OMS se reúne com farmacêuticas para discutir vacina da gripe


Organização e especialistas tentam decidir qual vacina deverá ter prioridade de produção neste ano

Por Associated Press

Enquanto os casos da gripe A(H1N1), ou gripe suína, se espalham pelo mundo, fabricantes de vacinas e outros especialistas reúnem-se, nesta quinta-feira, 14, na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir as decisões difíceis que precisam ser tomadas rapidamente para combater o vírus.

 

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Empresas farmacêuticas estão prontas para começar a produzir uma vacina contra a gripe suína, mas como o vírus está em constante mutação, surgem várias dúvidas: quantas doses devem ser produzidas? Como serão distribuídas? Quem deve fer acesso?

 

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As recomendações de uma comissão de especialistas serão repassadas à diretora-geral da OMS, Margaret Chan, que deverá apresentar um aconselhamento à indústria farmacêutica e à Assembleia Mundial de Saúde, na próxima semana.

 

O principal encarregado do combate à gripe na OMS disse que a reunião entre representantes da indústria e especialistas independentes tem por objetivo responder a questões que incluem quando recomendar aos fabricantes que troquem a produção da vacina para a gripe comum para uma que funcione contra a nova versão do vírus.

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"Sem grande decisões, sem pronunciamentos", disse Keiji Fukuda a jornalistas, depois da reunião. "Estas são questões enormemente complicadas, e não se trata de algo que se possa resolver em uma única reunião".

 

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Mas algumas pessoas têm a impressão de que a decisão já foi tomada.

 

"É uma conclusão passada", disse o especialista em vacinas David Fedson. "Se não investirmos numa vacina H1N1, então provavelmente veremos este vírus reaparecer em uma forma suave, moderada ou catastrófica, e não teríamos nada".

 

A maioria dos fabricantes de vacina para gripe só é capaz de produzir uma vacina de dada vez: vacina para a gripe sazonal ou vacina para a gripe pandêmica. A produção leva meses e é impossível mudar a matriz no meio do processo.

 

Os produtores podem fazer quantias limitadas de vacina sazonal e pandêmica - embora não ao mesmo tempo - mas não produzir ambas em massa.

 

"A questão é que a gripe sazonal já tem um impacto significativo nas pessoas", disse Fukuda. "É uma infecção que, estima-se, mata algumas centenas de milhares de pessoas a cada no pelo mundo, então há uma verdadeira troca se você simplesmente disser que vamos parar de fazer essa vacina".

 

Até o momento, as autoridades sanitárias não têm certeza de o quanto a gripe suína é letal, e se vão precisar de mais vacina sazonal ou pandêmica. E se o H1N1 sofrer mutação, os cientistas não sabem se uma vacina feita a partir da forma atual do vírus será eficiente.

Enquanto os casos da gripe A(H1N1), ou gripe suína, se espalham pelo mundo, fabricantes de vacinas e outros especialistas reúnem-se, nesta quinta-feira, 14, na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir as decisões difíceis que precisam ser tomadas rapidamente para combater o vírus.

 

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Empresas farmacêuticas estão prontas para começar a produzir uma vacina contra a gripe suína, mas como o vírus está em constante mutação, surgem várias dúvidas: quantas doses devem ser produzidas? Como serão distribuídas? Quem deve fer acesso?

 

As recomendações de uma comissão de especialistas serão repassadas à diretora-geral da OMS, Margaret Chan, que deverá apresentar um aconselhamento à indústria farmacêutica e à Assembleia Mundial de Saúde, na próxima semana.

 

O principal encarregado do combate à gripe na OMS disse que a reunião entre representantes da indústria e especialistas independentes tem por objetivo responder a questões que incluem quando recomendar aos fabricantes que troquem a produção da vacina para a gripe comum para uma que funcione contra a nova versão do vírus.

 

"Sem grande decisões, sem pronunciamentos", disse Keiji Fukuda a jornalistas, depois da reunião. "Estas são questões enormemente complicadas, e não se trata de algo que se possa resolver em uma única reunião".

 

Mas algumas pessoas têm a impressão de que a decisão já foi tomada.

 

"É uma conclusão passada", disse o especialista em vacinas David Fedson. "Se não investirmos numa vacina H1N1, então provavelmente veremos este vírus reaparecer em uma forma suave, moderada ou catastrófica, e não teríamos nada".

 

A maioria dos fabricantes de vacina para gripe só é capaz de produzir uma vacina de dada vez: vacina para a gripe sazonal ou vacina para a gripe pandêmica. A produção leva meses e é impossível mudar a matriz no meio do processo.

 

Os produtores podem fazer quantias limitadas de vacina sazonal e pandêmica - embora não ao mesmo tempo - mas não produzir ambas em massa.

 

"A questão é que a gripe sazonal já tem um impacto significativo nas pessoas", disse Fukuda. "É uma infecção que, estima-se, mata algumas centenas de milhares de pessoas a cada no pelo mundo, então há uma verdadeira troca se você simplesmente disser que vamos parar de fazer essa vacina".

 

Até o momento, as autoridades sanitárias não têm certeza de o quanto a gripe suína é letal, e se vão precisar de mais vacina sazonal ou pandêmica. E se o H1N1 sofrer mutação, os cientistas não sabem se uma vacina feita a partir da forma atual do vírus será eficiente.

Enquanto os casos da gripe A(H1N1), ou gripe suína, se espalham pelo mundo, fabricantes de vacinas e outros especialistas reúnem-se, nesta quinta-feira, 14, na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir as decisões difíceis que precisam ser tomadas rapidamente para combater o vírus.

 

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Empresas farmacêuticas estão prontas para começar a produzir uma vacina contra a gripe suína, mas como o vírus está em constante mutação, surgem várias dúvidas: quantas doses devem ser produzidas? Como serão distribuídas? Quem deve fer acesso?

 

As recomendações de uma comissão de especialistas serão repassadas à diretora-geral da OMS, Margaret Chan, que deverá apresentar um aconselhamento à indústria farmacêutica e à Assembleia Mundial de Saúde, na próxima semana.

 

O principal encarregado do combate à gripe na OMS disse que a reunião entre representantes da indústria e especialistas independentes tem por objetivo responder a questões que incluem quando recomendar aos fabricantes que troquem a produção da vacina para a gripe comum para uma que funcione contra a nova versão do vírus.

 

"Sem grande decisões, sem pronunciamentos", disse Keiji Fukuda a jornalistas, depois da reunião. "Estas são questões enormemente complicadas, e não se trata de algo que se possa resolver em uma única reunião".

 

Mas algumas pessoas têm a impressão de que a decisão já foi tomada.

 

"É uma conclusão passada", disse o especialista em vacinas David Fedson. "Se não investirmos numa vacina H1N1, então provavelmente veremos este vírus reaparecer em uma forma suave, moderada ou catastrófica, e não teríamos nada".

 

A maioria dos fabricantes de vacina para gripe só é capaz de produzir uma vacina de dada vez: vacina para a gripe sazonal ou vacina para a gripe pandêmica. A produção leva meses e é impossível mudar a matriz no meio do processo.

 

Os produtores podem fazer quantias limitadas de vacina sazonal e pandêmica - embora não ao mesmo tempo - mas não produzir ambas em massa.

 

"A questão é que a gripe sazonal já tem um impacto significativo nas pessoas", disse Fukuda. "É uma infecção que, estima-se, mata algumas centenas de milhares de pessoas a cada no pelo mundo, então há uma verdadeira troca se você simplesmente disser que vamos parar de fazer essa vacina".

 

Até o momento, as autoridades sanitárias não têm certeza de o quanto a gripe suína é letal, e se vão precisar de mais vacina sazonal ou pandêmica. E se o H1N1 sofrer mutação, os cientistas não sabem se uma vacina feita a partir da forma atual do vírus será eficiente.

Enquanto os casos da gripe A(H1N1), ou gripe suína, se espalham pelo mundo, fabricantes de vacinas e outros especialistas reúnem-se, nesta quinta-feira, 14, na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir as decisões difíceis que precisam ser tomadas rapidamente para combater o vírus.

 

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As recomendações de uma comissão de especialistas serão repassadas à diretora-geral da OMS, Margaret Chan, que deverá apresentar um aconselhamento à indústria farmacêutica e à Assembleia Mundial de Saúde, na próxima semana.

 

O principal encarregado do combate à gripe na OMS disse que a reunião entre representantes da indústria e especialistas independentes tem por objetivo responder a questões que incluem quando recomendar aos fabricantes que troquem a produção da vacina para a gripe comum para uma que funcione contra a nova versão do vírus.

 

"Sem grande decisões, sem pronunciamentos", disse Keiji Fukuda a jornalistas, depois da reunião. "Estas são questões enormemente complicadas, e não se trata de algo que se possa resolver em uma única reunião".

 

Mas algumas pessoas têm a impressão de que a decisão já foi tomada.

 

"É uma conclusão passada", disse o especialista em vacinas David Fedson. "Se não investirmos numa vacina H1N1, então provavelmente veremos este vírus reaparecer em uma forma suave, moderada ou catastrófica, e não teríamos nada".

 

A maioria dos fabricantes de vacina para gripe só é capaz de produzir uma vacina de dada vez: vacina para a gripe sazonal ou vacina para a gripe pandêmica. A produção leva meses e é impossível mudar a matriz no meio do processo.

 

Os produtores podem fazer quantias limitadas de vacina sazonal e pandêmica - embora não ao mesmo tempo - mas não produzir ambas em massa.

 

"A questão é que a gripe sazonal já tem um impacto significativo nas pessoas", disse Fukuda. "É uma infecção que, estima-se, mata algumas centenas de milhares de pessoas a cada no pelo mundo, então há uma verdadeira troca se você simplesmente disser que vamos parar de fazer essa vacina".

 

Até o momento, as autoridades sanitárias não têm certeza de o quanto a gripe suína é letal, e se vão precisar de mais vacina sazonal ou pandêmica. E se o H1N1 sofrer mutação, os cientistas não sabem se uma vacina feita a partir da forma atual do vírus será eficiente.

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