Prefeitura do Rio instala cabines de desinfecção contra o coronavírus


Itens serão dispostos nas proximidades de hospital de campanha e de estações de metrô, barcas e BRT

Por Marcio Dolzan

RIO - A Prefeitura do Rio começou a instalar cabines de desinfecção em lugares considerados "sensíveis" para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. Elas são equipadas com pulverizadores que liberam uma substância chamada Atomic 70, a qual, segundo a gestão municipal, combate alguns tipos de vírus, incluindo o da covid-19.

Prefeitura do Rio irá instalar cabines de desinfecção contra o coronavírus Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio de Janeiro

"O produto é muito eficaz, usado inclusive para fazer desinfecção em centros cirúrgicos. O fabricante garante que esse produto fica de três a cinco horas na pessoa, na roupa. Por isso a eficácia é de suma importância neste novo dispositivo", declarou Gutemberg Fonseca, secretário municipal de Ordem Pública e gestor do Gabinete de Crise, criado pela prefeitura para o combate à doença.

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As duas primeiras cabines foram instaladas ainda no sábado, 19, junto ao hospital de campanha que está sendo construído no Riocentro, na zona oeste da cidade. Outras delas serão colocadas na Central do Brasil e em estações do metrô, das barcas e do BRT, a partir do início desta semana.

"Continuamos insistindo que a população fique em casa. Se houver necessidade de sair para a rua, pedimos que utilize a máscara e evite aglomerações. E temos ainda esta novidade, que é a cabine de desinfecção, onde a pessoa passa pela porta de entrada e quando sai do outro lado, ela está completamente desinfectada", frisou Gutemberg.

Semelhante a um túnel, a estrutura dispõe de um sensor de presença que aciona borrifadores em seu interior liberando o produto. Ele é inofensivo aos olhos, pele e cabelos.

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RIO - A Prefeitura do Rio começou a instalar cabines de desinfecção em lugares considerados "sensíveis" para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. Elas são equipadas com pulverizadores que liberam uma substância chamada Atomic 70, a qual, segundo a gestão municipal, combate alguns tipos de vírus, incluindo o da covid-19.

Prefeitura do Rio irá instalar cabines de desinfecção contra o coronavírus Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio de Janeiro

"O produto é muito eficaz, usado inclusive para fazer desinfecção em centros cirúrgicos. O fabricante garante que esse produto fica de três a cinco horas na pessoa, na roupa. Por isso a eficácia é de suma importância neste novo dispositivo", declarou Gutemberg Fonseca, secretário municipal de Ordem Pública e gestor do Gabinete de Crise, criado pela prefeitura para o combate à doença.

As duas primeiras cabines foram instaladas ainda no sábado, 19, junto ao hospital de campanha que está sendo construído no Riocentro, na zona oeste da cidade. Outras delas serão colocadas na Central do Brasil e em estações do metrô, das barcas e do BRT, a partir do início desta semana.

"Continuamos insistindo que a população fique em casa. Se houver necessidade de sair para a rua, pedimos que utilize a máscara e evite aglomerações. E temos ainda esta novidade, que é a cabine de desinfecção, onde a pessoa passa pela porta de entrada e quando sai do outro lado, ela está completamente desinfectada", frisou Gutemberg.

Semelhante a um túnel, a estrutura dispõe de um sensor de presença que aciona borrifadores em seu interior liberando o produto. Ele é inofensivo aos olhos, pele e cabelos.

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RIO - A Prefeitura do Rio começou a instalar cabines de desinfecção em lugares considerados "sensíveis" para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. Elas são equipadas com pulverizadores que liberam uma substância chamada Atomic 70, a qual, segundo a gestão municipal, combate alguns tipos de vírus, incluindo o da covid-19.

Prefeitura do Rio irá instalar cabines de desinfecção contra o coronavírus Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio de Janeiro

"O produto é muito eficaz, usado inclusive para fazer desinfecção em centros cirúrgicos. O fabricante garante que esse produto fica de três a cinco horas na pessoa, na roupa. Por isso a eficácia é de suma importância neste novo dispositivo", declarou Gutemberg Fonseca, secretário municipal de Ordem Pública e gestor do Gabinete de Crise, criado pela prefeitura para o combate à doença.

As duas primeiras cabines foram instaladas ainda no sábado, 19, junto ao hospital de campanha que está sendo construído no Riocentro, na zona oeste da cidade. Outras delas serão colocadas na Central do Brasil e em estações do metrô, das barcas e do BRT, a partir do início desta semana.

"Continuamos insistindo que a população fique em casa. Se houver necessidade de sair para a rua, pedimos que utilize a máscara e evite aglomerações. E temos ainda esta novidade, que é a cabine de desinfecção, onde a pessoa passa pela porta de entrada e quando sai do outro lado, ela está completamente desinfectada", frisou Gutemberg.

Semelhante a um túnel, a estrutura dispõe de um sensor de presença que aciona borrifadores em seu interior liberando o produto. Ele é inofensivo aos olhos, pele e cabelos.

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RIO - A Prefeitura do Rio começou a instalar cabines de desinfecção em lugares considerados "sensíveis" para tentar conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. Elas são equipadas com pulverizadores que liberam uma substância chamada Atomic 70, a qual, segundo a gestão municipal, combate alguns tipos de vírus, incluindo o da covid-19.

Prefeitura do Rio irá instalar cabines de desinfecção contra o coronavírus Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio de Janeiro

"O produto é muito eficaz, usado inclusive para fazer desinfecção em centros cirúrgicos. O fabricante garante que esse produto fica de três a cinco horas na pessoa, na roupa. Por isso a eficácia é de suma importância neste novo dispositivo", declarou Gutemberg Fonseca, secretário municipal de Ordem Pública e gestor do Gabinete de Crise, criado pela prefeitura para o combate à doença.

As duas primeiras cabines foram instaladas ainda no sábado, 19, junto ao hospital de campanha que está sendo construído no Riocentro, na zona oeste da cidade. Outras delas serão colocadas na Central do Brasil e em estações do metrô, das barcas e do BRT, a partir do início desta semana.

"Continuamos insistindo que a população fique em casa. Se houver necessidade de sair para a rua, pedimos que utilize a máscara e evite aglomerações. E temos ainda esta novidade, que é a cabine de desinfecção, onde a pessoa passa pela porta de entrada e quando sai do outro lado, ela está completamente desinfectada", frisou Gutemberg.

Semelhante a um túnel, a estrutura dispõe de um sensor de presença que aciona borrifadores em seu interior liberando o produto. Ele é inofensivo aos olhos, pele e cabelos.

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