Raça e local podem interferir no atendimento médico


Pesquisa nos EUA mostrou disparidades no tratamento médico entre negros, brancos e diferentes estados

Por Redação

Raça e local de residência podem ter um grande impacto na qualidade do atendimento médico que um paciente recebe, de acordo com uma nova pesquisa que mostra que negros com diabete ou doenças vasculares são cerca de cinco vezes mais propícios a terem uma perna amputada que brancos e que mulheres no Mississippi têm muito menos chances de fazerem uma mamografia que aquelas em Maine.   O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Dartmouth, examinaram pedidos de seguro social atrás de evidências de disparidades raciais e geográficas e encontraram que em uma variedade de índices de qualidade, negros recebiam tipicamente menos cuidados médicos que brancos em uma dada região. Entretanto, as disparidades mais gritantes foram encontradas de região para região.   Por exemplo, as maiores falhas raciais em taxas de mamografia foram encontradas entre a Califórnia e Illinois, com uma diferença de 12% entre brancos e negros.   O estudo foi comissionado pela maior entidade filantrópica relacionada à saúde do país, a Fundação Robert Wood Johnson, que nesta quinta-feira, 5, anunciou uma iniciativa de três anos e US$300 milhões para diminuir das disparidades no tratamento de saúde dos Estados Unidos. Representantes disseram que seria o maior esforço para melhorar a qualidade dos tratamentos médicos no país já feita por uma instituição de caridade.   O médico Bruce Siegel, da Universidade George Washington, que vai dirigir o programa, explicou que cada comunidade que receber o financiamento poderá usar o dinheiro de uma maneira, inclusive fazendo pesquisas que visem a melhoria do atendimento médico.

Raça e local de residência podem ter um grande impacto na qualidade do atendimento médico que um paciente recebe, de acordo com uma nova pesquisa que mostra que negros com diabete ou doenças vasculares são cerca de cinco vezes mais propícios a terem uma perna amputada que brancos e que mulheres no Mississippi têm muito menos chances de fazerem uma mamografia que aquelas em Maine.   O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Dartmouth, examinaram pedidos de seguro social atrás de evidências de disparidades raciais e geográficas e encontraram que em uma variedade de índices de qualidade, negros recebiam tipicamente menos cuidados médicos que brancos em uma dada região. Entretanto, as disparidades mais gritantes foram encontradas de região para região.   Por exemplo, as maiores falhas raciais em taxas de mamografia foram encontradas entre a Califórnia e Illinois, com uma diferença de 12% entre brancos e negros.   O estudo foi comissionado pela maior entidade filantrópica relacionada à saúde do país, a Fundação Robert Wood Johnson, que nesta quinta-feira, 5, anunciou uma iniciativa de três anos e US$300 milhões para diminuir das disparidades no tratamento de saúde dos Estados Unidos. Representantes disseram que seria o maior esforço para melhorar a qualidade dos tratamentos médicos no país já feita por uma instituição de caridade.   O médico Bruce Siegel, da Universidade George Washington, que vai dirigir o programa, explicou que cada comunidade que receber o financiamento poderá usar o dinheiro de uma maneira, inclusive fazendo pesquisas que visem a melhoria do atendimento médico.

Raça e local de residência podem ter um grande impacto na qualidade do atendimento médico que um paciente recebe, de acordo com uma nova pesquisa que mostra que negros com diabete ou doenças vasculares são cerca de cinco vezes mais propícios a terem uma perna amputada que brancos e que mulheres no Mississippi têm muito menos chances de fazerem uma mamografia que aquelas em Maine.   O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Dartmouth, examinaram pedidos de seguro social atrás de evidências de disparidades raciais e geográficas e encontraram que em uma variedade de índices de qualidade, negros recebiam tipicamente menos cuidados médicos que brancos em uma dada região. Entretanto, as disparidades mais gritantes foram encontradas de região para região.   Por exemplo, as maiores falhas raciais em taxas de mamografia foram encontradas entre a Califórnia e Illinois, com uma diferença de 12% entre brancos e negros.   O estudo foi comissionado pela maior entidade filantrópica relacionada à saúde do país, a Fundação Robert Wood Johnson, que nesta quinta-feira, 5, anunciou uma iniciativa de três anos e US$300 milhões para diminuir das disparidades no tratamento de saúde dos Estados Unidos. Representantes disseram que seria o maior esforço para melhorar a qualidade dos tratamentos médicos no país já feita por uma instituição de caridade.   O médico Bruce Siegel, da Universidade George Washington, que vai dirigir o programa, explicou que cada comunidade que receber o financiamento poderá usar o dinheiro de uma maneira, inclusive fazendo pesquisas que visem a melhoria do atendimento médico.

Raça e local de residência podem ter um grande impacto na qualidade do atendimento médico que um paciente recebe, de acordo com uma nova pesquisa que mostra que negros com diabete ou doenças vasculares são cerca de cinco vezes mais propícios a terem uma perna amputada que brancos e que mulheres no Mississippi têm muito menos chances de fazerem uma mamografia que aquelas em Maine.   O estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Dartmouth, examinaram pedidos de seguro social atrás de evidências de disparidades raciais e geográficas e encontraram que em uma variedade de índices de qualidade, negros recebiam tipicamente menos cuidados médicos que brancos em uma dada região. Entretanto, as disparidades mais gritantes foram encontradas de região para região.   Por exemplo, as maiores falhas raciais em taxas de mamografia foram encontradas entre a Califórnia e Illinois, com uma diferença de 12% entre brancos e negros.   O estudo foi comissionado pela maior entidade filantrópica relacionada à saúde do país, a Fundação Robert Wood Johnson, que nesta quinta-feira, 5, anunciou uma iniciativa de três anos e US$300 milhões para diminuir das disparidades no tratamento de saúde dos Estados Unidos. Representantes disseram que seria o maior esforço para melhorar a qualidade dos tratamentos médicos no país já feita por uma instituição de caridade.   O médico Bruce Siegel, da Universidade George Washington, que vai dirigir o programa, explicou que cada comunidade que receber o financiamento poderá usar o dinheiro de uma maneira, inclusive fazendo pesquisas que visem a melhoria do atendimento médico.

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