aparentemente, os especialistas apoiaram um plano apresentado por alguns dos 193 países-membros da OMS, que prevê a inclusão de uma avaliação de severidade nas próximas revisões do nível de alerta. Governos temem que a declaração de uma pandemia, sem que o perigo real da doença seja avaliado, pode desencadear pânico e provocar medidas custosas e desnecessárias.

 

Até agora, a agência usa apenas a dispersão geográfica do vírus como indicador da fase de alerta de pandemia. Chan já havia consultado o mesmo grupo de cientistas duas vezes, antes de elevar o nível de alerta no mês passado.

 

A doença, hoje, atinge 69 países. A OMS diz que Reino Unido, Espanha, Japão, Chile e Austrália aproximam-se de um estágio no qual a doença passa a se transmitir rapidamente de pessoa para pessoa dentro do país, e não por meio de viajantes vindos de áreas contaminadas.

 

 

Os especialistas também recomendaram que a produção de vacina para a gripe comum continue por enquanto. A gripe comum causa milhares de mortes pelo mundo a cada ano, e a OMS vêm se questionando sobre a conveniência de pedir ou não á indústria farmacêutica para passar a produzir uma vacina contra a nova epidemia, com prejuízo da vacina comum.

Especialistas em gripe aconselharam a Organização Mundial da Saúde (OMS) a fornecer dados sobre o perigo que representa o vírus H1N1 na próxima atualização do alerta de pandemia. A diretora-geral da organização, Margaret Chan, manteve uma teleconferência de uma hora com importantes cientistas internacionais para discutir os últimos desdobramentos da epidemia que infectou cerca de 22 mil pessoas.

 

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Aparentemente, os especialistas apoiaram um plano apresentado por alguns dos 193 países-membros da OMS, que prevê a inclusão de uma avaliação de severidade nas próximas revisões do nível de alerta. Governos temem que a declaração de uma pandemia, sem que o perigo real da doença seja avaliado, pode desencadear pânico e provocar medidas custosas e desnecessárias.

 

Até agora, a agência usa apenas a dispersão geográfica do vírus como indicador da fase de alerta de pandemia. Chan já havia consultado o mesmo grupo de cientistas duas vezes, antes de elevar o nível de alerta no mês passado.

 

A doença, hoje, atinge 69 países. A OMS diz que Reino Unido, Espanha, Japão, Chile e Austrália aproximam-se de um estágio no qual a doença passa a se transmitir rapidamente de pessoa para pessoa dentro do país, e não por meio de viajantes vindos de áreas contaminadas.

 

 

Os especialistas também recomendaram que a produção de vacina para a gripe comum continue por enquanto. A gripe comum causa milhares de mortes pelo mundo a cada ano, e a OMS vêm se questionando sobre a conveniência de pedir ou não á indústria farmacêutica para passar a produzir uma vacina contra a nova epidemia, com prejuízo da vacina comum.

Especialistas em gripe aconselharam a Organização Mundial da Saúde (OMS) a fornecer dados sobre o perigo que representa o vírus H1N1 na próxima atualização do alerta de pandemia. A diretora-geral da organização, Margaret Chan, manteve uma teleconferência de uma hora com importantes cientistas internacionais para discutir os últimos desdobramentos da epidemia que infectou cerca de 22 mil pessoas.

 

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Aparentemente, os especialistas apoiaram um plano apresentado por alguns dos 193 países-membros da OMS, que prevê a inclusão de uma avaliação de severidade nas próximas revisões do nível de alerta. Governos temem que a declaração de uma pandemia, sem que o perigo real da doença seja avaliado, pode desencadear pânico e provocar medidas custosas e desnecessárias.

 

Até agora, a agência usa apenas a dispersão geográfica do vírus como indicador da fase de alerta de pandemia. Chan já havia consultado o mesmo grupo de cientistas duas vezes, antes de elevar o nível de alerta no mês passado.

 

A doença, hoje, atinge 69 países. A OMS diz que Reino Unido, Espanha, Japão, Chile e Austrália aproximam-se de um estágio no qual a doença passa a se transmitir rapidamente de pessoa para pessoa dentro do país, e não por meio de viajantes vindos de áreas contaminadas.

 

 

Os especialistas também recomendaram que a produção de vacina para a gripe comum continue por enquanto. A gripe comum causa milhares de mortes pelo mundo a cada ano, e a OMS vêm se questionando sobre a conveniência de pedir ou não á indústria farmacêutica para passar a produzir uma vacina contra a nova epidemia, com prejuízo da vacina comum.

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