Polícia apreende 12 mil pílulas de Cytotec em São Paulo


Por Agencia Estado

A Polícia Rodoviária apreendeu ontem 12 mil comprimidos do remédio Cytotec num ônibus de excursão, na Rodovia Raposo Tavares, na região da cidade de Assis, no interior de São Paulo. O medicamento, de venda proibida no Brasil, é utilizado no tratamento da úlcera, mas é usado na realização de abortos clandestinos. Segundo a polícia, a mercadoria veio da cidade de Assunção, no Paraguai. No ônibus havia 39 passageiros, mas os policiais não conseguiram identificar o proprietário da sacola de remédios.

A Polícia Rodoviária apreendeu ontem 12 mil comprimidos do remédio Cytotec num ônibus de excursão, na Rodovia Raposo Tavares, na região da cidade de Assis, no interior de São Paulo. O medicamento, de venda proibida no Brasil, é utilizado no tratamento da úlcera, mas é usado na realização de abortos clandestinos. Segundo a polícia, a mercadoria veio da cidade de Assunção, no Paraguai. No ônibus havia 39 passageiros, mas os policiais não conseguiram identificar o proprietário da sacola de remédios.

A Polícia Rodoviária apreendeu ontem 12 mil comprimidos do remédio Cytotec num ônibus de excursão, na Rodovia Raposo Tavares, na região da cidade de Assis, no interior de São Paulo. O medicamento, de venda proibida no Brasil, é utilizado no tratamento da úlcera, mas é usado na realização de abortos clandestinos. Segundo a polícia, a mercadoria veio da cidade de Assunção, no Paraguai. No ônibus havia 39 passageiros, mas os policiais não conseguiram identificar o proprietário da sacola de remédios.

A Polícia Rodoviária apreendeu ontem 12 mil comprimidos do remédio Cytotec num ônibus de excursão, na Rodovia Raposo Tavares, na região da cidade de Assis, no interior de São Paulo. O medicamento, de venda proibida no Brasil, é utilizado no tratamento da úlcera, mas é usado na realização de abortos clandestinos. Segundo a polícia, a mercadoria veio da cidade de Assunção, no Paraguai. No ônibus havia 39 passageiros, mas os policiais não conseguiram identificar o proprietário da sacola de remédios.

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