Para europeus, OMS exagerou no alerta de gripe suína


Deputados dizem que agência colocou em risco credibilidade de órgãos internacionais

Por AE

Quase um ano após os primeiros sinais do vírus H1N1, o Conselho da Europa concluiu que a Organização Mundial da Saúde (OMS) exagerou no alerta em relação à pandemia de gripe suína. Em Genebra, na Suíça, a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que iniciará um processo de revisão de seus trabalhos, inclusive sobre o uso da palavra "pandemia" em futuras crises. Apesar da polêmica, a OMS insistiu que o Brasil mantenha seu programa de vacinação. Deputados no Conselho da Europa chegaram à conclusão de que a OMS colocou em risco a credibilidade de entidades internacionais ao exagerar em seu alerta sobre a gripe suína. O relatório elaborado após três meses de investigações aponta que essa perda de credibilidade põe em risco milhares de vidas. O documento foi redigido pelo deputado trabalhista britânico Paul Flynn, vice-presidente do comitê de saúde do conselho. "Quando a próxima pandemia aparecer, muitos não darão credibilidade às recomendações da OMS. Eles se recusarão a ser vacinados e colocarão suas vidas e de outros em risco", diz o texto. O relatório lembra que a estimativa oficial era de até 65 mil mortes apenas na Grã-Bretanha. Um ano depois, foram apenas 360. No mundo, 17 mil morreram pela gripe em um ano. Ontem, o chefe da divisão de influenza da OMS, Keiji Fukuda, voltou a defender a decisão da entidade de decretar a pandemia. Ele também anunciou que a revisão das regras para futuras declarações de pandemia começa a ser revista a partir da semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quase um ano após os primeiros sinais do vírus H1N1, o Conselho da Europa concluiu que a Organização Mundial da Saúde (OMS) exagerou no alerta em relação à pandemia de gripe suína. Em Genebra, na Suíça, a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que iniciará um processo de revisão de seus trabalhos, inclusive sobre o uso da palavra "pandemia" em futuras crises. Apesar da polêmica, a OMS insistiu que o Brasil mantenha seu programa de vacinação. Deputados no Conselho da Europa chegaram à conclusão de que a OMS colocou em risco a credibilidade de entidades internacionais ao exagerar em seu alerta sobre a gripe suína. O relatório elaborado após três meses de investigações aponta que essa perda de credibilidade põe em risco milhares de vidas. O documento foi redigido pelo deputado trabalhista britânico Paul Flynn, vice-presidente do comitê de saúde do conselho. "Quando a próxima pandemia aparecer, muitos não darão credibilidade às recomendações da OMS. Eles se recusarão a ser vacinados e colocarão suas vidas e de outros em risco", diz o texto. O relatório lembra que a estimativa oficial era de até 65 mil mortes apenas na Grã-Bretanha. Um ano depois, foram apenas 360. No mundo, 17 mil morreram pela gripe em um ano. Ontem, o chefe da divisão de influenza da OMS, Keiji Fukuda, voltou a defender a decisão da entidade de decretar a pandemia. Ele também anunciou que a revisão das regras para futuras declarações de pandemia começa a ser revista a partir da semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quase um ano após os primeiros sinais do vírus H1N1, o Conselho da Europa concluiu que a Organização Mundial da Saúde (OMS) exagerou no alerta em relação à pandemia de gripe suína. Em Genebra, na Suíça, a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que iniciará um processo de revisão de seus trabalhos, inclusive sobre o uso da palavra "pandemia" em futuras crises. Apesar da polêmica, a OMS insistiu que o Brasil mantenha seu programa de vacinação. Deputados no Conselho da Europa chegaram à conclusão de que a OMS colocou em risco a credibilidade de entidades internacionais ao exagerar em seu alerta sobre a gripe suína. O relatório elaborado após três meses de investigações aponta que essa perda de credibilidade põe em risco milhares de vidas. O documento foi redigido pelo deputado trabalhista britânico Paul Flynn, vice-presidente do comitê de saúde do conselho. "Quando a próxima pandemia aparecer, muitos não darão credibilidade às recomendações da OMS. Eles se recusarão a ser vacinados e colocarão suas vidas e de outros em risco", diz o texto. O relatório lembra que a estimativa oficial era de até 65 mil mortes apenas na Grã-Bretanha. Um ano depois, foram apenas 360. No mundo, 17 mil morreram pela gripe em um ano. Ontem, o chefe da divisão de influenza da OMS, Keiji Fukuda, voltou a defender a decisão da entidade de decretar a pandemia. Ele também anunciou que a revisão das regras para futuras declarações de pandemia começa a ser revista a partir da semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quase um ano após os primeiros sinais do vírus H1N1, o Conselho da Europa concluiu que a Organização Mundial da Saúde (OMS) exagerou no alerta em relação à pandemia de gripe suína. Em Genebra, na Suíça, a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que iniciará um processo de revisão de seus trabalhos, inclusive sobre o uso da palavra "pandemia" em futuras crises. Apesar da polêmica, a OMS insistiu que o Brasil mantenha seu programa de vacinação. Deputados no Conselho da Europa chegaram à conclusão de que a OMS colocou em risco a credibilidade de entidades internacionais ao exagerar em seu alerta sobre a gripe suína. O relatório elaborado após três meses de investigações aponta que essa perda de credibilidade põe em risco milhares de vidas. O documento foi redigido pelo deputado trabalhista britânico Paul Flynn, vice-presidente do comitê de saúde do conselho. "Quando a próxima pandemia aparecer, muitos não darão credibilidade às recomendações da OMS. Eles se recusarão a ser vacinados e colocarão suas vidas e de outros em risco", diz o texto. O relatório lembra que a estimativa oficial era de até 65 mil mortes apenas na Grã-Bretanha. Um ano depois, foram apenas 360. No mundo, 17 mil morreram pela gripe em um ano. Ontem, o chefe da divisão de influenza da OMS, Keiji Fukuda, voltou a defender a decisão da entidade de decretar a pandemia. Ele também anunciou que a revisão das regras para futuras declarações de pandemia começa a ser revista a partir da semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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