Polícia de SP investiga furto de R$ 504 mil em remédios


Por Agencia Estado

A Polícia Civil investiga o misterioso furto de 240 frascos de um medicamento de alto custo avaliado em R$ 504 mil ocorrido dentro de um órgão da Secretaria Estadual da Saúde. Dois lotes de Infliximab, de distribuição controlada indicado para pacientes que sofrem de artrite, doença de Crohn e psoríase, sumiu há um mês da câmara fria da Direção Regional de Saúde 1 de Osasco. Há suspeita de que uma quadrilha esteja por trás do furto, com a possível conivência de funcionários. O secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas, acredita em furto encomendado. "Sou secretário da Saúde e desconhecia o valor daquela caixa de remédios. Quem entrou ali para buscar aquelas ampolas sabia o que estava levando. Para mim, foi crime encomendado." O medicamento foi estocado na câmara fria da unidade no dia 28 de dezembro, mas seu sumiço só foi percebido em 4 de janeiro, quando a chefe da seção, Maria Teresa Menegolli Araújo, procurou mas não encontrou o remédio. Apesar de o crime ter sido descoberto no início do mês, o caso só foi notificado à polícia no dia 16. A demora na queixa do crime aconteceu porque antes de pedir a interferência policial, a Secretaria Estadual da Saúde decidiu fazer uma minuciosa investigação interna para descartar a hipótese de 'extravio involuntário' do medicamento e, com isso evitar expor os funcionários a qualquer constrangimento. Durante os 12 dias de apuração interna, Maria Teresa ainda esperou que os poucos funcionários que têm acesso à sala onde a câmara fria está instalada fizessem algum relatório notificando a ocorrência, o que não ocorreu. A chefe da seção informou ainda que não constatou nenhum sinal de arrombamento ou outro danos na porta da sala ou da geladeira. Ao comunicar o furto no 5º Distrito Policial de Osasco, a chefe da seção fez questão de registrar que somente ela, um outro funcionário e os vigias noturnos têm acesso à sala onde os medicamentos estavam estocados. Para agilizar a apuração, o delegado Gilson Leite Campinas, assistente da Delegacia Seccional da Cidade, se encarregou de comandar as investigações, auxiliados por policiais do 5ºDP. O delegado não tem dúvidas de que quem furtou o medicamento sabe do seu valor no mercado e tem um canal aberto com o receptador do produto. Por ser de aplicação endovenosa, como soro, o Infliximab não é vendido em farmácias. Segundo o delegado e a Secretaria Estadual da Saúde, a medicação só é aplicada em hospitais e clínicas especializadas, detalhe que deverá facilitar o esclarecimento do crime. Os 240 frascos que sumiram pertenciam a dois lotes do medicamento, cujos números foram entregues nas mãos da polícia. Campinas, que preside o inquérito 407/07, não quis revelar o que apurou até agora, mas adiantou que a investigação abrange desde funcionários internos, a vigias terceirizados e até possíveis receptadores. "Ainda é cedo para apontar os culpados, mas não descartamos a hipótese de haver um grupo agindo. Estamos procurando pistas em outras ocorrências semelhantes." A Secretaria Estadual da Saúde informou que esse foi o único caso de furto de grande porte de medicamentos de alto custo nos últimos oito anos. O órgão não descarta, porém, ter havido casos isolados de sumiço de remédios de pequeno valor em outras unidades de saúde.

A Polícia Civil investiga o misterioso furto de 240 frascos de um medicamento de alto custo avaliado em R$ 504 mil ocorrido dentro de um órgão da Secretaria Estadual da Saúde. Dois lotes de Infliximab, de distribuição controlada indicado para pacientes que sofrem de artrite, doença de Crohn e psoríase, sumiu há um mês da câmara fria da Direção Regional de Saúde 1 de Osasco. Há suspeita de que uma quadrilha esteja por trás do furto, com a possível conivência de funcionários. O secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas, acredita em furto encomendado. "Sou secretário da Saúde e desconhecia o valor daquela caixa de remédios. Quem entrou ali para buscar aquelas ampolas sabia o que estava levando. Para mim, foi crime encomendado." O medicamento foi estocado na câmara fria da unidade no dia 28 de dezembro, mas seu sumiço só foi percebido em 4 de janeiro, quando a chefe da seção, Maria Teresa Menegolli Araújo, procurou mas não encontrou o remédio. Apesar de o crime ter sido descoberto no início do mês, o caso só foi notificado à polícia no dia 16. A demora na queixa do crime aconteceu porque antes de pedir a interferência policial, a Secretaria Estadual da Saúde decidiu fazer uma minuciosa investigação interna para descartar a hipótese de 'extravio involuntário' do medicamento e, com isso evitar expor os funcionários a qualquer constrangimento. Durante os 12 dias de apuração interna, Maria Teresa ainda esperou que os poucos funcionários que têm acesso à sala onde a câmara fria está instalada fizessem algum relatório notificando a ocorrência, o que não ocorreu. A chefe da seção informou ainda que não constatou nenhum sinal de arrombamento ou outro danos na porta da sala ou da geladeira. Ao comunicar o furto no 5º Distrito Policial de Osasco, a chefe da seção fez questão de registrar que somente ela, um outro funcionário e os vigias noturnos têm acesso à sala onde os medicamentos estavam estocados. Para agilizar a apuração, o delegado Gilson Leite Campinas, assistente da Delegacia Seccional da Cidade, se encarregou de comandar as investigações, auxiliados por policiais do 5ºDP. O delegado não tem dúvidas de que quem furtou o medicamento sabe do seu valor no mercado e tem um canal aberto com o receptador do produto. Por ser de aplicação endovenosa, como soro, o Infliximab não é vendido em farmácias. Segundo o delegado e a Secretaria Estadual da Saúde, a medicação só é aplicada em hospitais e clínicas especializadas, detalhe que deverá facilitar o esclarecimento do crime. Os 240 frascos que sumiram pertenciam a dois lotes do medicamento, cujos números foram entregues nas mãos da polícia. Campinas, que preside o inquérito 407/07, não quis revelar o que apurou até agora, mas adiantou que a investigação abrange desde funcionários internos, a vigias terceirizados e até possíveis receptadores. "Ainda é cedo para apontar os culpados, mas não descartamos a hipótese de haver um grupo agindo. Estamos procurando pistas em outras ocorrências semelhantes." A Secretaria Estadual da Saúde informou que esse foi o único caso de furto de grande porte de medicamentos de alto custo nos últimos oito anos. O órgão não descarta, porém, ter havido casos isolados de sumiço de remédios de pequeno valor em outras unidades de saúde.

A Polícia Civil investiga o misterioso furto de 240 frascos de um medicamento de alto custo avaliado em R$ 504 mil ocorrido dentro de um órgão da Secretaria Estadual da Saúde. Dois lotes de Infliximab, de distribuição controlada indicado para pacientes que sofrem de artrite, doença de Crohn e psoríase, sumiu há um mês da câmara fria da Direção Regional de Saúde 1 de Osasco. Há suspeita de que uma quadrilha esteja por trás do furto, com a possível conivência de funcionários. O secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas, acredita em furto encomendado. "Sou secretário da Saúde e desconhecia o valor daquela caixa de remédios. Quem entrou ali para buscar aquelas ampolas sabia o que estava levando. Para mim, foi crime encomendado." O medicamento foi estocado na câmara fria da unidade no dia 28 de dezembro, mas seu sumiço só foi percebido em 4 de janeiro, quando a chefe da seção, Maria Teresa Menegolli Araújo, procurou mas não encontrou o remédio. Apesar de o crime ter sido descoberto no início do mês, o caso só foi notificado à polícia no dia 16. A demora na queixa do crime aconteceu porque antes de pedir a interferência policial, a Secretaria Estadual da Saúde decidiu fazer uma minuciosa investigação interna para descartar a hipótese de 'extravio involuntário' do medicamento e, com isso evitar expor os funcionários a qualquer constrangimento. Durante os 12 dias de apuração interna, Maria Teresa ainda esperou que os poucos funcionários que têm acesso à sala onde a câmara fria está instalada fizessem algum relatório notificando a ocorrência, o que não ocorreu. A chefe da seção informou ainda que não constatou nenhum sinal de arrombamento ou outro danos na porta da sala ou da geladeira. Ao comunicar o furto no 5º Distrito Policial de Osasco, a chefe da seção fez questão de registrar que somente ela, um outro funcionário e os vigias noturnos têm acesso à sala onde os medicamentos estavam estocados. Para agilizar a apuração, o delegado Gilson Leite Campinas, assistente da Delegacia Seccional da Cidade, se encarregou de comandar as investigações, auxiliados por policiais do 5ºDP. O delegado não tem dúvidas de que quem furtou o medicamento sabe do seu valor no mercado e tem um canal aberto com o receptador do produto. Por ser de aplicação endovenosa, como soro, o Infliximab não é vendido em farmácias. Segundo o delegado e a Secretaria Estadual da Saúde, a medicação só é aplicada em hospitais e clínicas especializadas, detalhe que deverá facilitar o esclarecimento do crime. Os 240 frascos que sumiram pertenciam a dois lotes do medicamento, cujos números foram entregues nas mãos da polícia. Campinas, que preside o inquérito 407/07, não quis revelar o que apurou até agora, mas adiantou que a investigação abrange desde funcionários internos, a vigias terceirizados e até possíveis receptadores. "Ainda é cedo para apontar os culpados, mas não descartamos a hipótese de haver um grupo agindo. Estamos procurando pistas em outras ocorrências semelhantes." A Secretaria Estadual da Saúde informou que esse foi o único caso de furto de grande porte de medicamentos de alto custo nos últimos oito anos. O órgão não descarta, porém, ter havido casos isolados de sumiço de remédios de pequeno valor em outras unidades de saúde.

A Polícia Civil investiga o misterioso furto de 240 frascos de um medicamento de alto custo avaliado em R$ 504 mil ocorrido dentro de um órgão da Secretaria Estadual da Saúde. Dois lotes de Infliximab, de distribuição controlada indicado para pacientes que sofrem de artrite, doença de Crohn e psoríase, sumiu há um mês da câmara fria da Direção Regional de Saúde 1 de Osasco. Há suspeita de que uma quadrilha esteja por trás do furto, com a possível conivência de funcionários. O secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas, acredita em furto encomendado. "Sou secretário da Saúde e desconhecia o valor daquela caixa de remédios. Quem entrou ali para buscar aquelas ampolas sabia o que estava levando. Para mim, foi crime encomendado." O medicamento foi estocado na câmara fria da unidade no dia 28 de dezembro, mas seu sumiço só foi percebido em 4 de janeiro, quando a chefe da seção, Maria Teresa Menegolli Araújo, procurou mas não encontrou o remédio. Apesar de o crime ter sido descoberto no início do mês, o caso só foi notificado à polícia no dia 16. A demora na queixa do crime aconteceu porque antes de pedir a interferência policial, a Secretaria Estadual da Saúde decidiu fazer uma minuciosa investigação interna para descartar a hipótese de 'extravio involuntário' do medicamento e, com isso evitar expor os funcionários a qualquer constrangimento. Durante os 12 dias de apuração interna, Maria Teresa ainda esperou que os poucos funcionários que têm acesso à sala onde a câmara fria está instalada fizessem algum relatório notificando a ocorrência, o que não ocorreu. A chefe da seção informou ainda que não constatou nenhum sinal de arrombamento ou outro danos na porta da sala ou da geladeira. Ao comunicar o furto no 5º Distrito Policial de Osasco, a chefe da seção fez questão de registrar que somente ela, um outro funcionário e os vigias noturnos têm acesso à sala onde os medicamentos estavam estocados. Para agilizar a apuração, o delegado Gilson Leite Campinas, assistente da Delegacia Seccional da Cidade, se encarregou de comandar as investigações, auxiliados por policiais do 5ºDP. O delegado não tem dúvidas de que quem furtou o medicamento sabe do seu valor no mercado e tem um canal aberto com o receptador do produto. Por ser de aplicação endovenosa, como soro, o Infliximab não é vendido em farmácias. Segundo o delegado e a Secretaria Estadual da Saúde, a medicação só é aplicada em hospitais e clínicas especializadas, detalhe que deverá facilitar o esclarecimento do crime. Os 240 frascos que sumiram pertenciam a dois lotes do medicamento, cujos números foram entregues nas mãos da polícia. Campinas, que preside o inquérito 407/07, não quis revelar o que apurou até agora, mas adiantou que a investigação abrange desde funcionários internos, a vigias terceirizados e até possíveis receptadores. "Ainda é cedo para apontar os culpados, mas não descartamos a hipótese de haver um grupo agindo. Estamos procurando pistas em outras ocorrências semelhantes." A Secretaria Estadual da Saúde informou que esse foi o único caso de furto de grande porte de medicamentos de alto custo nos últimos oito anos. O órgão não descarta, porém, ter havido casos isolados de sumiço de remédios de pequeno valor em outras unidades de saúde.

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