ONU investiga origem da cólera no Haiti a pedido do Governo


Os últimos dados indicam que foram confirmados 93 mil casos de cólera e 2.122 mortes por causa da epidemia

Por Efe

A ONU vai investigar a origem da epidemia de cólera no Haiti a pedido do Governo do país, informou nesta sexta-feira uma porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

 

A porta-voz Marixie Mercado disse nesta sexta-feira que há certas questões que ainda devem ser esclarecidas em relação ao surto de cólera que está causando graves danos entre a população haitiana, menos de um ano depois do terremoto que devastou a ilha.

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Um estudo encomendado pelo Governo francês, e cujos resultados foram publicados recentemente, aponta que a doença teve origem em Mirebalais, centro do país, onde os soldados nepaleses da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) assentaram acampamento.

 

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Os primeiros casos de cólera foram detectados poucos dias após a chegada da tropa, o que - segundo o estudo - prova que foram eles que levaram a bactéria ao país caribenho.

 

A investigação terá esta denúncia como ponto de partida, embora a porta-voz do órgão em Genebra, Corinne Momal-Vanian, tenha garantido nesta sexta-feira que não foram detectados sintomas de cólera em "nenhum dos membros do corpo de paz da ONU" no Haiti.

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Os últimos dados do organismo internacional indicam que foram confirmados 93 mil casos de cólera e 2.122 mortes por causa da epidemia, cuja taxa de mortalidade em hospitais é de 3,3%.

 

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A porta-voz do Unicef confirmou que a situação é muito "tensa" no Haiti e que para os doentes "é extremamente difícil chegar aos centros de saúde devido à insegurança que domina o país".

A ONU vai investigar a origem da epidemia de cólera no Haiti a pedido do Governo do país, informou nesta sexta-feira uma porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

 

A porta-voz Marixie Mercado disse nesta sexta-feira que há certas questões que ainda devem ser esclarecidas em relação ao surto de cólera que está causando graves danos entre a população haitiana, menos de um ano depois do terremoto que devastou a ilha.

 

Um estudo encomendado pelo Governo francês, e cujos resultados foram publicados recentemente, aponta que a doença teve origem em Mirebalais, centro do país, onde os soldados nepaleses da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) assentaram acampamento.

 

Os primeiros casos de cólera foram detectados poucos dias após a chegada da tropa, o que - segundo o estudo - prova que foram eles que levaram a bactéria ao país caribenho.

 

A investigação terá esta denúncia como ponto de partida, embora a porta-voz do órgão em Genebra, Corinne Momal-Vanian, tenha garantido nesta sexta-feira que não foram detectados sintomas de cólera em "nenhum dos membros do corpo de paz da ONU" no Haiti.

 

Os últimos dados do organismo internacional indicam que foram confirmados 93 mil casos de cólera e 2.122 mortes por causa da epidemia, cuja taxa de mortalidade em hospitais é de 3,3%.

 

A porta-voz do Unicef confirmou que a situação é muito "tensa" no Haiti e que para os doentes "é extremamente difícil chegar aos centros de saúde devido à insegurança que domina o país".

A ONU vai investigar a origem da epidemia de cólera no Haiti a pedido do Governo do país, informou nesta sexta-feira uma porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

 

A porta-voz Marixie Mercado disse nesta sexta-feira que há certas questões que ainda devem ser esclarecidas em relação ao surto de cólera que está causando graves danos entre a população haitiana, menos de um ano depois do terremoto que devastou a ilha.

 

Um estudo encomendado pelo Governo francês, e cujos resultados foram publicados recentemente, aponta que a doença teve origem em Mirebalais, centro do país, onde os soldados nepaleses da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) assentaram acampamento.

 

Os primeiros casos de cólera foram detectados poucos dias após a chegada da tropa, o que - segundo o estudo - prova que foram eles que levaram a bactéria ao país caribenho.

 

A investigação terá esta denúncia como ponto de partida, embora a porta-voz do órgão em Genebra, Corinne Momal-Vanian, tenha garantido nesta sexta-feira que não foram detectados sintomas de cólera em "nenhum dos membros do corpo de paz da ONU" no Haiti.

 

Os últimos dados do organismo internacional indicam que foram confirmados 93 mil casos de cólera e 2.122 mortes por causa da epidemia, cuja taxa de mortalidade em hospitais é de 3,3%.

 

A porta-voz do Unicef confirmou que a situação é muito "tensa" no Haiti e que para os doentes "é extremamente difícil chegar aos centros de saúde devido à insegurança que domina o país".

A ONU vai investigar a origem da epidemia de cólera no Haiti a pedido do Governo do país, informou nesta sexta-feira uma porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

 

A porta-voz Marixie Mercado disse nesta sexta-feira que há certas questões que ainda devem ser esclarecidas em relação ao surto de cólera que está causando graves danos entre a população haitiana, menos de um ano depois do terremoto que devastou a ilha.

 

Um estudo encomendado pelo Governo francês, e cujos resultados foram publicados recentemente, aponta que a doença teve origem em Mirebalais, centro do país, onde os soldados nepaleses da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) assentaram acampamento.

 

Os primeiros casos de cólera foram detectados poucos dias após a chegada da tropa, o que - segundo o estudo - prova que foram eles que levaram a bactéria ao país caribenho.

 

A investigação terá esta denúncia como ponto de partida, embora a porta-voz do órgão em Genebra, Corinne Momal-Vanian, tenha garantido nesta sexta-feira que não foram detectados sintomas de cólera em "nenhum dos membros do corpo de paz da ONU" no Haiti.

 

Os últimos dados do organismo internacional indicam que foram confirmados 93 mil casos de cólera e 2.122 mortes por causa da epidemia, cuja taxa de mortalidade em hospitais é de 3,3%.

 

A porta-voz do Unicef confirmou que a situação é muito "tensa" no Haiti e que para os doentes "é extremamente difícil chegar aos centros de saúde devido à insegurança que domina o país".

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