SP prorroga até o dia 31 campanha de vacinação contra a gripe


Secretaria Estadual da Saúde adquiriu 1 milhão de doses extras para atender pessoas que não conseguiram encontrar o imunizante

Por Fabiana Cambricoli

SÃO PAULO - Após vários postos de saúde ficarem sem a vacina contra a gripe antes da data do término da campanha, prevista para esta sexta-feira, 20, a Secretaria Estadual da Saúdede São Paulo anunciou que prorrogará até o próximo dia 31 de maio a imunização. "Aqui em São Paulo, a meta era vacinar 12,8 milhões de pessoas. Já passamos dos 100%, mas como teve um número de doentes crônicos maior (procurando a vacinação), o Estado já está distribuindo hoje mais um milhão de doses", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta.

Ele afirmou que as doses extras foram adquiridas por meio de uma parceria com o Instituto Butantã, produtor do imunizante, com verba própria estadual. "O Estado e o Butantã que estão colocando esse recurso, não é o Ministério da Saúde. São quase R$ 20 milhões a mais que estão sendo colocados para que a população paulista seja atendida", declarou o governador.

A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão
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O secretário estadual da Saúde, David Uip, explicou que terão prioridade na distribuição das doses extras os municípios que ainda não alcançaram a meta de cobertura vacinal. "Temos regiões do interior que ainda não atingiram 100%. Então vamos estar suprindo através desse 1 milhão de doses do Butantã os locais que têm carência da vacinação. A distribuição será de sexta até segunda", disse.

Embora postos de saúde da capital paulista registrem falta da vacina, Uip explicou que a cidade já atingiu a meta de 100% e, portanto, não terá prioridade no recebimento das novas doses. "A opção primeira é quem não atingiu a meta. Se houver uma sobra, a gente volta para a cidade de São Paulo", afirmou.

Podem tomar a vacina pela rede pública crianças de seis meses a cinco anos, idosos, gestantes, puérperas, doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, detentos e trabalhadores do sistema prisional.

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Surto. Prevista para começar no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada no Estado de São Paulo por causa de um surto precoce de H1N1 que atingiu alguns municípios paulistas. A imunização no Estado foi iniciada no dia 4 de abril para profissionais de saúde e no dia 11 de abril para o público em geral.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 470 pessoas já morreram por complicações do vírus H1N1 no País neste ano. Quase metade dos óbitos (223) aconteceu em território paulista.

6 dicas para evitar a infecção pelo H1N1 em bebês com menos de 6 meses

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Higiene pessoal

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Imunização

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Aglomeração

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Leite materno

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Máscaras

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SÃO PAULO - Após vários postos de saúde ficarem sem a vacina contra a gripe antes da data do término da campanha, prevista para esta sexta-feira, 20, a Secretaria Estadual da Saúdede São Paulo anunciou que prorrogará até o próximo dia 31 de maio a imunização. "Aqui em São Paulo, a meta era vacinar 12,8 milhões de pessoas. Já passamos dos 100%, mas como teve um número de doentes crônicos maior (procurando a vacinação), o Estado já está distribuindo hoje mais um milhão de doses", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta.

Ele afirmou que as doses extras foram adquiridas por meio de uma parceria com o Instituto Butantã, produtor do imunizante, com verba própria estadual. "O Estado e o Butantã que estão colocando esse recurso, não é o Ministério da Saúde. São quase R$ 20 milhões a mais que estão sendo colocados para que a população paulista seja atendida", declarou o governador.

A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão

O secretário estadual da Saúde, David Uip, explicou que terão prioridade na distribuição das doses extras os municípios que ainda não alcançaram a meta de cobertura vacinal. "Temos regiões do interior que ainda não atingiram 100%. Então vamos estar suprindo através desse 1 milhão de doses do Butantã os locais que têm carência da vacinação. A distribuição será de sexta até segunda", disse.

Embora postos de saúde da capital paulista registrem falta da vacina, Uip explicou que a cidade já atingiu a meta de 100% e, portanto, não terá prioridade no recebimento das novas doses. "A opção primeira é quem não atingiu a meta. Se houver uma sobra, a gente volta para a cidade de São Paulo", afirmou.

Podem tomar a vacina pela rede pública crianças de seis meses a cinco anos, idosos, gestantes, puérperas, doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, detentos e trabalhadores do sistema prisional.

Surto. Prevista para começar no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada no Estado de São Paulo por causa de um surto precoce de H1N1 que atingiu alguns municípios paulistas. A imunização no Estado foi iniciada no dia 4 de abril para profissionais de saúde e no dia 11 de abril para o público em geral.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 470 pessoas já morreram por complicações do vírus H1N1 no País neste ano. Quase metade dos óbitos (223) aconteceu em território paulista.

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SÃO PAULO - Após vários postos de saúde ficarem sem a vacina contra a gripe antes da data do término da campanha, prevista para esta sexta-feira, 20, a Secretaria Estadual da Saúdede São Paulo anunciou que prorrogará até o próximo dia 31 de maio a imunização. "Aqui em São Paulo, a meta era vacinar 12,8 milhões de pessoas. Já passamos dos 100%, mas como teve um número de doentes crônicos maior (procurando a vacinação), o Estado já está distribuindo hoje mais um milhão de doses", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB) na manhã desta sexta.

Ele afirmou que as doses extras foram adquiridas por meio de uma parceria com o Instituto Butantã, produtor do imunizante, com verba própria estadual. "O Estado e o Butantã que estão colocando esse recurso, não é o Ministério da Saúde. São quase R$ 20 milhões a mais que estão sendo colocados para que a população paulista seja atendida", declarou o governador.

A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão

O secretário estadual da Saúde, David Uip, explicou que terão prioridade na distribuição das doses extras os municípios que ainda não alcançaram a meta de cobertura vacinal. "Temos regiões do interior que ainda não atingiram 100%. Então vamos estar suprindo através desse 1 milhão de doses do Butantã os locais que têm carência da vacinação. A distribuição será de sexta até segunda", disse.

Embora postos de saúde da capital paulista registrem falta da vacina, Uip explicou que a cidade já atingiu a meta de 100% e, portanto, não terá prioridade no recebimento das novas doses. "A opção primeira é quem não atingiu a meta. Se houver uma sobra, a gente volta para a cidade de São Paulo", afirmou.

Podem tomar a vacina pela rede pública crianças de seis meses a cinco anos, idosos, gestantes, puérperas, doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, detentos e trabalhadores do sistema prisional.

Surto. Prevista para começar no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada no Estado de São Paulo por causa de um surto precoce de H1N1 que atingiu alguns municípios paulistas. A imunização no Estado foi iniciada no dia 4 de abril para profissionais de saúde e no dia 11 de abril para o público em geral.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 470 pessoas já morreram por complicações do vírus H1N1 no País neste ano. Quase metade dos óbitos (223) aconteceu em território paulista.

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Ele afirmou que as doses extras foram adquiridas por meio de uma parceria com o Instituto Butantã, produtor do imunizante, com verba própria estadual. "O Estado e o Butantã que estão colocando esse recurso, não é o Ministério da Saúde. São quase R$ 20 milhões a mais que estão sendo colocados para que a população paulista seja atendida", declarou o governador.

A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão

O secretário estadual da Saúde, David Uip, explicou que terão prioridade na distribuição das doses extras os municípios que ainda não alcançaram a meta de cobertura vacinal. "Temos regiões do interior que ainda não atingiram 100%. Então vamos estar suprindo através desse 1 milhão de doses do Butantã os locais que têm carência da vacinação. A distribuição será de sexta até segunda", disse.

Embora postos de saúde da capital paulista registrem falta da vacina, Uip explicou que a cidade já atingiu a meta de 100% e, portanto, não terá prioridade no recebimento das novas doses. "A opção primeira é quem não atingiu a meta. Se houver uma sobra, a gente volta para a cidade de São Paulo", afirmou.

Podem tomar a vacina pela rede pública crianças de seis meses a cinco anos, idosos, gestantes, puérperas, doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, detentos e trabalhadores do sistema prisional.

Surto. Prevista para começar no dia 30 de abril em todo o País, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada no Estado de São Paulo por causa de um surto precoce de H1N1 que atingiu alguns municípios paulistas. A imunização no Estado foi iniciada no dia 4 de abril para profissionais de saúde e no dia 11 de abril para o público em geral.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, 470 pessoas já morreram por complicações do vírus H1N1 no País neste ano. Quase metade dos óbitos (223) aconteceu em território paulista.

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