Secretaria multa donos de empresas que mantêm focos de dengue


Até agora, 11 estabelecimentos foram multados em Palmas (TO), como ferros-velhos e depósitos

Por Agência Brasil

 Desde o início do ano, a Secretaria da Saúde de Palmas (TO) tem multado donos de empresas que mantêm criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas propriedades. Até o momento, 11 estabelecimentos foram multados, como ferros-velhos e depósitos de material reciclável e sucata. A multa varia de R$ 300 a R$ 40 mil. Segundo o diretor municipal de Vigilância em Saúde, Cláudio Garcia, a medida tem surtido efeito educativo e de conscientização nos moradores. Das 109 empresas notificadas, 15 acabaram com os focos em 48 horas e deixaram de ser punidas. “Muitos correram e resolveram o problema. O intuito não é arrecadar dinheiro, é diminuir o risco de dengue”, explicou o diretor. A fiscalização será ampliada para as casas dos moradores. As multas passaram a ser aplicadas após a entrada em vigor do Código Sanitário do município, que atribui responsabilidade ao cidadão. Um balanço nacional da dengue revelou que Palmas é a capital com a maior taxa de incidência da doença -  743,7 casos por 100 mil habitantes. A média nacional é 21,2 casos por grupo de 100 mil pessoas. De 1º de janeiro a 11 de fevereiro, foram registrados 1.403 casos no município, ante 312 no mesmo período de 2011, segundo dados do Ministério da Saúde.

 Desde o início do ano, a Secretaria da Saúde de Palmas (TO) tem multado donos de empresas que mantêm criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas propriedades. Até o momento, 11 estabelecimentos foram multados, como ferros-velhos e depósitos de material reciclável e sucata. A multa varia de R$ 300 a R$ 40 mil. Segundo o diretor municipal de Vigilância em Saúde, Cláudio Garcia, a medida tem surtido efeito educativo e de conscientização nos moradores. Das 109 empresas notificadas, 15 acabaram com os focos em 48 horas e deixaram de ser punidas. “Muitos correram e resolveram o problema. O intuito não é arrecadar dinheiro, é diminuir o risco de dengue”, explicou o diretor. A fiscalização será ampliada para as casas dos moradores. As multas passaram a ser aplicadas após a entrada em vigor do Código Sanitário do município, que atribui responsabilidade ao cidadão. Um balanço nacional da dengue revelou que Palmas é a capital com a maior taxa de incidência da doença -  743,7 casos por 100 mil habitantes. A média nacional é 21,2 casos por grupo de 100 mil pessoas. De 1º de janeiro a 11 de fevereiro, foram registrados 1.403 casos no município, ante 312 no mesmo período de 2011, segundo dados do Ministério da Saúde.

 Desde o início do ano, a Secretaria da Saúde de Palmas (TO) tem multado donos de empresas que mantêm criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas propriedades. Até o momento, 11 estabelecimentos foram multados, como ferros-velhos e depósitos de material reciclável e sucata. A multa varia de R$ 300 a R$ 40 mil. Segundo o diretor municipal de Vigilância em Saúde, Cláudio Garcia, a medida tem surtido efeito educativo e de conscientização nos moradores. Das 109 empresas notificadas, 15 acabaram com os focos em 48 horas e deixaram de ser punidas. “Muitos correram e resolveram o problema. O intuito não é arrecadar dinheiro, é diminuir o risco de dengue”, explicou o diretor. A fiscalização será ampliada para as casas dos moradores. As multas passaram a ser aplicadas após a entrada em vigor do Código Sanitário do município, que atribui responsabilidade ao cidadão. Um balanço nacional da dengue revelou que Palmas é a capital com a maior taxa de incidência da doença -  743,7 casos por 100 mil habitantes. A média nacional é 21,2 casos por grupo de 100 mil pessoas. De 1º de janeiro a 11 de fevereiro, foram registrados 1.403 casos no município, ante 312 no mesmo período de 2011, segundo dados do Ministério da Saúde.

 Desde o início do ano, a Secretaria da Saúde de Palmas (TO) tem multado donos de empresas que mantêm criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas propriedades. Até o momento, 11 estabelecimentos foram multados, como ferros-velhos e depósitos de material reciclável e sucata. A multa varia de R$ 300 a R$ 40 mil. Segundo o diretor municipal de Vigilância em Saúde, Cláudio Garcia, a medida tem surtido efeito educativo e de conscientização nos moradores. Das 109 empresas notificadas, 15 acabaram com os focos em 48 horas e deixaram de ser punidas. “Muitos correram e resolveram o problema. O intuito não é arrecadar dinheiro, é diminuir o risco de dengue”, explicou o diretor. A fiscalização será ampliada para as casas dos moradores. As multas passaram a ser aplicadas após a entrada em vigor do Código Sanitário do município, que atribui responsabilidade ao cidadão. Um balanço nacional da dengue revelou que Palmas é a capital com a maior taxa de incidência da doença -  743,7 casos por 100 mil habitantes. A média nacional é 21,2 casos por grupo de 100 mil pessoas. De 1º de janeiro a 11 de fevereiro, foram registrados 1.403 casos no município, ante 312 no mesmo período de 2011, segundo dados do Ministério da Saúde.

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