Paleontólogos do RS encontram fósseis de predador e presa próximos


Pesquisadores creem que tecodonte e dicinodonte morreram em um mesmo evento climático

Por Redação

PORTO ALEGRE - Os paleontólogos Sérgio Furtado Cabreira e Lucio Ribeiro da Silva, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), encontraram o fóssil de um tecodonte e de um dicinodonte, predador e presa, a apenas seis metros de distância um do outro, em Paraíso do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. Os animais viveram no período do Triássico Médio, há cerca de 238 milhões de anos. Tecodonte é um termo que abrange os arcossauros (crocodilos, dinossauros e aves primitivas). Já o dicinodonte pertence a uma classe extinta de cordados herbívoros caracterizada por dois dentes protuberantes. Eles tinham tamanhos variados, que iam desde a dimensão de um rato até a de um bovino. A descoberta, divulgada nesta terça-feira, 11, foi festejada pelos cientistas porque pode trazer novas informações sobre a anatomia e evolução dos dois répteis. O fóssil do tecodonte tem esqueleto quase completo, de aproximadamente três metros de comprimento, faltando apenas o crânio. Esse animal era carnívoro, quadrúpede, leve e tinha o dicinodonte como uma de suas presas favoritas. A principal hipótese levantada pelos pesquisadores é de que ambos sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de inundação.

PORTO ALEGRE - Os paleontólogos Sérgio Furtado Cabreira e Lucio Ribeiro da Silva, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), encontraram o fóssil de um tecodonte e de um dicinodonte, predador e presa, a apenas seis metros de distância um do outro, em Paraíso do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. Os animais viveram no período do Triássico Médio, há cerca de 238 milhões de anos. Tecodonte é um termo que abrange os arcossauros (crocodilos, dinossauros e aves primitivas). Já o dicinodonte pertence a uma classe extinta de cordados herbívoros caracterizada por dois dentes protuberantes. Eles tinham tamanhos variados, que iam desde a dimensão de um rato até a de um bovino. A descoberta, divulgada nesta terça-feira, 11, foi festejada pelos cientistas porque pode trazer novas informações sobre a anatomia e evolução dos dois répteis. O fóssil do tecodonte tem esqueleto quase completo, de aproximadamente três metros de comprimento, faltando apenas o crânio. Esse animal era carnívoro, quadrúpede, leve e tinha o dicinodonte como uma de suas presas favoritas. A principal hipótese levantada pelos pesquisadores é de que ambos sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de inundação.

PORTO ALEGRE - Os paleontólogos Sérgio Furtado Cabreira e Lucio Ribeiro da Silva, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), encontraram o fóssil de um tecodonte e de um dicinodonte, predador e presa, a apenas seis metros de distância um do outro, em Paraíso do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. Os animais viveram no período do Triássico Médio, há cerca de 238 milhões de anos. Tecodonte é um termo que abrange os arcossauros (crocodilos, dinossauros e aves primitivas). Já o dicinodonte pertence a uma classe extinta de cordados herbívoros caracterizada por dois dentes protuberantes. Eles tinham tamanhos variados, que iam desde a dimensão de um rato até a de um bovino. A descoberta, divulgada nesta terça-feira, 11, foi festejada pelos cientistas porque pode trazer novas informações sobre a anatomia e evolução dos dois répteis. O fóssil do tecodonte tem esqueleto quase completo, de aproximadamente três metros de comprimento, faltando apenas o crânio. Esse animal era carnívoro, quadrúpede, leve e tinha o dicinodonte como uma de suas presas favoritas. A principal hipótese levantada pelos pesquisadores é de que ambos sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de inundação.

PORTO ALEGRE - Os paleontólogos Sérgio Furtado Cabreira e Lucio Ribeiro da Silva, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), encontraram o fóssil de um tecodonte e de um dicinodonte, predador e presa, a apenas seis metros de distância um do outro, em Paraíso do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. Os animais viveram no período do Triássico Médio, há cerca de 238 milhões de anos. Tecodonte é um termo que abrange os arcossauros (crocodilos, dinossauros e aves primitivas). Já o dicinodonte pertence a uma classe extinta de cordados herbívoros caracterizada por dois dentes protuberantes. Eles tinham tamanhos variados, que iam desde a dimensão de um rato até a de um bovino. A descoberta, divulgada nesta terça-feira, 11, foi festejada pelos cientistas porque pode trazer novas informações sobre a anatomia e evolução dos dois répteis. O fóssil do tecodonte tem esqueleto quase completo, de aproximadamente três metros de comprimento, faltando apenas o crânio. Esse animal era carnívoro, quadrúpede, leve e tinha o dicinodonte como uma de suas presas favoritas. A principal hipótese levantada pelos pesquisadores é de que ambos sucumbiram em um mesmo evento climático, provavelmente uma grande seca seguida de inundação.

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