Sofia tem quadro agravado por alergia e volta à UTI


Médicos aplicam antibióticos na tentativa de debelar alergia causada por um vírus; menina passou por transplante múltiplo de órgãos 

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e sete meses, continua internada no Jackson Memorial Hospital, em Miami (EUA), com quadro de alergia severa. No domingo, 2, ela chegou a ser transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de arrancar o cateter de medicação intravenosa ao se coçar. Sofia deixou a UTI e foi levada para um quarto do hospital na manhã desta segunda-feira, 3, mas a alergia não cedeu e ela tinha febre, preocupando os pais.

A mãe, Patrícia Lacerda, contou que a menina deu "um susto", mas está sendo medicada. "Percebemos que a vermelhidão de seu corpo piorou, afetando o rostinho. Estamos em vigília, torcendo para que se recupere." Os médicos aplicam antibióticos na tentativa de debelar a alergia, causada por um vírus. 

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Boa noite anjinhos da Sofia!!!!!A bonequinha hoje aprontou,arrancou o acesso para as medicações intra venosa,dando um... Posted by Ajude a Sofia on Domingo, 2 de agosto de 2015

Sofia se recupera de um transplante de cinco órgãos do aparelho digestivo, realizado no dia 10 de abril deste ano, nos Estados Unidos. Ela teve alta dois meses depois e continuou o tratamento em casa, mas voltou a ser internada após apresentar alergia.

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A criança nasceu com Síndrome de Berdon, uma doença rara que impede o funcionamento do intestino. Ela precisava de um transplante de estômago, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso para sobreviver, mas a cirurgia, na sua faixa etária, não era realizada no Brasil. A família mobilizou as redes sociais e foi à Justiça, conseguindo que o governo brasileiro arcasse com o tratamento no exterior. Moradora de Votorantim, interior de São Paulo, a menina está na fase pós-operatória e a previsão é de que retorne ao Brasil só em 2017.

SOROCABA - A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e sete meses, continua internada no Jackson Memorial Hospital, em Miami (EUA), com quadro de alergia severa. No domingo, 2, ela chegou a ser transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de arrancar o cateter de medicação intravenosa ao se coçar. Sofia deixou a UTI e foi levada para um quarto do hospital na manhã desta segunda-feira, 3, mas a alergia não cedeu e ela tinha febre, preocupando os pais.

A mãe, Patrícia Lacerda, contou que a menina deu "um susto", mas está sendo medicada. "Percebemos que a vermelhidão de seu corpo piorou, afetando o rostinho. Estamos em vigília, torcendo para que se recupere." Os médicos aplicam antibióticos na tentativa de debelar a alergia, causada por um vírus. 

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Sofia se recupera de um transplante de cinco órgãos do aparelho digestivo, realizado no dia 10 de abril deste ano, nos Estados Unidos. Ela teve alta dois meses depois e continuou o tratamento em casa, mas voltou a ser internada após apresentar alergia.

A criança nasceu com Síndrome de Berdon, uma doença rara que impede o funcionamento do intestino. Ela precisava de um transplante de estômago, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso para sobreviver, mas a cirurgia, na sua faixa etária, não era realizada no Brasil. A família mobilizou as redes sociais e foi à Justiça, conseguindo que o governo brasileiro arcasse com o tratamento no exterior. Moradora de Votorantim, interior de São Paulo, a menina está na fase pós-operatória e a previsão é de que retorne ao Brasil só em 2017.

SOROCABA - A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e sete meses, continua internada no Jackson Memorial Hospital, em Miami (EUA), com quadro de alergia severa. No domingo, 2, ela chegou a ser transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de arrancar o cateter de medicação intravenosa ao se coçar. Sofia deixou a UTI e foi levada para um quarto do hospital na manhã desta segunda-feira, 3, mas a alergia não cedeu e ela tinha febre, preocupando os pais.

A mãe, Patrícia Lacerda, contou que a menina deu "um susto", mas está sendo medicada. "Percebemos que a vermelhidão de seu corpo piorou, afetando o rostinho. Estamos em vigília, torcendo para que se recupere." Os médicos aplicam antibióticos na tentativa de debelar a alergia, causada por um vírus. 

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A criança nasceu com Síndrome de Berdon, uma doença rara que impede o funcionamento do intestino. Ela precisava de um transplante de estômago, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso para sobreviver, mas a cirurgia, na sua faixa etária, não era realizada no Brasil. A família mobilizou as redes sociais e foi à Justiça, conseguindo que o governo brasileiro arcasse com o tratamento no exterior. Moradora de Votorantim, interior de São Paulo, a menina está na fase pós-operatória e a previsão é de que retorne ao Brasil só em 2017.

SOROCABA - A menina Sofia Gonçalves de Lacerda, de um ano e sete meses, continua internada no Jackson Memorial Hospital, em Miami (EUA), com quadro de alergia severa. No domingo, 2, ela chegou a ser transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) depois de arrancar o cateter de medicação intravenosa ao se coçar. Sofia deixou a UTI e foi levada para um quarto do hospital na manhã desta segunda-feira, 3, mas a alergia não cedeu e ela tinha febre, preocupando os pais.

A mãe, Patrícia Lacerda, contou que a menina deu "um susto", mas está sendo medicada. "Percebemos que a vermelhidão de seu corpo piorou, afetando o rostinho. Estamos em vigília, torcendo para que se recupere." Os médicos aplicam antibióticos na tentativa de debelar a alergia, causada por um vírus. 

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Sofia se recupera de um transplante de cinco órgãos do aparelho digestivo, realizado no dia 10 de abril deste ano, nos Estados Unidos. Ela teve alta dois meses depois e continuou o tratamento em casa, mas voltou a ser internada após apresentar alergia.

A criança nasceu com Síndrome de Berdon, uma doença rara que impede o funcionamento do intestino. Ela precisava de um transplante de estômago, pâncreas, fígado, intestino delgado e intestino grosso para sobreviver, mas a cirurgia, na sua faixa etária, não era realizada no Brasil. A família mobilizou as redes sociais e foi à Justiça, conseguindo que o governo brasileiro arcasse com o tratamento no exterior. Moradora de Votorantim, interior de São Paulo, a menina está na fase pós-operatória e a previsão é de que retorne ao Brasil só em 2017.

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