Chega a 3 o número de mortos por febre amarela no Estado do Rio


Doença foi confirmada como causa da morte de 2 moradores de Valença; Fiocruz investiga óbitos de 4 macacos na Floresta da Tijuca

Por Fabio Grellet e Roberta Jansen

RIO - Dois moradores de Valença, no sul fluminense, morreram acometidos por febre amarela, segundo confirmou na noite desta segunda-feira, 15, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Com esses novos casos, já são quatro ocorrências da doença no Estado do Rio em 2018, com três mortes. Três ocorreram em Valença, onde duas vítimas morreram. O quarto caso ocorreu em Teresópolis, na Região Serrana, onde a vítima também morreu.

+++ Governo vai abordar moradores não vacinados contra febre amarela em Valença (RJ)

A confirmação de que os dois moradores de Valença foram vítimas de febre amarela ocorreu nesta segunda-feira, após exames laboratoriais realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O nome e a idade das vítimas não foram divulgados. 

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Depois de dez anos o Brasil voltou a registrar um surto de febre amarela. Veja em um minuto quais os sintomas e tratamentos da doença.

+++ Primeira morte por febre amarela em 2018 é confirmada no Rio de Janeiro

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Os casos registrados até agora são do tipo silvestre, transmitido pelas espécies de mosquito Haemagogus e Sabeths, presentes em áreas de mata. Desde 1942, não há no Brasil registro da forma urbana da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

+++ SP recebe nesta terça mais 500 mil vacinas contra febre amarela

Desde julho, todos os 92 municípios do Estado do Rio estão incluídos na área de recomendação da vacina, e a campanha de vacinação permanece. A secretaria reforça a importância da imunização.

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Macacos mortos na Floresta da Tijuca

A Fiocruz vai analisar os corpos de quatro macacos-prego recolhidos na manhã desta segunda-feira, 15, no bairro da Usina, na zona norte do Rio de Janeiro, em um dos acessos à Floresta da Tijuca. Especialistas temem que os macacos tenham sido vítimas de febre amarela. Os testes, no entanto, devem levar pelo menos dez dias para terem resultado.

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Os primatas não transmitem a doença aos seres humanos (somente os mosquitos são transmissores), mas sua morte pode ser um alerta para a circulação do vírus.

Macacos-prego vivem na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro Foto: Fabio Motta/Estadão

RIO - Dois moradores de Valença, no sul fluminense, morreram acometidos por febre amarela, segundo confirmou na noite desta segunda-feira, 15, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Com esses novos casos, já são quatro ocorrências da doença no Estado do Rio em 2018, com três mortes. Três ocorreram em Valença, onde duas vítimas morreram. O quarto caso ocorreu em Teresópolis, na Região Serrana, onde a vítima também morreu.

+++ Governo vai abordar moradores não vacinados contra febre amarela em Valença (RJ)

A confirmação de que os dois moradores de Valença foram vítimas de febre amarela ocorreu nesta segunda-feira, após exames laboratoriais realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O nome e a idade das vítimas não foram divulgados. 

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Desde julho, todos os 92 municípios do Estado do Rio estão incluídos na área de recomendação da vacina, e a campanha de vacinação permanece. A secretaria reforça a importância da imunização.

Macacos mortos na Floresta da Tijuca

A Fiocruz vai analisar os corpos de quatro macacos-prego recolhidos na manhã desta segunda-feira, 15, no bairro da Usina, na zona norte do Rio de Janeiro, em um dos acessos à Floresta da Tijuca. Especialistas temem que os macacos tenham sido vítimas de febre amarela. Os testes, no entanto, devem levar pelo menos dez dias para terem resultado.

Os primatas não transmitem a doença aos seres humanos (somente os mosquitos são transmissores), mas sua morte pode ser um alerta para a circulação do vírus.

Macacos-prego vivem na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro Foto: Fabio Motta/Estadão

RIO - Dois moradores de Valença, no sul fluminense, morreram acometidos por febre amarela, segundo confirmou na noite desta segunda-feira, 15, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Com esses novos casos, já são quatro ocorrências da doença no Estado do Rio em 2018, com três mortes. Três ocorreram em Valença, onde duas vítimas morreram. O quarto caso ocorreu em Teresópolis, na Região Serrana, onde a vítima também morreu.

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Desde julho, todos os 92 municípios do Estado do Rio estão incluídos na área de recomendação da vacina, e a campanha de vacinação permanece. A secretaria reforça a importância da imunização.

Macacos mortos na Floresta da Tijuca

A Fiocruz vai analisar os corpos de quatro macacos-prego recolhidos na manhã desta segunda-feira, 15, no bairro da Usina, na zona norte do Rio de Janeiro, em um dos acessos à Floresta da Tijuca. Especialistas temem que os macacos tenham sido vítimas de febre amarela. Os testes, no entanto, devem levar pelo menos dez dias para terem resultado.

Os primatas não transmitem a doença aos seres humanos (somente os mosquitos são transmissores), mas sua morte pode ser um alerta para a circulação do vírus.

Macacos-prego vivem na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro Foto: Fabio Motta/Estadão

RIO - Dois moradores de Valença, no sul fluminense, morreram acometidos por febre amarela, segundo confirmou na noite desta segunda-feira, 15, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Com esses novos casos, já são quatro ocorrências da doença no Estado do Rio em 2018, com três mortes. Três ocorreram em Valença, onde duas vítimas morreram. O quarto caso ocorreu em Teresópolis, na Região Serrana, onde a vítima também morreu.

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Desde julho, todos os 92 municípios do Estado do Rio estão incluídos na área de recomendação da vacina, e a campanha de vacinação permanece. A secretaria reforça a importância da imunização.

Macacos mortos na Floresta da Tijuca

A Fiocruz vai analisar os corpos de quatro macacos-prego recolhidos na manhã desta segunda-feira, 15, no bairro da Usina, na zona norte do Rio de Janeiro, em um dos acessos à Floresta da Tijuca. Especialistas temem que os macacos tenham sido vítimas de febre amarela. Os testes, no entanto, devem levar pelo menos dez dias para terem resultado.

Os primatas não transmitem a doença aos seres humanos (somente os mosquitos são transmissores), mas sua morte pode ser um alerta para a circulação do vírus.

Macacos-prego vivem na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro Foto: Fabio Motta/Estadão

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