Prefeitura de Birigui é investigada por ocultar mortes por dengue


Municípios escondeu ao menos quatro mortes, alegando risco de criar alarme na população; Câmara criou comissão para investigar

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Alegando o risco de criar alarme na população, a prefeitura de Birigui, na região noroeste do Estado de São Paulo, escondeu pelo menos quatro mortes causas pela dengue na cidade este ano. Oficialmente, até setembro, a Secretaria Municipal de Saúde havia informado apenas uma morte, ocorrida em março deste ano. A Câmara criou uma comissão de vereadores para investigar o caso. Secretários municipais estão sendo convocados a dar explicações.

A omissão no número de mortes se evidenciou em setembro, quando foi confirmada como dengue a causa da morte de um homem de 54 anos, ocorrida um mês antes. Na ocasião, a prefeitura divulgou que o total de óbitos na cidade, este ano, chegava a seis. A Secretaria de Saúde justificou que não queria causar alarme na população com a divulgação dos óbitos. A cidade registrou 4.428 casos de dengue e em abril deste ano, no auge da epidemia, a prefeitura decretou estado de calamidade pública.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

1 | 7

'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
2 | 7

Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 7

Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 7

Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 7

Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
6 | 7

Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
7 | 7

Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
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Malária. Um homem de 62 anos morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, com diagnóstico de malária. Ele era morador de Americana e, segundo a Vigilância Epidemiológica, contraiu a doença em viagem ao Congo, país africano. A morte ocorreu segunda-feira, mas a causa foi confirmada na sexta, 9. Segundo a Vigilância, não há risco de contaminação de outras pessoas porque o mosquito anopheles, transmissor da malária, não está presente na região.

SOROCABA - Alegando o risco de criar alarme na população, a prefeitura de Birigui, na região noroeste do Estado de São Paulo, escondeu pelo menos quatro mortes causas pela dengue na cidade este ano. Oficialmente, até setembro, a Secretaria Municipal de Saúde havia informado apenas uma morte, ocorrida em março deste ano. A Câmara criou uma comissão de vereadores para investigar o caso. Secretários municipais estão sendo convocados a dar explicações.

A omissão no número de mortes se evidenciou em setembro, quando foi confirmada como dengue a causa da morte de um homem de 54 anos, ocorrida um mês antes. Na ocasião, a prefeitura divulgou que o total de óbitos na cidade, este ano, chegava a seis. A Secretaria de Saúde justificou que não queria causar alarme na população com a divulgação dos óbitos. A cidade registrou 4.428 casos de dengue e em abril deste ano, no auge da epidemia, a prefeitura decretou estado de calamidade pública.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Piscinas

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Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão

Malária. Um homem de 62 anos morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, com diagnóstico de malária. Ele era morador de Americana e, segundo a Vigilância Epidemiológica, contraiu a doença em viagem ao Congo, país africano. A morte ocorreu segunda-feira, mas a causa foi confirmada na sexta, 9. Segundo a Vigilância, não há risco de contaminação de outras pessoas porque o mosquito anopheles, transmissor da malária, não está presente na região.

SOROCABA - Alegando o risco de criar alarme na população, a prefeitura de Birigui, na região noroeste do Estado de São Paulo, escondeu pelo menos quatro mortes causas pela dengue na cidade este ano. Oficialmente, até setembro, a Secretaria Municipal de Saúde havia informado apenas uma morte, ocorrida em março deste ano. A Câmara criou uma comissão de vereadores para investigar o caso. Secretários municipais estão sendo convocados a dar explicações.

A omissão no número de mortes se evidenciou em setembro, quando foi confirmada como dengue a causa da morte de um homem de 54 anos, ocorrida um mês antes. Na ocasião, a prefeitura divulgou que o total de óbitos na cidade, este ano, chegava a seis. A Secretaria de Saúde justificou que não queria causar alarme na população com a divulgação dos óbitos. A cidade registrou 4.428 casos de dengue e em abril deste ano, no auge da epidemia, a prefeitura decretou estado de calamidade pública.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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Malária. Um homem de 62 anos morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, com diagnóstico de malária. Ele era morador de Americana e, segundo a Vigilância Epidemiológica, contraiu a doença em viagem ao Congo, país africano. A morte ocorreu segunda-feira, mas a causa foi confirmada na sexta, 9. Segundo a Vigilância, não há risco de contaminação de outras pessoas porque o mosquito anopheles, transmissor da malária, não está presente na região.

SOROCABA - Alegando o risco de criar alarme na população, a prefeitura de Birigui, na região noroeste do Estado de São Paulo, escondeu pelo menos quatro mortes causas pela dengue na cidade este ano. Oficialmente, até setembro, a Secretaria Municipal de Saúde havia informado apenas uma morte, ocorrida em março deste ano. A Câmara criou uma comissão de vereadores para investigar o caso. Secretários municipais estão sendo convocados a dar explicações.

A omissão no número de mortes se evidenciou em setembro, quando foi confirmada como dengue a causa da morte de um homem de 54 anos, ocorrida um mês antes. Na ocasião, a prefeitura divulgou que o total de óbitos na cidade, este ano, chegava a seis. A Secretaria de Saúde justificou que não queria causar alarme na população com a divulgação dos óbitos. A cidade registrou 4.428 casos de dengue e em abril deste ano, no auge da epidemia, a prefeitura decretou estado de calamidade pública.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

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Malária. Um homem de 62 anos morreu no Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas, com diagnóstico de malária. Ele era morador de Americana e, segundo a Vigilância Epidemiológica, contraiu a doença em viagem ao Congo, país africano. A morte ocorreu segunda-feira, mas a causa foi confirmada na sexta, 9. Segundo a Vigilância, não há risco de contaminação de outras pessoas porque o mosquito anopheles, transmissor da malária, não está presente na região.

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