Risco de dengue cresce com mudanças climáticas, diz pesquisa


Primeiros mapas da vulnerabilidade da Universidade das Nações Unidas mostram que áreas hoje frias podem ficar ameaçadas

Por Magdalena Mis

LONDRES - Grandes partes da Europa, do oeste e do centro da África e da América do Sul enfrentam a ameaça de surtos de dengue por causa de mudanças climáticas e da maior urbanização, de acordo com os primeiros mapas da vulnerabilidade à doença divulgados nesta terça-feira, 23. Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue, transmitida pela picada de mosquitos e que pode levar à morte, está se movimentando, e os mapas que indicam as áreas vulneráveis são uma ferramenta para ajudar a prevenir surtos. 

"Mudanças no clima podem resultar em um aumento da exposição e representar uma ameaça grave a áreas que não sofrem com a dengue endêmica no momento”, disse o relatório. 

Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue está se movimentando Foto: Fabio Motta/Estadão
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Os pesquisadores afirmaram que, à medida que o planeta aquece, a dengue pode alcançar grandes porções da Europa e regiões montanhosas da América do Sul, áreas hoje muito frias para abrigar os mosquitos durante o ano inteiro. 

A previsão é de que a doença também se espalhe nas regiões central e ocidental do continente africano, onde o saneamento básico e o serviço de saúde são insuficientes. 

Os novos mapas ilustram a expansão e a contração da vulnerabilidade à dengue durante o ano, mostrando os locais críticos e onde o vírus pode se tornar perigoso. Assim, os países poderiam fazer o monitoramento. 

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"Vimos em relação ao Ebola que neste mundo globalizado em que vivemos doenças infecciosas podem viajar”, disse Corinne Schuster-Wallace, pesquisadora da Universidade das Nações Unidas.

"As condições dessas doenças são dinâmicas, e, uma vez que estamos mudando o nosso padrão social e ambiental, a distribuição global de doenças como a dengue vai mudar.” 

Embora os mapas não tenham sido feitos para prevenir surtos, ela disse que, se os mosquitos e o vírus chegarem em áreas vulneráveis, a dengue pode se tornar endêmica nesse lugar. 

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Não há vacina para a dengue, doença que mata um número estimado de 20 mil pessoas por ano e infecta até 100 milhões, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No entanto, alguns especialistas afirmam que o número de pessoas infectadas por ano possa ser mais de três vezes a estimativa da OMS. 

O atual método para combater a dengue é a fumigação dos locais de reprodução dos mosquitos. 

LONDRES - Grandes partes da Europa, do oeste e do centro da África e da América do Sul enfrentam a ameaça de surtos de dengue por causa de mudanças climáticas e da maior urbanização, de acordo com os primeiros mapas da vulnerabilidade à doença divulgados nesta terça-feira, 23. Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue, transmitida pela picada de mosquitos e que pode levar à morte, está se movimentando, e os mapas que indicam as áreas vulneráveis são uma ferramenta para ajudar a prevenir surtos. 

"Mudanças no clima podem resultar em um aumento da exposição e representar uma ameaça grave a áreas que não sofrem com a dengue endêmica no momento”, disse o relatório. 

Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue está se movimentando Foto: Fabio Motta/Estadão

Os pesquisadores afirmaram que, à medida que o planeta aquece, a dengue pode alcançar grandes porções da Europa e regiões montanhosas da América do Sul, áreas hoje muito frias para abrigar os mosquitos durante o ano inteiro. 

A previsão é de que a doença também se espalhe nas regiões central e ocidental do continente africano, onde o saneamento básico e o serviço de saúde são insuficientes. 

Os novos mapas ilustram a expansão e a contração da vulnerabilidade à dengue durante o ano, mostrando os locais críticos e onde o vírus pode se tornar perigoso. Assim, os países poderiam fazer o monitoramento. 

"Vimos em relação ao Ebola que neste mundo globalizado em que vivemos doenças infecciosas podem viajar”, disse Corinne Schuster-Wallace, pesquisadora da Universidade das Nações Unidas.

"As condições dessas doenças são dinâmicas, e, uma vez que estamos mudando o nosso padrão social e ambiental, a distribuição global de doenças como a dengue vai mudar.” 

Embora os mapas não tenham sido feitos para prevenir surtos, ela disse que, se os mosquitos e o vírus chegarem em áreas vulneráveis, a dengue pode se tornar endêmica nesse lugar. 

Não há vacina para a dengue, doença que mata um número estimado de 20 mil pessoas por ano e infecta até 100 milhões, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No entanto, alguns especialistas afirmam que o número de pessoas infectadas por ano possa ser mais de três vezes a estimativa da OMS. 

O atual método para combater a dengue é a fumigação dos locais de reprodução dos mosquitos. 

LONDRES - Grandes partes da Europa, do oeste e do centro da África e da América do Sul enfrentam a ameaça de surtos de dengue por causa de mudanças climáticas e da maior urbanização, de acordo com os primeiros mapas da vulnerabilidade à doença divulgados nesta terça-feira, 23. Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue, transmitida pela picada de mosquitos e que pode levar à morte, está se movimentando, e os mapas que indicam as áreas vulneráveis são uma ferramenta para ajudar a prevenir surtos. 

"Mudanças no clima podem resultar em um aumento da exposição e representar uma ameaça grave a áreas que não sofrem com a dengue endêmica no momento”, disse o relatório. 

Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue está se movimentando Foto: Fabio Motta/Estadão

Os pesquisadores afirmaram que, à medida que o planeta aquece, a dengue pode alcançar grandes porções da Europa e regiões montanhosas da América do Sul, áreas hoje muito frias para abrigar os mosquitos durante o ano inteiro. 

A previsão é de que a doença também se espalhe nas regiões central e ocidental do continente africano, onde o saneamento básico e o serviço de saúde são insuficientes. 

Os novos mapas ilustram a expansão e a contração da vulnerabilidade à dengue durante o ano, mostrando os locais críticos e onde o vírus pode se tornar perigoso. Assim, os países poderiam fazer o monitoramento. 

"Vimos em relação ao Ebola que neste mundo globalizado em que vivemos doenças infecciosas podem viajar”, disse Corinne Schuster-Wallace, pesquisadora da Universidade das Nações Unidas.

"As condições dessas doenças são dinâmicas, e, uma vez que estamos mudando o nosso padrão social e ambiental, a distribuição global de doenças como a dengue vai mudar.” 

Embora os mapas não tenham sido feitos para prevenir surtos, ela disse que, se os mosquitos e o vírus chegarem em áreas vulneráveis, a dengue pode se tornar endêmica nesse lugar. 

Não há vacina para a dengue, doença que mata um número estimado de 20 mil pessoas por ano e infecta até 100 milhões, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No entanto, alguns especialistas afirmam que o número de pessoas infectadas por ano possa ser mais de três vezes a estimativa da OMS. 

O atual método para combater a dengue é a fumigação dos locais de reprodução dos mosquitos. 

LONDRES - Grandes partes da Europa, do oeste e do centro da África e da América do Sul enfrentam a ameaça de surtos de dengue por causa de mudanças climáticas e da maior urbanização, de acordo com os primeiros mapas da vulnerabilidade à doença divulgados nesta terça-feira, 23. Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue, transmitida pela picada de mosquitos e que pode levar à morte, está se movimentando, e os mapas que indicam as áreas vulneráveis são uma ferramenta para ajudar a prevenir surtos. 

"Mudanças no clima podem resultar em um aumento da exposição e representar uma ameaça grave a áreas que não sofrem com a dengue endêmica no momento”, disse o relatório. 

Pesquisa da Universidade das Nações Unidas descobriu que a dengue está se movimentando Foto: Fabio Motta/Estadão

Os pesquisadores afirmaram que, à medida que o planeta aquece, a dengue pode alcançar grandes porções da Europa e regiões montanhosas da América do Sul, áreas hoje muito frias para abrigar os mosquitos durante o ano inteiro. 

A previsão é de que a doença também se espalhe nas regiões central e ocidental do continente africano, onde o saneamento básico e o serviço de saúde são insuficientes. 

Os novos mapas ilustram a expansão e a contração da vulnerabilidade à dengue durante o ano, mostrando os locais críticos e onde o vírus pode se tornar perigoso. Assim, os países poderiam fazer o monitoramento. 

"Vimos em relação ao Ebola que neste mundo globalizado em que vivemos doenças infecciosas podem viajar”, disse Corinne Schuster-Wallace, pesquisadora da Universidade das Nações Unidas.

"As condições dessas doenças são dinâmicas, e, uma vez que estamos mudando o nosso padrão social e ambiental, a distribuição global de doenças como a dengue vai mudar.” 

Embora os mapas não tenham sido feitos para prevenir surtos, ela disse que, se os mosquitos e o vírus chegarem em áreas vulneráveis, a dengue pode se tornar endêmica nesse lugar. 

Não há vacina para a dengue, doença que mata um número estimado de 20 mil pessoas por ano e infecta até 100 milhões, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No entanto, alguns especialistas afirmam que o número de pessoas infectadas por ano possa ser mais de três vezes a estimativa da OMS. 

O atual método para combater a dengue é a fumigação dos locais de reprodução dos mosquitos. 

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