ONU aplaude fim de veto a pessoas com aids nos EUA e Coreia


Um total de 57 países e territórios ainda mantêm alguma forma de discriminação à entrada de soro positivos

Por Efe

O programa das Nações Unidas contra a aids (Unaids) celebrou nesta última segunda-feira, 4, o fato de Estados Unidos e Coreia do Sul terem eliminado as restrições a portadores do vírus HIV.

 

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Nos EUA, uma decisão adotada em novembro passado passou a vigorar na segunda-feira, enquanto a modificação na legislação coreana já vale desde o último dia 1º. A proibição nos EUA vigorou por 22 anos.

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Em declaração divulgada por seu escritório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que "todos os países com tais restrições discriminatórias tomem medidas para deixá-las sem efeito o mais brevemente possível".

 

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Para o diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, as novas disposições em ambos os países constituem "uma vitória para os direitos humanos".

 

Ele fez ainda uma chamada para que em 2010 se alcance uma liberdade global de movimento em favor de todas as pessoas que vivem com o HIV e considerou que restrições desse tipo "não têm lugar em um mundo com a alta mobilidade de hoje".

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Um total de 57 países e territórios ainda mantêm alguma forma de discriminação à entrada, estadia e residência de pessoas pelo fato de terem o vírus da aids.

 

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Segundo a Unaids, esse tipo de discriminação "não protege a saúde pública".

O programa das Nações Unidas contra a aids (Unaids) celebrou nesta última segunda-feira, 4, o fato de Estados Unidos e Coreia do Sul terem eliminado as restrições a portadores do vírus HIV.

 

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Nos EUA, uma decisão adotada em novembro passado passou a vigorar na segunda-feira, enquanto a modificação na legislação coreana já vale desde o último dia 1º. A proibição nos EUA vigorou por 22 anos.

 

Em declaração divulgada por seu escritório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que "todos os países com tais restrições discriminatórias tomem medidas para deixá-las sem efeito o mais brevemente possível".

 

Para o diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, as novas disposições em ambos os países constituem "uma vitória para os direitos humanos".

 

Ele fez ainda uma chamada para que em 2010 se alcance uma liberdade global de movimento em favor de todas as pessoas que vivem com o HIV e considerou que restrições desse tipo "não têm lugar em um mundo com a alta mobilidade de hoje".

 

Um total de 57 países e territórios ainda mantêm alguma forma de discriminação à entrada, estadia e residência de pessoas pelo fato de terem o vírus da aids.

 

Segundo a Unaids, esse tipo de discriminação "não protege a saúde pública".

O programa das Nações Unidas contra a aids (Unaids) celebrou nesta última segunda-feira, 4, o fato de Estados Unidos e Coreia do Sul terem eliminado as restrições a portadores do vírus HIV.

 

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Nos EUA, uma decisão adotada em novembro passado passou a vigorar na segunda-feira, enquanto a modificação na legislação coreana já vale desde o último dia 1º. A proibição nos EUA vigorou por 22 anos.

 

Em declaração divulgada por seu escritório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que "todos os países com tais restrições discriminatórias tomem medidas para deixá-las sem efeito o mais brevemente possível".

 

Para o diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, as novas disposições em ambos os países constituem "uma vitória para os direitos humanos".

 

Ele fez ainda uma chamada para que em 2010 se alcance uma liberdade global de movimento em favor de todas as pessoas que vivem com o HIV e considerou que restrições desse tipo "não têm lugar em um mundo com a alta mobilidade de hoje".

 

Um total de 57 países e territórios ainda mantêm alguma forma de discriminação à entrada, estadia e residência de pessoas pelo fato de terem o vírus da aids.

 

Segundo a Unaids, esse tipo de discriminação "não protege a saúde pública".

O programa das Nações Unidas contra a aids (Unaids) celebrou nesta última segunda-feira, 4, o fato de Estados Unidos e Coreia do Sul terem eliminado as restrições a portadores do vírus HIV.

 

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Nos EUA, uma decisão adotada em novembro passado passou a vigorar na segunda-feira, enquanto a modificação na legislação coreana já vale desde o último dia 1º. A proibição nos EUA vigorou por 22 anos.

 

Em declaração divulgada por seu escritório, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu que "todos os países com tais restrições discriminatórias tomem medidas para deixá-las sem efeito o mais brevemente possível".

 

Para o diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, as novas disposições em ambos os países constituem "uma vitória para os direitos humanos".

 

Ele fez ainda uma chamada para que em 2010 se alcance uma liberdade global de movimento em favor de todas as pessoas que vivem com o HIV e considerou que restrições desse tipo "não têm lugar em um mundo com a alta mobilidade de hoje".

 

Um total de 57 países e territórios ainda mantêm alguma forma de discriminação à entrada, estadia e residência de pessoas pelo fato de terem o vírus da aids.

 

Segundo a Unaids, esse tipo de discriminação "não protege a saúde pública".

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