PF vai investigar suposta fraude na eleição do CREMESP


Inquérito será aberto a pedido da Procuradoria da República; presidente do conselho dos médicos se diz surpreso

Por Fausto Macedo

O Ministério Público Federal em São Paulo requereu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar eventual erro de contagem de votos no processo eleitoral do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A eleição ocorreu nos dias 5 e 6 de agosto. Foi pedido à PF perícia no software e no hardware utilizados na totalização dos votos e uma recontagem com as cédulas físicas para comparação com o resultado oficial.

 

Segundo informação do Ministério Público Federal em São Paulo, representantes da chapa de oposição noticiaram que durante a apuração ocorreu uma falha em um dos equipamentos utilizados para a contagem eletrônica das cédulas, “o que foi confirmado pela comissão eleitoral”. A chapa de oposição pediu a recontagem manual dos votos, se disponibilizando a arcar como os custos de tal medida, assinala a Procuradoria da República.

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Segundo o Ministério Público Federal, "o Cremesp não concordou com a medida, alegando que o resultado poderia ser diferente do oficial, dado o seu natural porcentual de erro, razão pela qual seria desaconselhável, conforme parecer da empresa contratada para realizar a apuração eletrônica dos votos". Para o procurador da República Anderson Vagner Gois dos Santos, responsável pelo pedido de investigação, eventuais dúvidas podem macular legitimidade do processo, "por isso é necessário que seja feita uma apuração rigorosa".

 

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O Conselho de Medicina Regional de São Paulo integra a administração pública federal indireta e seu processo eleitoral é público. "Trata-se de investigação possível e necessária, cabendo uma reprodução do processo de apuração com software e hardware utilizados e devidamente periciados pela Polícia Federal, a fim de comparar com o resultado oficial do processo eleitoral do Cremesp e dirimir qualquer dúvida existente", afirmou Anderson Gois.

 

"Eu não vejo nenhum problema com a investigação e o Cremesp está pronto para colaborar, mas considero estranho porque as eleições do Conselho sempre foram realizadas por correspondência e sempre foram usados os mesmos mecanismos de contagem”, declarou o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior. Sua gestão termina no dia 30 de setembro. "São mais de 80 mil votos. As duas chapas concorrentes participaram de todas as instâncias e momentos da eleição, desde o início até o seu final. Cada passo foi rigorosamente acompanhado pelos representantes das duas chapas."

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Azevedo Junior diz que se sentiu "surpreendido" com a requisição do Ministério Público Federal para abertura de inquérito da Polícia Federal. "Mas reitero que não vejo problema na investigação. Os votos estão em caixas lacradas guardadas em uma sala. Não vamos dificultar em nada, até porque temos certeza da lisura do processo eleitoral. Ganhou a chapa 1, com 52% dos votos. A eleição já foi homologada pelo Conselho Federal de Medicina, que acompanha todo o processo, e já houve publicação no Diário Oficial."

 

O Ministério Público Federal em São Paulo requereu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar eventual erro de contagem de votos no processo eleitoral do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A eleição ocorreu nos dias 5 e 6 de agosto. Foi pedido à PF perícia no software e no hardware utilizados na totalização dos votos e uma recontagem com as cédulas físicas para comparação com o resultado oficial.

 

Segundo informação do Ministério Público Federal em São Paulo, representantes da chapa de oposição noticiaram que durante a apuração ocorreu uma falha em um dos equipamentos utilizados para a contagem eletrônica das cédulas, “o que foi confirmado pela comissão eleitoral”. A chapa de oposição pediu a recontagem manual dos votos, se disponibilizando a arcar como os custos de tal medida, assinala a Procuradoria da República.

 

Segundo o Ministério Público Federal, "o Cremesp não concordou com a medida, alegando que o resultado poderia ser diferente do oficial, dado o seu natural porcentual de erro, razão pela qual seria desaconselhável, conforme parecer da empresa contratada para realizar a apuração eletrônica dos votos". Para o procurador da República Anderson Vagner Gois dos Santos, responsável pelo pedido de investigação, eventuais dúvidas podem macular legitimidade do processo, "por isso é necessário que seja feita uma apuração rigorosa".

 

O Conselho de Medicina Regional de São Paulo integra a administração pública federal indireta e seu processo eleitoral é público. "Trata-se de investigação possível e necessária, cabendo uma reprodução do processo de apuração com software e hardware utilizados e devidamente periciados pela Polícia Federal, a fim de comparar com o resultado oficial do processo eleitoral do Cremesp e dirimir qualquer dúvida existente", afirmou Anderson Gois.

 

"Eu não vejo nenhum problema com a investigação e o Cremesp está pronto para colaborar, mas considero estranho porque as eleições do Conselho sempre foram realizadas por correspondência e sempre foram usados os mesmos mecanismos de contagem”, declarou o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior. Sua gestão termina no dia 30 de setembro. "São mais de 80 mil votos. As duas chapas concorrentes participaram de todas as instâncias e momentos da eleição, desde o início até o seu final. Cada passo foi rigorosamente acompanhado pelos representantes das duas chapas."

 

Azevedo Junior diz que se sentiu "surpreendido" com a requisição do Ministério Público Federal para abertura de inquérito da Polícia Federal. "Mas reitero que não vejo problema na investigação. Os votos estão em caixas lacradas guardadas em uma sala. Não vamos dificultar em nada, até porque temos certeza da lisura do processo eleitoral. Ganhou a chapa 1, com 52% dos votos. A eleição já foi homologada pelo Conselho Federal de Medicina, que acompanha todo o processo, e já houve publicação no Diário Oficial."

 

O Ministério Público Federal em São Paulo requereu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar eventual erro de contagem de votos no processo eleitoral do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A eleição ocorreu nos dias 5 e 6 de agosto. Foi pedido à PF perícia no software e no hardware utilizados na totalização dos votos e uma recontagem com as cédulas físicas para comparação com o resultado oficial.

 

Segundo informação do Ministério Público Federal em São Paulo, representantes da chapa de oposição noticiaram que durante a apuração ocorreu uma falha em um dos equipamentos utilizados para a contagem eletrônica das cédulas, “o que foi confirmado pela comissão eleitoral”. A chapa de oposição pediu a recontagem manual dos votos, se disponibilizando a arcar como os custos de tal medida, assinala a Procuradoria da República.

 

Segundo o Ministério Público Federal, "o Cremesp não concordou com a medida, alegando que o resultado poderia ser diferente do oficial, dado o seu natural porcentual de erro, razão pela qual seria desaconselhável, conforme parecer da empresa contratada para realizar a apuração eletrônica dos votos". Para o procurador da República Anderson Vagner Gois dos Santos, responsável pelo pedido de investigação, eventuais dúvidas podem macular legitimidade do processo, "por isso é necessário que seja feita uma apuração rigorosa".

 

O Conselho de Medicina Regional de São Paulo integra a administração pública federal indireta e seu processo eleitoral é público. "Trata-se de investigação possível e necessária, cabendo uma reprodução do processo de apuração com software e hardware utilizados e devidamente periciados pela Polícia Federal, a fim de comparar com o resultado oficial do processo eleitoral do Cremesp e dirimir qualquer dúvida existente", afirmou Anderson Gois.

 

"Eu não vejo nenhum problema com a investigação e o Cremesp está pronto para colaborar, mas considero estranho porque as eleições do Conselho sempre foram realizadas por correspondência e sempre foram usados os mesmos mecanismos de contagem”, declarou o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior. Sua gestão termina no dia 30 de setembro. "São mais de 80 mil votos. As duas chapas concorrentes participaram de todas as instâncias e momentos da eleição, desde o início até o seu final. Cada passo foi rigorosamente acompanhado pelos representantes das duas chapas."

 

Azevedo Junior diz que se sentiu "surpreendido" com a requisição do Ministério Público Federal para abertura de inquérito da Polícia Federal. "Mas reitero que não vejo problema na investigação. Os votos estão em caixas lacradas guardadas em uma sala. Não vamos dificultar em nada, até porque temos certeza da lisura do processo eleitoral. Ganhou a chapa 1, com 52% dos votos. A eleição já foi homologada pelo Conselho Federal de Medicina, que acompanha todo o processo, e já houve publicação no Diário Oficial."

 

O Ministério Público Federal em São Paulo requereu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar eventual erro de contagem de votos no processo eleitoral do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). A eleição ocorreu nos dias 5 e 6 de agosto. Foi pedido à PF perícia no software e no hardware utilizados na totalização dos votos e uma recontagem com as cédulas físicas para comparação com o resultado oficial.

 

Segundo informação do Ministério Público Federal em São Paulo, representantes da chapa de oposição noticiaram que durante a apuração ocorreu uma falha em um dos equipamentos utilizados para a contagem eletrônica das cédulas, “o que foi confirmado pela comissão eleitoral”. A chapa de oposição pediu a recontagem manual dos votos, se disponibilizando a arcar como os custos de tal medida, assinala a Procuradoria da República.

 

Segundo o Ministério Público Federal, "o Cremesp não concordou com a medida, alegando que o resultado poderia ser diferente do oficial, dado o seu natural porcentual de erro, razão pela qual seria desaconselhável, conforme parecer da empresa contratada para realizar a apuração eletrônica dos votos". Para o procurador da República Anderson Vagner Gois dos Santos, responsável pelo pedido de investigação, eventuais dúvidas podem macular legitimidade do processo, "por isso é necessário que seja feita uma apuração rigorosa".

 

O Conselho de Medicina Regional de São Paulo integra a administração pública federal indireta e seu processo eleitoral é público. "Trata-se de investigação possível e necessária, cabendo uma reprodução do processo de apuração com software e hardware utilizados e devidamente periciados pela Polícia Federal, a fim de comparar com o resultado oficial do processo eleitoral do Cremesp e dirimir qualquer dúvida existente", afirmou Anderson Gois.

 

"Eu não vejo nenhum problema com a investigação e o Cremesp está pronto para colaborar, mas considero estranho porque as eleições do Conselho sempre foram realizadas por correspondência e sempre foram usados os mesmos mecanismos de contagem”, declarou o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior. Sua gestão termina no dia 30 de setembro. "São mais de 80 mil votos. As duas chapas concorrentes participaram de todas as instâncias e momentos da eleição, desde o início até o seu final. Cada passo foi rigorosamente acompanhado pelos representantes das duas chapas."

 

Azevedo Junior diz que se sentiu "surpreendido" com a requisição do Ministério Público Federal para abertura de inquérito da Polícia Federal. "Mas reitero que não vejo problema na investigação. Os votos estão em caixas lacradas guardadas em uma sala. Não vamos dificultar em nada, até porque temos certeza da lisura do processo eleitoral. Ganhou a chapa 1, com 52% dos votos. A eleição já foi homologada pelo Conselho Federal de Medicina, que acompanha todo o processo, e já houve publicação no Diário Oficial."

 

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