Romênia fechará 150 hospitais para controlar o déficit público


Com corte, o já precário e insuficiente sistema de saúde romeno perderá até 9,2 mil leitos

Por Redação

A Romênia fechará até final do ano 150 hospitais públicos considerados ineficientes, dentro da política imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o déficit público e deixá-lo abaixo de 6,8% no fim do ano.

 

A imprensa local informou nesta terça-feira, 11, que a medida foi proposta pelo Governo ao FMI em sua carta de intenções para receber os 900 milhões de euros da quinta partida de crédito de 12,950 bilhões de euros pactuado no ano passado. Com esse corte, o já precário e insuficiente sistema de saúde romeno perderá até 9,2 mil leitos.

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Nesse sentido, o presidente da associação nacional para a proteção do paciente, Vasile Barbu, declarou que a medida "é uma aberração" e advertiu que muitos pacientes ficarão sem atendimento. "Não poderão ser internados porque já nas atuais circunstâncias há hospitais onde dois pacientes ocupam o mesmo leito", explicou Barbu.

 

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A notícia surge em um momento de duros cortes para o país, junto à Bulgária, país mais pobre da União Europeia. Na última segunda-feira, o FMI finalizou uma visita a Bucareste para avaliar o cumprimento das reformas estipuladas quando da assinatura do empréstimo, algo indispensável para que o país siga recebendo dinheiro.

 

Durante a missão, o presidente romeno, Traian Basescu, anunciou uma drástica redução de salários (25%) e pensões (15%), e o FMI revisou para baixo sua previsão de crescimento, que poderia voltar a ser negativa em 2010.

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Em 2009, Romênia contratou um empréstimo de resgate externo de 20 bilhões de euros do FMI, a União Europeia e o Banco Mundial, entre outras instituições internacionais.

A Romênia fechará até final do ano 150 hospitais públicos considerados ineficientes, dentro da política imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o déficit público e deixá-lo abaixo de 6,8% no fim do ano.

 

A imprensa local informou nesta terça-feira, 11, que a medida foi proposta pelo Governo ao FMI em sua carta de intenções para receber os 900 milhões de euros da quinta partida de crédito de 12,950 bilhões de euros pactuado no ano passado. Com esse corte, o já precário e insuficiente sistema de saúde romeno perderá até 9,2 mil leitos.

 

Nesse sentido, o presidente da associação nacional para a proteção do paciente, Vasile Barbu, declarou que a medida "é uma aberração" e advertiu que muitos pacientes ficarão sem atendimento. "Não poderão ser internados porque já nas atuais circunstâncias há hospitais onde dois pacientes ocupam o mesmo leito", explicou Barbu.

 

A notícia surge em um momento de duros cortes para o país, junto à Bulgária, país mais pobre da União Europeia. Na última segunda-feira, o FMI finalizou uma visita a Bucareste para avaliar o cumprimento das reformas estipuladas quando da assinatura do empréstimo, algo indispensável para que o país siga recebendo dinheiro.

 

Durante a missão, o presidente romeno, Traian Basescu, anunciou uma drástica redução de salários (25%) e pensões (15%), e o FMI revisou para baixo sua previsão de crescimento, que poderia voltar a ser negativa em 2010.

 

Em 2009, Romênia contratou um empréstimo de resgate externo de 20 bilhões de euros do FMI, a União Europeia e o Banco Mundial, entre outras instituições internacionais.

A Romênia fechará até final do ano 150 hospitais públicos considerados ineficientes, dentro da política imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o déficit público e deixá-lo abaixo de 6,8% no fim do ano.

 

A imprensa local informou nesta terça-feira, 11, que a medida foi proposta pelo Governo ao FMI em sua carta de intenções para receber os 900 milhões de euros da quinta partida de crédito de 12,950 bilhões de euros pactuado no ano passado. Com esse corte, o já precário e insuficiente sistema de saúde romeno perderá até 9,2 mil leitos.

 

Nesse sentido, o presidente da associação nacional para a proteção do paciente, Vasile Barbu, declarou que a medida "é uma aberração" e advertiu que muitos pacientes ficarão sem atendimento. "Não poderão ser internados porque já nas atuais circunstâncias há hospitais onde dois pacientes ocupam o mesmo leito", explicou Barbu.

 

A notícia surge em um momento de duros cortes para o país, junto à Bulgária, país mais pobre da União Europeia. Na última segunda-feira, o FMI finalizou uma visita a Bucareste para avaliar o cumprimento das reformas estipuladas quando da assinatura do empréstimo, algo indispensável para que o país siga recebendo dinheiro.

 

Durante a missão, o presidente romeno, Traian Basescu, anunciou uma drástica redução de salários (25%) e pensões (15%), e o FMI revisou para baixo sua previsão de crescimento, que poderia voltar a ser negativa em 2010.

 

Em 2009, Romênia contratou um empréstimo de resgate externo de 20 bilhões de euros do FMI, a União Europeia e o Banco Mundial, entre outras instituições internacionais.

A Romênia fechará até final do ano 150 hospitais públicos considerados ineficientes, dentro da política imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para conter o déficit público e deixá-lo abaixo de 6,8% no fim do ano.

 

A imprensa local informou nesta terça-feira, 11, que a medida foi proposta pelo Governo ao FMI em sua carta de intenções para receber os 900 milhões de euros da quinta partida de crédito de 12,950 bilhões de euros pactuado no ano passado. Com esse corte, o já precário e insuficiente sistema de saúde romeno perderá até 9,2 mil leitos.

 

Nesse sentido, o presidente da associação nacional para a proteção do paciente, Vasile Barbu, declarou que a medida "é uma aberração" e advertiu que muitos pacientes ficarão sem atendimento. "Não poderão ser internados porque já nas atuais circunstâncias há hospitais onde dois pacientes ocupam o mesmo leito", explicou Barbu.

 

A notícia surge em um momento de duros cortes para o país, junto à Bulgária, país mais pobre da União Europeia. Na última segunda-feira, o FMI finalizou uma visita a Bucareste para avaliar o cumprimento das reformas estipuladas quando da assinatura do empréstimo, algo indispensável para que o país siga recebendo dinheiro.

 

Durante a missão, o presidente romeno, Traian Basescu, anunciou uma drástica redução de salários (25%) e pensões (15%), e o FMI revisou para baixo sua previsão de crescimento, que poderia voltar a ser negativa em 2010.

 

Em 2009, Romênia contratou um empréstimo de resgate externo de 20 bilhões de euros do FMI, a União Europeia e o Banco Mundial, entre outras instituições internacionais.

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