Pesquisadores dos EUA veem risco de avanço mundial do zika e pedem reação da OMS


Especialistas da Universidade de Georgetown publicaram artigo em revistas especializada e listaram medidas a serem tomadas

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Pesquisadores americanos pediram por uma rápida resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao avanço do zika vírus nos países da América Latina. Estudiosos da Universidade de Georgetown, em Washington, publicaram artigo no tradicional Journal of the American Medical Association (Jama).

Eles veem potencial para transmissão mundial da doença, que está sendo associada a registros de microcefalia no Brasil. “O Aedes está presente mundialmente, representando um alto risco de transmissão global”, destacaram. 

O artigo cita sete medidas prioritárias a serem tomadas, sob a liderança da OMS, para combate ao avanço da doença. Entre elas está o controle do vetor, o mosquito Aedes, alertas a turistas que estão se deslocando para países latinos, além de rapidez no desenvolvimento de pesquisas e engajamento político para o assunto. 

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O zika vírus, transmitido por mosquitos e suspeito de provocar más-formações fetais, deve atingir todo o continente americano, com exceção do Canadá e Chile. A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os pesquisadores citam a falha da comunidade internacional na recente epidemia do vírus Ebola, na África Ocidental, que deixou mais de 11 mil mortos, em meio a mais de 28 mil infectados. “A OMS ainda não está liderando o esforço contra o zika”, destacam Daniel Lucy e Lawrence Gostin, autores do artigo.

Em comparação ao caso africano, os estudiosos destacaram os aprendizados com aquela experiência e a “necessidade de adoção um nível intermediário de resposta para uma crise crescente, evitando medidas exageradas enquanto ainda se mobiliza uma reação global”. 

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EUA. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, informou nesta quarta-feira, 27, que o país deve aumentar os esforços informativos sobre o zika vírus. “Posso antecipar que será visto um esforço concentrado por parte do governo dos Estados Unidos para se comunicar com o povo americano sobre os riscos do vírus e as medidas que podem ser tomadas para proteção”, disse.

Na terça-feira, 26, o presidente Barack Obama já havia se pronunciado sobre o assunto, pedindo por um rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS  

SÃO PAULO - Pesquisadores americanos pediram por uma rápida resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao avanço do zika vírus nos países da América Latina. Estudiosos da Universidade de Georgetown, em Washington, publicaram artigo no tradicional Journal of the American Medical Association (Jama).

Eles veem potencial para transmissão mundial da doença, que está sendo associada a registros de microcefalia no Brasil. “O Aedes está presente mundialmente, representando um alto risco de transmissão global”, destacaram. 

O artigo cita sete medidas prioritárias a serem tomadas, sob a liderança da OMS, para combate ao avanço da doença. Entre elas está o controle do vetor, o mosquito Aedes, alertas a turistas que estão se deslocando para países latinos, além de rapidez no desenvolvimento de pesquisas e engajamento político para o assunto. 

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O zika vírus, transmitido por mosquitos e suspeito de provocar más-formações fetais, deve atingir todo o continente americano, com exceção do Canadá e Chile. A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os pesquisadores citam a falha da comunidade internacional na recente epidemia do vírus Ebola, na África Ocidental, que deixou mais de 11 mil mortos, em meio a mais de 28 mil infectados. “A OMS ainda não está liderando o esforço contra o zika”, destacam Daniel Lucy e Lawrence Gostin, autores do artigo.

Em comparação ao caso africano, os estudiosos destacaram os aprendizados com aquela experiência e a “necessidade de adoção um nível intermediário de resposta para uma crise crescente, evitando medidas exageradas enquanto ainda se mobiliza uma reação global”. 

EUA. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, informou nesta quarta-feira, 27, que o país deve aumentar os esforços informativos sobre o zika vírus. “Posso antecipar que será visto um esforço concentrado por parte do governo dos Estados Unidos para se comunicar com o povo americano sobre os riscos do vírus e as medidas que podem ser tomadas para proteção”, disse.

Na terça-feira, 26, o presidente Barack Obama já havia se pronunciado sobre o assunto, pedindo por um rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS  

SÃO PAULO - Pesquisadores americanos pediram por uma rápida resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao avanço do zika vírus nos países da América Latina. Estudiosos da Universidade de Georgetown, em Washington, publicaram artigo no tradicional Journal of the American Medical Association (Jama).

Eles veem potencial para transmissão mundial da doença, que está sendo associada a registros de microcefalia no Brasil. “O Aedes está presente mundialmente, representando um alto risco de transmissão global”, destacaram. 

O artigo cita sete medidas prioritárias a serem tomadas, sob a liderança da OMS, para combate ao avanço da doença. Entre elas está o controle do vetor, o mosquito Aedes, alertas a turistas que estão se deslocando para países latinos, além de rapidez no desenvolvimento de pesquisas e engajamento político para o assunto. 

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O zika vírus, transmitido por mosquitos e suspeito de provocar más-formações fetais, deve atingir todo o continente americano, com exceção do Canadá e Chile. A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os pesquisadores citam a falha da comunidade internacional na recente epidemia do vírus Ebola, na África Ocidental, que deixou mais de 11 mil mortos, em meio a mais de 28 mil infectados. “A OMS ainda não está liderando o esforço contra o zika”, destacam Daniel Lucy e Lawrence Gostin, autores do artigo.

Em comparação ao caso africano, os estudiosos destacaram os aprendizados com aquela experiência e a “necessidade de adoção um nível intermediário de resposta para uma crise crescente, evitando medidas exageradas enquanto ainda se mobiliza uma reação global”. 

EUA. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, informou nesta quarta-feira, 27, que o país deve aumentar os esforços informativos sobre o zika vírus. “Posso antecipar que será visto um esforço concentrado por parte do governo dos Estados Unidos para se comunicar com o povo americano sobre os riscos do vírus e as medidas que podem ser tomadas para proteção”, disse.

Na terça-feira, 26, o presidente Barack Obama já havia se pronunciado sobre o assunto, pedindo por um rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS  

SÃO PAULO - Pesquisadores americanos pediram por uma rápida resposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao avanço do zika vírus nos países da América Latina. Estudiosos da Universidade de Georgetown, em Washington, publicaram artigo no tradicional Journal of the American Medical Association (Jama).

Eles veem potencial para transmissão mundial da doença, que está sendo associada a registros de microcefalia no Brasil. “O Aedes está presente mundialmente, representando um alto risco de transmissão global”, destacaram. 

O artigo cita sete medidas prioritárias a serem tomadas, sob a liderança da OMS, para combate ao avanço da doença. Entre elas está o controle do vetor, o mosquito Aedes, alertas a turistas que estão se deslocando para países latinos, além de rapidez no desenvolvimento de pesquisas e engajamento político para o assunto. 

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O zika vírus, transmitido por mosquitos e suspeito de provocar más-formações fetais, deve atingir todo o continente americano, com exceção do Canadá e Chile. A informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os pesquisadores citam a falha da comunidade internacional na recente epidemia do vírus Ebola, na África Ocidental, que deixou mais de 11 mil mortos, em meio a mais de 28 mil infectados. “A OMS ainda não está liderando o esforço contra o zika”, destacam Daniel Lucy e Lawrence Gostin, autores do artigo.

Em comparação ao caso africano, os estudiosos destacaram os aprendizados com aquela experiência e a “necessidade de adoção um nível intermediário de resposta para uma crise crescente, evitando medidas exageradas enquanto ainda se mobiliza uma reação global”. 

EUA. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, informou nesta quarta-feira, 27, que o país deve aumentar os esforços informativos sobre o zika vírus. “Posso antecipar que será visto um esforço concentrado por parte do governo dos Estados Unidos para se comunicar com o povo americano sobre os riscos do vírus e as medidas que podem ser tomadas para proteção”, disse.

Na terça-feira, 26, o presidente Barack Obama já havia se pronunciado sobre o assunto, pedindo por um rápido desenvolvimento de testes, vacinas e tratamentos para combater o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS  

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