Site do governo federal com dados nacionais sobre drogas sai do ar


Segundo Ministério da Cidadania, 'portal está sendo migrado e atualizado'

Por O Estado de S Paulo
Atualização:

O site do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid), plataforma com dados nacionais sobre drogas, está fora do ar nesta terça-feira, 4. O portal está sob responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em nota, a pasta diz que o portal está sendo migrado e atualizado, sem mais detalhes. 

No mês passado, o Ministério da Cidadania engavetou o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), alegando que o estudo não havia confirmado a existência de uma "epidemia da droga". Em seguida, o ministro da Justiça optou por autorizar a publicação do material. 

Moro exigiu que a instituição não associe o governo federal ao levantamento, já que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), ligada ao ministério, concluiu que a Fiocruz não cumpriu devidamente com o edital para a elaboração da pesquisa, o que a entidade contesta veementemente. 

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Texto editado pela presidência coloca a abstinência como principal estratégia para o tratamento de dependentes e deixa em segundo plano a redução de danos Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Em março, o ministro da Cidadania Osmar Terra assinou 217 novos contratos com comunidades terapêuticas, muitas delas ligadas a instituições religiosas, para tratamento de dependentes químicos, ao custo de R$ 153,7 milhões.

Um dos pontos do trabalho dessas comunidades criticados por profissionais em política de drogas é a defesa que fazem de tratamentos focados na abstinência, comparados a "cárceres privados".

O site do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid), plataforma com dados nacionais sobre drogas, está fora do ar nesta terça-feira, 4. O portal está sob responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em nota, a pasta diz que o portal está sendo migrado e atualizado, sem mais detalhes. 

No mês passado, o Ministério da Cidadania engavetou o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), alegando que o estudo não havia confirmado a existência de uma "epidemia da droga". Em seguida, o ministro da Justiça optou por autorizar a publicação do material. 

Moro exigiu que a instituição não associe o governo federal ao levantamento, já que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), ligada ao ministério, concluiu que a Fiocruz não cumpriu devidamente com o edital para a elaboração da pesquisa, o que a entidade contesta veementemente. 

Texto editado pela presidência coloca a abstinência como principal estratégia para o tratamento de dependentes e deixa em segundo plano a redução de danos Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Em março, o ministro da Cidadania Osmar Terra assinou 217 novos contratos com comunidades terapêuticas, muitas delas ligadas a instituições religiosas, para tratamento de dependentes químicos, ao custo de R$ 153,7 milhões.

Um dos pontos do trabalho dessas comunidades criticados por profissionais em política de drogas é a defesa que fazem de tratamentos focados na abstinência, comparados a "cárceres privados".

O site do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid), plataforma com dados nacionais sobre drogas, está fora do ar nesta terça-feira, 4. O portal está sob responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em nota, a pasta diz que o portal está sendo migrado e atualizado, sem mais detalhes. 

No mês passado, o Ministério da Cidadania engavetou o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), alegando que o estudo não havia confirmado a existência de uma "epidemia da droga". Em seguida, o ministro da Justiça optou por autorizar a publicação do material. 

Moro exigiu que a instituição não associe o governo federal ao levantamento, já que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), ligada ao ministério, concluiu que a Fiocruz não cumpriu devidamente com o edital para a elaboração da pesquisa, o que a entidade contesta veementemente. 

Texto editado pela presidência coloca a abstinência como principal estratégia para o tratamento de dependentes e deixa em segundo plano a redução de danos Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Em março, o ministro da Cidadania Osmar Terra assinou 217 novos contratos com comunidades terapêuticas, muitas delas ligadas a instituições religiosas, para tratamento de dependentes químicos, ao custo de R$ 153,7 milhões.

Um dos pontos do trabalho dessas comunidades criticados por profissionais em política de drogas é a defesa que fazem de tratamentos focados na abstinência, comparados a "cárceres privados".

O site do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid), plataforma com dados nacionais sobre drogas, está fora do ar nesta terça-feira, 4. O portal está sob responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em nota, a pasta diz que o portal está sendo migrado e atualizado, sem mais detalhes. 

No mês passado, o Ministério da Cidadania engavetou o 3º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), alegando que o estudo não havia confirmado a existência de uma "epidemia da droga". Em seguida, o ministro da Justiça optou por autorizar a publicação do material. 

Moro exigiu que a instituição não associe o governo federal ao levantamento, já que a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), ligada ao ministério, concluiu que a Fiocruz não cumpriu devidamente com o edital para a elaboração da pesquisa, o que a entidade contesta veementemente. 

Texto editado pela presidência coloca a abstinência como principal estratégia para o tratamento de dependentes e deixa em segundo plano a redução de danos Foto: Robson Fernandjes/Estadão

Em março, o ministro da Cidadania Osmar Terra assinou 217 novos contratos com comunidades terapêuticas, muitas delas ligadas a instituições religiosas, para tratamento de dependentes químicos, ao custo de R$ 153,7 milhões.

Um dos pontos do trabalho dessas comunidades criticados por profissionais em política de drogas é a defesa que fazem de tratamentos focados na abstinência, comparados a "cárceres privados".

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