Ribeirão Preto abre posto para tratar tríplice epidemia


Cidade relata 800 casos suspeitos de zika e teve quase 5 mil registros de dengue só no ano passado

Por Rene Moreira
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

RIBEIRÃO PRETO - Começou a funcionar nesta quinta-feira, 11, o 1.º Polo Dengue em Ribeirão Preto, que atenderá ainda casos de zika e chikungunya. Ele fica na Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco e recebe pacientes que já foram atendidos em outras unidades de saúde e vão dar prosseguimento ao tratamento.

Como o Estado mostrou nesta semana, a cidade relata 800 casos suspeitos de zika e teve quase 5 mil registros de dengue só no ano passado. Postos estão lotados e atendem até 400 pessoas em uma manhã.

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A nova unidade funcionará 24 horas e terá uma equipe composta por 2 médicos, 2 enfermeiros e de 5 a 7 técnicos de enfermagem. O Polo Dengue tem a finalidade de desafogar as unidades de saúde e atenderá 160 pessoas por dia. A prefeita Darcy Vera (PSD) diz que a administração municipal deve ter um gasto entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões com a epidemia de dengue e tentará conseguir dinheiro no Ministério da Saúde. “Vamos fazer a solicitação na próxima semana.”

Ela visitou a nova unidade nesta quinta, junto com o secretário da Saúde, Stenio Miranda. “Cada paciente demanda em média cerca de três retornos para hidratação, exames e acompanhamento, o que acaba causando uma grande procura”, disse o secretário.

Para acomodar os pacientes no polo foram adquiridas cem cadeiras de hidratação, cada uma por R$ 1.200, mas somente uma parte foi entregue. Outros equipamentos foram comprados pela prefeitura para o local, cujo funcionamento deve custar cerca de R$ 260 mil por mês aos cofres públicos.

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Caso haja necessidade, o secretário diz que um segundo polo contra a dengue será criado no município. “Já temos outro espaço que poderá ser usado”, explicou. A prefeita reclamou que Ribeirão Preto atende 25 municípios da região e, mesmo com cerca de 40% dos pacientes de fora da cidade, não há apoio do Estado e da União. O polo funcionará até o fim de abril, prazo que pode ser prorrogado.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

1 | 7

'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
2 | 7

Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 7

Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
4 | 7

Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 7

Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
6 | 7

Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
7 | 7

Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

RIBEIRÃO PRETO - Começou a funcionar nesta quinta-feira, 11, o 1.º Polo Dengue em Ribeirão Preto, que atenderá ainda casos de zika e chikungunya. Ele fica na Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco e recebe pacientes que já foram atendidos em outras unidades de saúde e vão dar prosseguimento ao tratamento.

Como o Estado mostrou nesta semana, a cidade relata 800 casos suspeitos de zika e teve quase 5 mil registros de dengue só no ano passado. Postos estão lotados e atendem até 400 pessoas em uma manhã.

A nova unidade funcionará 24 horas e terá uma equipe composta por 2 médicos, 2 enfermeiros e de 5 a 7 técnicos de enfermagem. O Polo Dengue tem a finalidade de desafogar as unidades de saúde e atenderá 160 pessoas por dia. A prefeita Darcy Vera (PSD) diz que a administração municipal deve ter um gasto entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões com a epidemia de dengue e tentará conseguir dinheiro no Ministério da Saúde. “Vamos fazer a solicitação na próxima semana.”

Ela visitou a nova unidade nesta quinta, junto com o secretário da Saúde, Stenio Miranda. “Cada paciente demanda em média cerca de três retornos para hidratação, exames e acompanhamento, o que acaba causando uma grande procura”, disse o secretário.

Para acomodar os pacientes no polo foram adquiridas cem cadeiras de hidratação, cada uma por R$ 1.200, mas somente uma parte foi entregue. Outros equipamentos foram comprados pela prefeitura para o local, cujo funcionamento deve custar cerca de R$ 260 mil por mês aos cofres públicos.

Caso haja necessidade, o secretário diz que um segundo polo contra a dengue será criado no município. “Já temos outro espaço que poderá ser usado”, explicou. A prefeita reclamou que Ribeirão Preto atende 25 municípios da região e, mesmo com cerca de 40% dos pacientes de fora da cidade, não há apoio do Estado e da União. O polo funcionará até o fim de abril, prazo que pode ser prorrogado.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Pneus

Foto: Fábio Motta/Estadão
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Vasos

Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Garrafas

Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

RIBEIRÃO PRETO - Começou a funcionar nesta quinta-feira, 11, o 1.º Polo Dengue em Ribeirão Preto, que atenderá ainda casos de zika e chikungunya. Ele fica na Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco e recebe pacientes que já foram atendidos em outras unidades de saúde e vão dar prosseguimento ao tratamento.

Como o Estado mostrou nesta semana, a cidade relata 800 casos suspeitos de zika e teve quase 5 mil registros de dengue só no ano passado. Postos estão lotados e atendem até 400 pessoas em uma manhã.

A nova unidade funcionará 24 horas e terá uma equipe composta por 2 médicos, 2 enfermeiros e de 5 a 7 técnicos de enfermagem. O Polo Dengue tem a finalidade de desafogar as unidades de saúde e atenderá 160 pessoas por dia. A prefeita Darcy Vera (PSD) diz que a administração municipal deve ter um gasto entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões com a epidemia de dengue e tentará conseguir dinheiro no Ministério da Saúde. “Vamos fazer a solicitação na próxima semana.”

Ela visitou a nova unidade nesta quinta, junto com o secretário da Saúde, Stenio Miranda. “Cada paciente demanda em média cerca de três retornos para hidratação, exames e acompanhamento, o que acaba causando uma grande procura”, disse o secretário.

Para acomodar os pacientes no polo foram adquiridas cem cadeiras de hidratação, cada uma por R$ 1.200, mas somente uma parte foi entregue. Outros equipamentos foram comprados pela prefeitura para o local, cujo funcionamento deve custar cerca de R$ 260 mil por mês aos cofres públicos.

Caso haja necessidade, o secretário diz que um segundo polo contra a dengue será criado no município. “Já temos outro espaço que poderá ser usado”, explicou. A prefeita reclamou que Ribeirão Preto atende 25 municípios da região e, mesmo com cerca de 40% dos pacientes de fora da cidade, não há apoio do Estado e da União. O polo funcionará até o fim de abril, prazo que pode ser prorrogado.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Foto: Epitácio Pessoa/Estadão
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Foto: HÉLVIO ROMERO/AE
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Caixa d'água

Foto: Paulo Liebert/Estadão
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: Sérgio Castro/Estadão

RIBEIRÃO PRETO - Começou a funcionar nesta quinta-feira, 11, o 1.º Polo Dengue em Ribeirão Preto, que atenderá ainda casos de zika e chikungunya. Ele fica na Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Castelo Branco e recebe pacientes que já foram atendidos em outras unidades de saúde e vão dar prosseguimento ao tratamento.

Como o Estado mostrou nesta semana, a cidade relata 800 casos suspeitos de zika e teve quase 5 mil registros de dengue só no ano passado. Postos estão lotados e atendem até 400 pessoas em uma manhã.

A nova unidade funcionará 24 horas e terá uma equipe composta por 2 médicos, 2 enfermeiros e de 5 a 7 técnicos de enfermagem. O Polo Dengue tem a finalidade de desafogar as unidades de saúde e atenderá 160 pessoas por dia. A prefeita Darcy Vera (PSD) diz que a administração municipal deve ter um gasto entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões com a epidemia de dengue e tentará conseguir dinheiro no Ministério da Saúde. “Vamos fazer a solicitação na próxima semana.”

Ela visitou a nova unidade nesta quinta, junto com o secretário da Saúde, Stenio Miranda. “Cada paciente demanda em média cerca de três retornos para hidratação, exames e acompanhamento, o que acaba causando uma grande procura”, disse o secretário.

Para acomodar os pacientes no polo foram adquiridas cem cadeiras de hidratação, cada uma por R$ 1.200, mas somente uma parte foi entregue. Outros equipamentos foram comprados pela prefeitura para o local, cujo funcionamento deve custar cerca de R$ 260 mil por mês aos cofres públicos.

Caso haja necessidade, o secretário diz que um segundo polo contra a dengue será criado no município. “Já temos outro espaço que poderá ser usado”, explicou. A prefeita reclamou que Ribeirão Preto atende 25 municípios da região e, mesmo com cerca de 40% dos pacientes de fora da cidade, não há apoio do Estado e da União. O polo funcionará até o fim de abril, prazo que pode ser prorrogado.

Dicas para evitar o mosquito 'Aedes aegypti'

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'Aedes aegypti'

Foto: James Gathany/CDC/AP
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Lixo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Piscinas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Pneus

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Vasos

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Caixa d'água

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