Sanofi-Aventis doará 100 mi de vacinas contra gripe para a OMS


Companhia afirmou que vai reservar 10% de sua produção para ajudar a OMS na luta contra a pandemia

Por AP e Efe

A farmacêutica francesa Sanofi-Aventis planeja doar milhões de doses da vacina da gripe suína para a Organização Mundial da Saúde (OMS) usar em países pobres, disse seu chefe executivo Christopher Viehbacher nesta quarta-feira, 17.

 

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Viehbacher afirmou que sua companhia está fazendo uma "doação flexível" de um total de 100 milhões de doses da vacina contra a gripe suína e aviária.

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A companhia a comprometeu-se, em junho do ano passado, a doar 60 milhões de doses da vacina contra a gripe aviária, a cepa H5N1 da influenza.

 

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Discursando durante a Cúpula de Saúde do Pacífico, uma reunião de autoridades globais da ciência, indústria, medicina e saúde pública, Viehbacher disse que quer apoiar o pedido da diretora-geral da OMS, Margaret Chan, por ações conjuntas contra a pandemia de gripe.

 

"Tempos excepcionais exigem respostas excepcionais. Precisamos agir com responsabilidade e todos temos que fazer a nossa parte", disse.

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Viehbacher afirmou que uma vez que sua companhia inicie a produção da vacina, ela reservará 10% de sua produção para ajudar a OMS na luta contra a pandemia em países em desenvolvimento.

 

A Sanofi também planeja vender sua produção adicional da vacina a preços mais baixos para países em desenvolvimento, conforme a capacidade de produção permitir. A farmacêutica rival, GlaxoSmithKline PLC, do Reino Unido também afirmou que irá fazer isso e se ofereceu para doar 50 milhões de doses da vacina contra a gripe suína para a OMS.

 

Outra gigante farmacêutica, a Novartis, disse na segunda-feira, 15, que não fará doações de vacina para os países pobres combaterem a pandemia de gripe suína. O laboratório argumentou que os países em desenvolvimento ou os países doadores deveriam cobrir os custos da vacina, segundo reportagem do Financial Times. "Se você quer que a produção seja sustentável, tem de criar incentivos financeiros", disse ao jornal o presidente da Novartis, Daniel Vasella.

 

Ele acrescentou que avaliará a possibilidade de vender a vacina com desconto para os países de baixa renda. As declarações são uma resposta a Margaret Chan, diretora-geral da OMS, que na semana passada declarou que a gripe suína se tornou uma pandemia. Ela havia pedido que os fabricantes de vacina mostrassem "solidariedade" e doassem vacinas para os pobres.

A farmacêutica francesa Sanofi-Aventis planeja doar milhões de doses da vacina da gripe suína para a Organização Mundial da Saúde (OMS) usar em países pobres, disse seu chefe executivo Christopher Viehbacher nesta quarta-feira, 17.

 

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Viehbacher afirmou que sua companhia está fazendo uma "doação flexível" de um total de 100 milhões de doses da vacina contra a gripe suína e aviária.

 

A companhia a comprometeu-se, em junho do ano passado, a doar 60 milhões de doses da vacina contra a gripe aviária, a cepa H5N1 da influenza.

 

Discursando durante a Cúpula de Saúde do Pacífico, uma reunião de autoridades globais da ciência, indústria, medicina e saúde pública, Viehbacher disse que quer apoiar o pedido da diretora-geral da OMS, Margaret Chan, por ações conjuntas contra a pandemia de gripe.

 

"Tempos excepcionais exigem respostas excepcionais. Precisamos agir com responsabilidade e todos temos que fazer a nossa parte", disse.

 

Viehbacher afirmou que uma vez que sua companhia inicie a produção da vacina, ela reservará 10% de sua produção para ajudar a OMS na luta contra a pandemia em países em desenvolvimento.

 

A Sanofi também planeja vender sua produção adicional da vacina a preços mais baixos para países em desenvolvimento, conforme a capacidade de produção permitir. A farmacêutica rival, GlaxoSmithKline PLC, do Reino Unido também afirmou que irá fazer isso e se ofereceu para doar 50 milhões de doses da vacina contra a gripe suína para a OMS.

 

Outra gigante farmacêutica, a Novartis, disse na segunda-feira, 15, que não fará doações de vacina para os países pobres combaterem a pandemia de gripe suína. O laboratório argumentou que os países em desenvolvimento ou os países doadores deveriam cobrir os custos da vacina, segundo reportagem do Financial Times. "Se você quer que a produção seja sustentável, tem de criar incentivos financeiros", disse ao jornal o presidente da Novartis, Daniel Vasella.

 

Ele acrescentou que avaliará a possibilidade de vender a vacina com desconto para os países de baixa renda. As declarações são uma resposta a Margaret Chan, diretora-geral da OMS, que na semana passada declarou que a gripe suína se tornou uma pandemia. Ela havia pedido que os fabricantes de vacina mostrassem "solidariedade" e doassem vacinas para os pobres.

A farmacêutica francesa Sanofi-Aventis planeja doar milhões de doses da vacina da gripe suína para a Organização Mundial da Saúde (OMS) usar em países pobres, disse seu chefe executivo Christopher Viehbacher nesta quarta-feira, 17.

 

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Viehbacher afirmou que sua companhia está fazendo uma "doação flexível" de um total de 100 milhões de doses da vacina contra a gripe suína e aviária.

 

A companhia a comprometeu-se, em junho do ano passado, a doar 60 milhões de doses da vacina contra a gripe aviária, a cepa H5N1 da influenza.

 

Discursando durante a Cúpula de Saúde do Pacífico, uma reunião de autoridades globais da ciência, indústria, medicina e saúde pública, Viehbacher disse que quer apoiar o pedido da diretora-geral da OMS, Margaret Chan, por ações conjuntas contra a pandemia de gripe.

 

"Tempos excepcionais exigem respostas excepcionais. Precisamos agir com responsabilidade e todos temos que fazer a nossa parte", disse.

 

Viehbacher afirmou que uma vez que sua companhia inicie a produção da vacina, ela reservará 10% de sua produção para ajudar a OMS na luta contra a pandemia em países em desenvolvimento.

 

A Sanofi também planeja vender sua produção adicional da vacina a preços mais baixos para países em desenvolvimento, conforme a capacidade de produção permitir. A farmacêutica rival, GlaxoSmithKline PLC, do Reino Unido também afirmou que irá fazer isso e se ofereceu para doar 50 milhões de doses da vacina contra a gripe suína para a OMS.

 

Outra gigante farmacêutica, a Novartis, disse na segunda-feira, 15, que não fará doações de vacina para os países pobres combaterem a pandemia de gripe suína. O laboratório argumentou que os países em desenvolvimento ou os países doadores deveriam cobrir os custos da vacina, segundo reportagem do Financial Times. "Se você quer que a produção seja sustentável, tem de criar incentivos financeiros", disse ao jornal o presidente da Novartis, Daniel Vasella.

 

Ele acrescentou que avaliará a possibilidade de vender a vacina com desconto para os países de baixa renda. As declarações são uma resposta a Margaret Chan, diretora-geral da OMS, que na semana passada declarou que a gripe suína se tornou uma pandemia. Ela havia pedido que os fabricantes de vacina mostrassem "solidariedade" e doassem vacinas para os pobres.

A farmacêutica francesa Sanofi-Aventis planeja doar milhões de doses da vacina da gripe suína para a Organização Mundial da Saúde (OMS) usar em países pobres, disse seu chefe executivo Christopher Viehbacher nesta quarta-feira, 17.

 

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Viehbacher afirmou que sua companhia está fazendo uma "doação flexível" de um total de 100 milhões de doses da vacina contra a gripe suína e aviária.

 

A companhia a comprometeu-se, em junho do ano passado, a doar 60 milhões de doses da vacina contra a gripe aviária, a cepa H5N1 da influenza.

 

Discursando durante a Cúpula de Saúde do Pacífico, uma reunião de autoridades globais da ciência, indústria, medicina e saúde pública, Viehbacher disse que quer apoiar o pedido da diretora-geral da OMS, Margaret Chan, por ações conjuntas contra a pandemia de gripe.

 

"Tempos excepcionais exigem respostas excepcionais. Precisamos agir com responsabilidade e todos temos que fazer a nossa parte", disse.

 

Viehbacher afirmou que uma vez que sua companhia inicie a produção da vacina, ela reservará 10% de sua produção para ajudar a OMS na luta contra a pandemia em países em desenvolvimento.

 

A Sanofi também planeja vender sua produção adicional da vacina a preços mais baixos para países em desenvolvimento, conforme a capacidade de produção permitir. A farmacêutica rival, GlaxoSmithKline PLC, do Reino Unido também afirmou que irá fazer isso e se ofereceu para doar 50 milhões de doses da vacina contra a gripe suína para a OMS.

 

Outra gigante farmacêutica, a Novartis, disse na segunda-feira, 15, que não fará doações de vacina para os países pobres combaterem a pandemia de gripe suína. O laboratório argumentou que os países em desenvolvimento ou os países doadores deveriam cobrir os custos da vacina, segundo reportagem do Financial Times. "Se você quer que a produção seja sustentável, tem de criar incentivos financeiros", disse ao jornal o presidente da Novartis, Daniel Vasella.

 

Ele acrescentou que avaliará a possibilidade de vender a vacina com desconto para os países de baixa renda. As declarações são uma resposta a Margaret Chan, diretora-geral da OMS, que na semana passada declarou que a gripe suína se tornou uma pandemia. Ela havia pedido que os fabricantes de vacina mostrassem "solidariedade" e doassem vacinas para os pobres.

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