Projeto pretende legalizar o parto anônimo no Brasil


O anúncio já causou polêmica: integrantes do movimento feminista classificam a proposta como 'anacrônica'

Por Felipe Recondo, Ligia Formenti e de o Estado de S. Paulo

O Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM) vai encaminhar no próximo dia 3, para Congresso Nacional, um anteprojeto para regulamentar o parto anônimo no País, uma idéia que, em tese, poderia reduzir o abandono de bebês pelas mães. A proposta prevê que gestantes interessadas em encaminhar seus filhos para adoção recebam tratamento diferenciado nos hospitais, com garantia de sigilo. Passados 30 dias do parto, as crianças seriam encaminhadas para instituições que se encarregariam da adoção. O simples anúncio do projeto já provocou polêmica: integrantes do movimento feminista classificam a proposta como "anacrônica" e "inócua". No Ministério da Saúde, a idéia também é vista com desdém. A secretária-executiva da Rede Feminista, Télia Negrão, teme que essa proposta venha desviar o foco de um tema que vê como muito mais importante para o País, que é a descriminalização do aborto. Leia a íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira, 21, de O Estado de S. Paulo.

O Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM) vai encaminhar no próximo dia 3, para Congresso Nacional, um anteprojeto para regulamentar o parto anônimo no País, uma idéia que, em tese, poderia reduzir o abandono de bebês pelas mães. A proposta prevê que gestantes interessadas em encaminhar seus filhos para adoção recebam tratamento diferenciado nos hospitais, com garantia de sigilo. Passados 30 dias do parto, as crianças seriam encaminhadas para instituições que se encarregariam da adoção. O simples anúncio do projeto já provocou polêmica: integrantes do movimento feminista classificam a proposta como "anacrônica" e "inócua". No Ministério da Saúde, a idéia também é vista com desdém. A secretária-executiva da Rede Feminista, Télia Negrão, teme que essa proposta venha desviar o foco de um tema que vê como muito mais importante para o País, que é a descriminalização do aborto. Leia a íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira, 21, de O Estado de S. Paulo.

O Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM) vai encaminhar no próximo dia 3, para Congresso Nacional, um anteprojeto para regulamentar o parto anônimo no País, uma idéia que, em tese, poderia reduzir o abandono de bebês pelas mães. A proposta prevê que gestantes interessadas em encaminhar seus filhos para adoção recebam tratamento diferenciado nos hospitais, com garantia de sigilo. Passados 30 dias do parto, as crianças seriam encaminhadas para instituições que se encarregariam da adoção. O simples anúncio do projeto já provocou polêmica: integrantes do movimento feminista classificam a proposta como "anacrônica" e "inócua". No Ministério da Saúde, a idéia também é vista com desdém. A secretária-executiva da Rede Feminista, Télia Negrão, teme que essa proposta venha desviar o foco de um tema que vê como muito mais importante para o País, que é a descriminalização do aborto. Leia a íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira, 21, de O Estado de S. Paulo.

O Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM) vai encaminhar no próximo dia 3, para Congresso Nacional, um anteprojeto para regulamentar o parto anônimo no País, uma idéia que, em tese, poderia reduzir o abandono de bebês pelas mães. A proposta prevê que gestantes interessadas em encaminhar seus filhos para adoção recebam tratamento diferenciado nos hospitais, com garantia de sigilo. Passados 30 dias do parto, as crianças seriam encaminhadas para instituições que se encarregariam da adoção. O simples anúncio do projeto já provocou polêmica: integrantes do movimento feminista classificam a proposta como "anacrônica" e "inócua". No Ministério da Saúde, a idéia também é vista com desdém. A secretária-executiva da Rede Feminista, Télia Negrão, teme que essa proposta venha desviar o foco de um tema que vê como muito mais importante para o País, que é a descriminalização do aborto. Leia a íntegra da reportagem na edição desta quinta-feira, 21, de O Estado de S. Paulo.

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