OMS investiga doença misteriosa que já matou 60 crianças no Camboja


Causas e origem da enfermidade são desconhecidas; apenas um paciente internado sobreviveu

Por Redação

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira, 3, que está em contato com o governo do Camboja para ajudar as autoridades a investigar as causas de uma doença desconhecida que matou ao menos 60 crianças com menos de sete anos, muitas delas menos de 24 horas depois de darem entrada em hospitais.

 

As crianças, cuja maioria tinha idade inferior a 3 anos, foram levadas a hospitais da capital do país asiático, Phnom Penh, e da cidade de Siem Reap, no norte, desde abril após apresentarem febre alta e sintomas encefalíticos e respiratórios, ou ambos, apontou a OMS.

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Apenas uma das 61 crianças internadas sobreviveu à doença. As mortes ocorreram devido a uma "rápida deterioração das funções respiratórias", informou a OMS. "Até agora, a causa e a origem desta doença no Camboja estão sob investigação", completou o órgão, ligado às Nações Unidas.

 

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"A OMS está trabalhando junto do Ministério da Saúde cambojano e de outros parceiros no país para descobrir as causas e as origens da doença. A agência ofereceu assistência técnica ao governo para que casos ativos da doença sejam encontrados", continuou a agência.

 

Em um relatório de 30 de junho, a OMS apontou que os sinais clínicos daqueles infectados pela doença "são pouco usuais", com pacientes sofrendo de febre e deterioração das funções respiratórias, mas com as funções renais e do fígado operando normalmente. Não houve casos reportados entre funcionários dos hospitais de Phnom Penh, apenas em crianças, lembrou a agência. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira, 3, que está em contato com o governo do Camboja para ajudar as autoridades a investigar as causas de uma doença desconhecida que matou ao menos 60 crianças com menos de sete anos, muitas delas menos de 24 horas depois de darem entrada em hospitais.

 

As crianças, cuja maioria tinha idade inferior a 3 anos, foram levadas a hospitais da capital do país asiático, Phnom Penh, e da cidade de Siem Reap, no norte, desde abril após apresentarem febre alta e sintomas encefalíticos e respiratórios, ou ambos, apontou a OMS.

 

Apenas uma das 61 crianças internadas sobreviveu à doença. As mortes ocorreram devido a uma "rápida deterioração das funções respiratórias", informou a OMS. "Até agora, a causa e a origem desta doença no Camboja estão sob investigação", completou o órgão, ligado às Nações Unidas.

 

"A OMS está trabalhando junto do Ministério da Saúde cambojano e de outros parceiros no país para descobrir as causas e as origens da doença. A agência ofereceu assistência técnica ao governo para que casos ativos da doença sejam encontrados", continuou a agência.

 

Em um relatório de 30 de junho, a OMS apontou que os sinais clínicos daqueles infectados pela doença "são pouco usuais", com pacientes sofrendo de febre e deterioração das funções respiratórias, mas com as funções renais e do fígado operando normalmente. Não houve casos reportados entre funcionários dos hospitais de Phnom Penh, apenas em crianças, lembrou a agência. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira, 3, que está em contato com o governo do Camboja para ajudar as autoridades a investigar as causas de uma doença desconhecida que matou ao menos 60 crianças com menos de sete anos, muitas delas menos de 24 horas depois de darem entrada em hospitais.

 

As crianças, cuja maioria tinha idade inferior a 3 anos, foram levadas a hospitais da capital do país asiático, Phnom Penh, e da cidade de Siem Reap, no norte, desde abril após apresentarem febre alta e sintomas encefalíticos e respiratórios, ou ambos, apontou a OMS.

 

Apenas uma das 61 crianças internadas sobreviveu à doença. As mortes ocorreram devido a uma "rápida deterioração das funções respiratórias", informou a OMS. "Até agora, a causa e a origem desta doença no Camboja estão sob investigação", completou o órgão, ligado às Nações Unidas.

 

"A OMS está trabalhando junto do Ministério da Saúde cambojano e de outros parceiros no país para descobrir as causas e as origens da doença. A agência ofereceu assistência técnica ao governo para que casos ativos da doença sejam encontrados", continuou a agência.

 

Em um relatório de 30 de junho, a OMS apontou que os sinais clínicos daqueles infectados pela doença "são pouco usuais", com pacientes sofrendo de febre e deterioração das funções respiratórias, mas com as funções renais e do fígado operando normalmente. Não houve casos reportados entre funcionários dos hospitais de Phnom Penh, apenas em crianças, lembrou a agência. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira, 3, que está em contato com o governo do Camboja para ajudar as autoridades a investigar as causas de uma doença desconhecida que matou ao menos 60 crianças com menos de sete anos, muitas delas menos de 24 horas depois de darem entrada em hospitais.

 

As crianças, cuja maioria tinha idade inferior a 3 anos, foram levadas a hospitais da capital do país asiático, Phnom Penh, e da cidade de Siem Reap, no norte, desde abril após apresentarem febre alta e sintomas encefalíticos e respiratórios, ou ambos, apontou a OMS.

 

Apenas uma das 61 crianças internadas sobreviveu à doença. As mortes ocorreram devido a uma "rápida deterioração das funções respiratórias", informou a OMS. "Até agora, a causa e a origem desta doença no Camboja estão sob investigação", completou o órgão, ligado às Nações Unidas.

 

"A OMS está trabalhando junto do Ministério da Saúde cambojano e de outros parceiros no país para descobrir as causas e as origens da doença. A agência ofereceu assistência técnica ao governo para que casos ativos da doença sejam encontrados", continuou a agência.

 

Em um relatório de 30 de junho, a OMS apontou que os sinais clínicos daqueles infectados pela doença "são pouco usuais", com pacientes sofrendo de febre e deterioração das funções respiratórias, mas com as funções renais e do fígado operando normalmente. Não houve casos reportados entre funcionários dos hospitais de Phnom Penh, apenas em crianças, lembrou a agência. 

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