Pessoas mais populares pegam gripe primeiro, mostra estudo


Grupo de estudantes populares teve gripe 2 semanas antes que os demais; estudo usa rede social

Por REUTERS

Você se considera popular? Diga o nome de um amigo seu. A probabilidade é que essa outra pessoa seja mais popular que você, uma tendência que cientistas poderão ser capazes de usar para prever a disseminação de doenças.

 

Os populares pagam um preço: ficam gripados primeiro, em média duas semanas antes que a maioria das outras pessoas, informam especialistas em artigo publicado do periódico online PLoS ONE.

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"Estar no centro da rede tende a fazer a pessoa feliz, mas também a expõe a doenças", disse James Fowler, da Universidade da califórnia em San Diego, que trabalhou no estudo.

 

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Fowler e  Nicholas Christakis, de Harvard, disse que o chamado paradoxo da amizade pode ser importante no estudo de como uma pandemia de gripe ou outro vírus provavelmente vai se comportar.

"Isso permitira uma resposta mais rápida, vigorosa e efetiva", disse Christakis em nota.

 

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Eis como o paradoxo da amizade funciona: se se pede a uma pessoa que indique um amigo, esse amigo tem, estatisticamente, mais chance de ser popular que o autor da indicação.

 

Isso porque se uma pessoa indica um amigo, ela tem maior probabilidade de citar alguém que a conecta a outros, disse Fowler. Um exemplo é uma festa, onde a maioria das pessoas citaria o anfitrião como amigo, e não os indivíduos que ficam isolados pelos cantos.

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Fowler e Christakis são especialistas em redes sociais, e usaram a metodologia para mostrar que tabagismo, obesidade e outros comportamentos estão diretamente relacionados aos amigos, e aos amigos dos amigos, de cada pessoa.

Eles voltaram a se unir para estudar a pandemia de gripe H1N1 de 2009. Suas descobertas estão publicadas neste link.

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"Nosso método é pegar pessoas ao acaso e perguntar quem são seus amigos, e então estudar os amigos", disse Fowler. "Estudamos a pandemia em um pequeno grupo de estudantes. Esse grupo de amigos pegou gripe cerca de duas semanas antes dos demais grupos".

Você se considera popular? Diga o nome de um amigo seu. A probabilidade é que essa outra pessoa seja mais popular que você, uma tendência que cientistas poderão ser capazes de usar para prever a disseminação de doenças.

 

Os populares pagam um preço: ficam gripados primeiro, em média duas semanas antes que a maioria das outras pessoas, informam especialistas em artigo publicado do periódico online PLoS ONE.

 

"Estar no centro da rede tende a fazer a pessoa feliz, mas também a expõe a doenças", disse James Fowler, da Universidade da califórnia em San Diego, que trabalhou no estudo.

 

Fowler e  Nicholas Christakis, de Harvard, disse que o chamado paradoxo da amizade pode ser importante no estudo de como uma pandemia de gripe ou outro vírus provavelmente vai se comportar.

"Isso permitira uma resposta mais rápida, vigorosa e efetiva", disse Christakis em nota.

 

Eis como o paradoxo da amizade funciona: se se pede a uma pessoa que indique um amigo, esse amigo tem, estatisticamente, mais chance de ser popular que o autor da indicação.

 

Isso porque se uma pessoa indica um amigo, ela tem maior probabilidade de citar alguém que a conecta a outros, disse Fowler. Um exemplo é uma festa, onde a maioria das pessoas citaria o anfitrião como amigo, e não os indivíduos que ficam isolados pelos cantos.

 

Fowler e Christakis são especialistas em redes sociais, e usaram a metodologia para mostrar que tabagismo, obesidade e outros comportamentos estão diretamente relacionados aos amigos, e aos amigos dos amigos, de cada pessoa.

Eles voltaram a se unir para estudar a pandemia de gripe H1N1 de 2009. Suas descobertas estão publicadas neste link.

 

"Nosso método é pegar pessoas ao acaso e perguntar quem são seus amigos, e então estudar os amigos", disse Fowler. "Estudamos a pandemia em um pequeno grupo de estudantes. Esse grupo de amigos pegou gripe cerca de duas semanas antes dos demais grupos".

Você se considera popular? Diga o nome de um amigo seu. A probabilidade é que essa outra pessoa seja mais popular que você, uma tendência que cientistas poderão ser capazes de usar para prever a disseminação de doenças.

 

Os populares pagam um preço: ficam gripados primeiro, em média duas semanas antes que a maioria das outras pessoas, informam especialistas em artigo publicado do periódico online PLoS ONE.

 

"Estar no centro da rede tende a fazer a pessoa feliz, mas também a expõe a doenças", disse James Fowler, da Universidade da califórnia em San Diego, que trabalhou no estudo.

 

Fowler e  Nicholas Christakis, de Harvard, disse que o chamado paradoxo da amizade pode ser importante no estudo de como uma pandemia de gripe ou outro vírus provavelmente vai se comportar.

"Isso permitira uma resposta mais rápida, vigorosa e efetiva", disse Christakis em nota.

 

Eis como o paradoxo da amizade funciona: se se pede a uma pessoa que indique um amigo, esse amigo tem, estatisticamente, mais chance de ser popular que o autor da indicação.

 

Isso porque se uma pessoa indica um amigo, ela tem maior probabilidade de citar alguém que a conecta a outros, disse Fowler. Um exemplo é uma festa, onde a maioria das pessoas citaria o anfitrião como amigo, e não os indivíduos que ficam isolados pelos cantos.

 

Fowler e Christakis são especialistas em redes sociais, e usaram a metodologia para mostrar que tabagismo, obesidade e outros comportamentos estão diretamente relacionados aos amigos, e aos amigos dos amigos, de cada pessoa.

Eles voltaram a se unir para estudar a pandemia de gripe H1N1 de 2009. Suas descobertas estão publicadas neste link.

 

"Nosso método é pegar pessoas ao acaso e perguntar quem são seus amigos, e então estudar os amigos", disse Fowler. "Estudamos a pandemia em um pequeno grupo de estudantes. Esse grupo de amigos pegou gripe cerca de duas semanas antes dos demais grupos".

Você se considera popular? Diga o nome de um amigo seu. A probabilidade é que essa outra pessoa seja mais popular que você, uma tendência que cientistas poderão ser capazes de usar para prever a disseminação de doenças.

 

Os populares pagam um preço: ficam gripados primeiro, em média duas semanas antes que a maioria das outras pessoas, informam especialistas em artigo publicado do periódico online PLoS ONE.

 

"Estar no centro da rede tende a fazer a pessoa feliz, mas também a expõe a doenças", disse James Fowler, da Universidade da califórnia em San Diego, que trabalhou no estudo.

 

Fowler e  Nicholas Christakis, de Harvard, disse que o chamado paradoxo da amizade pode ser importante no estudo de como uma pandemia de gripe ou outro vírus provavelmente vai se comportar.

"Isso permitira uma resposta mais rápida, vigorosa e efetiva", disse Christakis em nota.

 

Eis como o paradoxo da amizade funciona: se se pede a uma pessoa que indique um amigo, esse amigo tem, estatisticamente, mais chance de ser popular que o autor da indicação.

 

Isso porque se uma pessoa indica um amigo, ela tem maior probabilidade de citar alguém que a conecta a outros, disse Fowler. Um exemplo é uma festa, onde a maioria das pessoas citaria o anfitrião como amigo, e não os indivíduos que ficam isolados pelos cantos.

 

Fowler e Christakis são especialistas em redes sociais, e usaram a metodologia para mostrar que tabagismo, obesidade e outros comportamentos estão diretamente relacionados aos amigos, e aos amigos dos amigos, de cada pessoa.

Eles voltaram a se unir para estudar a pandemia de gripe H1N1 de 2009. Suas descobertas estão publicadas neste link.

 

"Nosso método é pegar pessoas ao acaso e perguntar quem são seus amigos, e então estudar os amigos", disse Fowler. "Estudamos a pandemia em um pequeno grupo de estudantes. Esse grupo de amigos pegou gripe cerca de duas semanas antes dos demais grupos".

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