Robô começa a operar no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo


Equipamento já fez três cirurgias no hospital, o primeiro a contar com a tecnologia na rede pública estadual

Por Fabiana Cambricoli

Pela primeira vez, um robô foi incorporado à equipe de cirurgiões de um hospital público do Estado de São Paulo. O equipamento, apresentado nesta quarta-feira, 19, está funcionando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e já fez três cirurgias, todas de retirada de próstata. A primeira delas foi realizada no dia 7 de fevereiro.

A tecnologia faz parte de um projeto de pesquisa do Icesp que vai avaliar a eficácia e a segurança da cirurgia robótica em comparação com as técnicas tradicionais. Cerca de 500 pacientes serão operados no período de três anos da pesquisa.

Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), além de cirurgias urológicas, o robô fará ainda procedimentos ginecológicos, torácicos, do tubo digestivo e da cabeça e pescoço. “A robótica pode trazer muito mais segurança, mais precisão ao cirurgião, menor internação, menor sangramento, muitos benefícios”, disse o governador.

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Embora tenha sido apresentado por Alckmin em evento para a imprensa, o robô, de R$ 10 milhões, foi pago pelo Ministério da Saúde.

Pela primeira vez, um robô foi incorporado à equipe de cirurgiões de um hospital público do Estado de São Paulo. O equipamento, apresentado nesta quarta-feira, 19, está funcionando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e já fez três cirurgias, todas de retirada de próstata. A primeira delas foi realizada no dia 7 de fevereiro.

A tecnologia faz parte de um projeto de pesquisa do Icesp que vai avaliar a eficácia e a segurança da cirurgia robótica em comparação com as técnicas tradicionais. Cerca de 500 pacientes serão operados no período de três anos da pesquisa.

Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), além de cirurgias urológicas, o robô fará ainda procedimentos ginecológicos, torácicos, do tubo digestivo e da cabeça e pescoço. “A robótica pode trazer muito mais segurança, mais precisão ao cirurgião, menor internação, menor sangramento, muitos benefícios”, disse o governador.

Embora tenha sido apresentado por Alckmin em evento para a imprensa, o robô, de R$ 10 milhões, foi pago pelo Ministério da Saúde.

Pela primeira vez, um robô foi incorporado à equipe de cirurgiões de um hospital público do Estado de São Paulo. O equipamento, apresentado nesta quarta-feira, 19, está funcionando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e já fez três cirurgias, todas de retirada de próstata. A primeira delas foi realizada no dia 7 de fevereiro.

A tecnologia faz parte de um projeto de pesquisa do Icesp que vai avaliar a eficácia e a segurança da cirurgia robótica em comparação com as técnicas tradicionais. Cerca de 500 pacientes serão operados no período de três anos da pesquisa.

Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), além de cirurgias urológicas, o robô fará ainda procedimentos ginecológicos, torácicos, do tubo digestivo e da cabeça e pescoço. “A robótica pode trazer muito mais segurança, mais precisão ao cirurgião, menor internação, menor sangramento, muitos benefícios”, disse o governador.

Embora tenha sido apresentado por Alckmin em evento para a imprensa, o robô, de R$ 10 milhões, foi pago pelo Ministério da Saúde.

Pela primeira vez, um robô foi incorporado à equipe de cirurgiões de um hospital público do Estado de São Paulo. O equipamento, apresentado nesta quarta-feira, 19, está funcionando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e já fez três cirurgias, todas de retirada de próstata. A primeira delas foi realizada no dia 7 de fevereiro.

A tecnologia faz parte de um projeto de pesquisa do Icesp que vai avaliar a eficácia e a segurança da cirurgia robótica em comparação com as técnicas tradicionais. Cerca de 500 pacientes serão operados no período de três anos da pesquisa.

Segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB), além de cirurgias urológicas, o robô fará ainda procedimentos ginecológicos, torácicos, do tubo digestivo e da cabeça e pescoço. “A robótica pode trazer muito mais segurança, mais precisão ao cirurgião, menor internação, menor sangramento, muitos benefícios”, disse o governador.

Embora tenha sido apresentado por Alckmin em evento para a imprensa, o robô, de R$ 10 milhões, foi pago pelo Ministério da Saúde.

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