Sono irregular nas férias pode trazer problemas metabólicos para crianças


Falta de um período suficiente de descanso pode desencadear crises de dor de cabeça, por exemplo

Por Redação

SÃO PAULO - Além de passear e de brincar, para muitas crianças as férias escolares significam também o relaxamento da rotina, sobretudo do horário dedicado ao sono. Segundo Paulo Plaggert, neurologista do Hospital Infantil Darcy Vargas, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a falta de um período regular de descanso pode desencadear problemas metabólicos, a exemplo de crises de dor de cabeça.

 

"A falta de horário para dormir nas férias atrapalha a vida de uma criança, pois pode levar à não-realização de todas as refeições diárias, o que não é bom para o organismo infantil", afirma Plaggert. De acordo com o médico, a tendência é dedicar em média 8 horas para o sono. Entretanto, o ideal é que a criança durma um período suficiente para o descanso.

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Além disso, maus hábitos familiares podem prejudicar a qualidade do sono infantil. Plaggert recomenda manter um ambiente tranquilo, onde a criança não divida o quarto com adultos, não durma na mesma cama dos pais nem fique com a televisão ligada ou a luz acesa até tarde da noite. "As determinações de regras e limites são essenciais para um filho", ressalta.

 

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Para garantir a volta às aulas sem consequências indesejadas, a exemplo do déficit de atenção, que pode comprometer o rendimento escolar, Plaggert orienta que os pais reservem de uma semana a 10 dias para realizar a readequação da rotina das crianças. "O ideal é adiantar gradativamente a hora de dormir e de acordar até chegar ao horário regular de sono em período escolar", recomenda.

SÃO PAULO - Além de passear e de brincar, para muitas crianças as férias escolares significam também o relaxamento da rotina, sobretudo do horário dedicado ao sono. Segundo Paulo Plaggert, neurologista do Hospital Infantil Darcy Vargas, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a falta de um período regular de descanso pode desencadear problemas metabólicos, a exemplo de crises de dor de cabeça.

 

"A falta de horário para dormir nas férias atrapalha a vida de uma criança, pois pode levar à não-realização de todas as refeições diárias, o que não é bom para o organismo infantil", afirma Plaggert. De acordo com o médico, a tendência é dedicar em média 8 horas para o sono. Entretanto, o ideal é que a criança durma um período suficiente para o descanso.

 

Além disso, maus hábitos familiares podem prejudicar a qualidade do sono infantil. Plaggert recomenda manter um ambiente tranquilo, onde a criança não divida o quarto com adultos, não durma na mesma cama dos pais nem fique com a televisão ligada ou a luz acesa até tarde da noite. "As determinações de regras e limites são essenciais para um filho", ressalta.

 

Para garantir a volta às aulas sem consequências indesejadas, a exemplo do déficit de atenção, que pode comprometer o rendimento escolar, Plaggert orienta que os pais reservem de uma semana a 10 dias para realizar a readequação da rotina das crianças. "O ideal é adiantar gradativamente a hora de dormir e de acordar até chegar ao horário regular de sono em período escolar", recomenda.

SÃO PAULO - Além de passear e de brincar, para muitas crianças as férias escolares significam também o relaxamento da rotina, sobretudo do horário dedicado ao sono. Segundo Paulo Plaggert, neurologista do Hospital Infantil Darcy Vargas, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a falta de um período regular de descanso pode desencadear problemas metabólicos, a exemplo de crises de dor de cabeça.

 

"A falta de horário para dormir nas férias atrapalha a vida de uma criança, pois pode levar à não-realização de todas as refeições diárias, o que não é bom para o organismo infantil", afirma Plaggert. De acordo com o médico, a tendência é dedicar em média 8 horas para o sono. Entretanto, o ideal é que a criança durma um período suficiente para o descanso.

 

Além disso, maus hábitos familiares podem prejudicar a qualidade do sono infantil. Plaggert recomenda manter um ambiente tranquilo, onde a criança não divida o quarto com adultos, não durma na mesma cama dos pais nem fique com a televisão ligada ou a luz acesa até tarde da noite. "As determinações de regras e limites são essenciais para um filho", ressalta.

 

Para garantir a volta às aulas sem consequências indesejadas, a exemplo do déficit de atenção, que pode comprometer o rendimento escolar, Plaggert orienta que os pais reservem de uma semana a 10 dias para realizar a readequação da rotina das crianças. "O ideal é adiantar gradativamente a hora de dormir e de acordar até chegar ao horário regular de sono em período escolar", recomenda.

SÃO PAULO - Além de passear e de brincar, para muitas crianças as férias escolares significam também o relaxamento da rotina, sobretudo do horário dedicado ao sono. Segundo Paulo Plaggert, neurologista do Hospital Infantil Darcy Vargas, ligado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a falta de um período regular de descanso pode desencadear problemas metabólicos, a exemplo de crises de dor de cabeça.

 

"A falta de horário para dormir nas férias atrapalha a vida de uma criança, pois pode levar à não-realização de todas as refeições diárias, o que não é bom para o organismo infantil", afirma Plaggert. De acordo com o médico, a tendência é dedicar em média 8 horas para o sono. Entretanto, o ideal é que a criança durma um período suficiente para o descanso.

 

Além disso, maus hábitos familiares podem prejudicar a qualidade do sono infantil. Plaggert recomenda manter um ambiente tranquilo, onde a criança não divida o quarto com adultos, não durma na mesma cama dos pais nem fique com a televisão ligada ou a luz acesa até tarde da noite. "As determinações de regras e limites são essenciais para um filho", ressalta.

 

Para garantir a volta às aulas sem consequências indesejadas, a exemplo do déficit de atenção, que pode comprometer o rendimento escolar, Plaggert orienta que os pais reservem de uma semana a 10 dias para realizar a readequação da rotina das crianças. "O ideal é adiantar gradativamente a hora de dormir e de acordar até chegar ao horário regular de sono em período escolar", recomenda.

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