SP diz que governo federal regularizou repasse de vacinas; Estado mantém calendário de adolescentes


Após reunião com o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, o ministro Marcelo Queiroga afirmou que 'a compensação de doses' por São Paulo seria feita de forma a manter 'a celeridade na campanha de vacinação'

Por João Ker e Pedro Caramuru

São Paulo planeja manter o calendário de imunização para os adolescentes de 12 a 17 anos, previsto para começar no próximo dia 18. Ainda na quinta-feira, 5, o governo federal voltou a distribuir 20% das vacinas da Pfizer, o único imunizante com autorização da Anvisa para esta faixa etária, ao Estado. 

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado afirma que, "caso fosse mantida a distribuição de apenas 10% do imunizante, como aconteceu na terça-feira, 3, a vacinação desta faixa etária estaria suspensa". De acordo com o governador João Doria (PSDB), naquele dia o governo federal deixou de entregar 228 mil doses da Pfizer a São Paulo.

O Ministério da Saúde alegou que a redução na entrega foi uma forma de "manter a equidade" na distribuição aos Estados e "compensar doses extras" que São Paulo teria retirado da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Já o Estado negou que tenha retirado quantidade a mais do que o previsto.

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No início da tarde desta sexta-feira, 6, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, se reuniram em Brasília para tratar do assunto, após o governador ter ameaçado judicializar a questão. 

Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação / Governo do Estado de SP

Após o encontro, Queiroga afirmou à imprensa que "há uma recepção maior de doses da Coronavac ao Estado de São Paulo", uma vez que as vacinas eram retiradas diretamente no Butantan, sem passarem pelo centro de logística e distribuição da pasta. 

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"Mas esse é um tema que será facilmente resolvido e estou tranquilo porque temos 120 milhões de doses para os próximos dois meses", disse o ministro. "O que não foi informado é que a compensação seria descontada de uma vez só", destacou Queiroga, reforçando que a compensação do Estado para o PNI seria feita de forma que "a campanha de vacinação em São Paulo continue célere". 

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informa que Gorinchteyn "reivindicou com brevidade as cerca de 228 mil doses da vacina da Pfizer não enviadas no início desta semana" e que o Estado "tem convicção dos números apresentados nos últimos dias".

Ainda na quinta-feira, 5, São Paulo se tornou o primeiro Estado a ter aplicado ao menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus em mais de 60% da sua população.

São Paulo planeja manter o calendário de imunização para os adolescentes de 12 a 17 anos, previsto para começar no próximo dia 18. Ainda na quinta-feira, 5, o governo federal voltou a distribuir 20% das vacinas da Pfizer, o único imunizante com autorização da Anvisa para esta faixa etária, ao Estado. 

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado afirma que, "caso fosse mantida a distribuição de apenas 10% do imunizante, como aconteceu na terça-feira, 3, a vacinação desta faixa etária estaria suspensa". De acordo com o governador João Doria (PSDB), naquele dia o governo federal deixou de entregar 228 mil doses da Pfizer a São Paulo.

O Ministério da Saúde alegou que a redução na entrega foi uma forma de "manter a equidade" na distribuição aos Estados e "compensar doses extras" que São Paulo teria retirado da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Já o Estado negou que tenha retirado quantidade a mais do que o previsto.

No início da tarde desta sexta-feira, 6, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, se reuniram em Brasília para tratar do assunto, após o governador ter ameaçado judicializar a questão. 

Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação / Governo do Estado de SP

Após o encontro, Queiroga afirmou à imprensa que "há uma recepção maior de doses da Coronavac ao Estado de São Paulo", uma vez que as vacinas eram retiradas diretamente no Butantan, sem passarem pelo centro de logística e distribuição da pasta. 

"Mas esse é um tema que será facilmente resolvido e estou tranquilo porque temos 120 milhões de doses para os próximos dois meses", disse o ministro. "O que não foi informado é que a compensação seria descontada de uma vez só", destacou Queiroga, reforçando que a compensação do Estado para o PNI seria feita de forma que "a campanha de vacinação em São Paulo continue célere". 

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informa que Gorinchteyn "reivindicou com brevidade as cerca de 228 mil doses da vacina da Pfizer não enviadas no início desta semana" e que o Estado "tem convicção dos números apresentados nos últimos dias".

Ainda na quinta-feira, 5, São Paulo se tornou o primeiro Estado a ter aplicado ao menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus em mais de 60% da sua população.

São Paulo planeja manter o calendário de imunização para os adolescentes de 12 a 17 anos, previsto para começar no próximo dia 18. Ainda na quinta-feira, 5, o governo federal voltou a distribuir 20% das vacinas da Pfizer, o único imunizante com autorização da Anvisa para esta faixa etária, ao Estado. 

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado afirma que, "caso fosse mantida a distribuição de apenas 10% do imunizante, como aconteceu na terça-feira, 3, a vacinação desta faixa etária estaria suspensa". De acordo com o governador João Doria (PSDB), naquele dia o governo federal deixou de entregar 228 mil doses da Pfizer a São Paulo.

O Ministério da Saúde alegou que a redução na entrega foi uma forma de "manter a equidade" na distribuição aos Estados e "compensar doses extras" que São Paulo teria retirado da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Já o Estado negou que tenha retirado quantidade a mais do que o previsto.

No início da tarde desta sexta-feira, 6, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, se reuniram em Brasília para tratar do assunto, após o governador ter ameaçado judicializar a questão. 

Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação / Governo do Estado de SP

Após o encontro, Queiroga afirmou à imprensa que "há uma recepção maior de doses da Coronavac ao Estado de São Paulo", uma vez que as vacinas eram retiradas diretamente no Butantan, sem passarem pelo centro de logística e distribuição da pasta. 

"Mas esse é um tema que será facilmente resolvido e estou tranquilo porque temos 120 milhões de doses para os próximos dois meses", disse o ministro. "O que não foi informado é que a compensação seria descontada de uma vez só", destacou Queiroga, reforçando que a compensação do Estado para o PNI seria feita de forma que "a campanha de vacinação em São Paulo continue célere". 

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informa que Gorinchteyn "reivindicou com brevidade as cerca de 228 mil doses da vacina da Pfizer não enviadas no início desta semana" e que o Estado "tem convicção dos números apresentados nos últimos dias".

Ainda na quinta-feira, 5, São Paulo se tornou o primeiro Estado a ter aplicado ao menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus em mais de 60% da sua população.

São Paulo planeja manter o calendário de imunização para os adolescentes de 12 a 17 anos, previsto para começar no próximo dia 18. Ainda na quinta-feira, 5, o governo federal voltou a distribuir 20% das vacinas da Pfizer, o único imunizante com autorização da Anvisa para esta faixa etária, ao Estado. 

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado afirma que, "caso fosse mantida a distribuição de apenas 10% do imunizante, como aconteceu na terça-feira, 3, a vacinação desta faixa etária estaria suspensa". De acordo com o governador João Doria (PSDB), naquele dia o governo federal deixou de entregar 228 mil doses da Pfizer a São Paulo.

O Ministério da Saúde alegou que a redução na entrega foi uma forma de "manter a equidade" na distribuição aos Estados e "compensar doses extras" que São Paulo teria retirado da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Já o Estado negou que tenha retirado quantidade a mais do que o previsto.

No início da tarde desta sexta-feira, 6, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, se reuniram em Brasília para tratar do assunto, após o governador ter ameaçado judicializar a questão. 

Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde de São Paulo, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes Foto: Divulgação / Governo do Estado de SP

Após o encontro, Queiroga afirmou à imprensa que "há uma recepção maior de doses da Coronavac ao Estado de São Paulo", uma vez que as vacinas eram retiradas diretamente no Butantan, sem passarem pelo centro de logística e distribuição da pasta. 

"Mas esse é um tema que será facilmente resolvido e estou tranquilo porque temos 120 milhões de doses para os próximos dois meses", disse o ministro. "O que não foi informado é que a compensação seria descontada de uma vez só", destacou Queiroga, reforçando que a compensação do Estado para o PNI seria feita de forma que "a campanha de vacinação em São Paulo continue célere". 

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informa que Gorinchteyn "reivindicou com brevidade as cerca de 228 mil doses da vacina da Pfizer não enviadas no início desta semana" e que o Estado "tem convicção dos números apresentados nos últimos dias".

Ainda na quinta-feira, 5, São Paulo se tornou o primeiro Estado a ter aplicado ao menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus em mais de 60% da sua população.

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