Subnutrição é fator de risco de morte em idosos, diz estudo da USP


Levantamento da USP revela que a chance de óbito aumenta em 500% se comparada com os saudáveis

Por Redação

SÃO PAULO - Um levantamento feito pela nutricionista Luciana Silva Ferreira, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) aponta que os idosos subnutridos têm 500% mais chances de morrer do que aqueles que não apresentam sintomas de falta de alimentação, segundo a agência de notícias da USP. Independente de outros fatores de risco, como renda insuficiente, fratura de quadril, depressão, tabagismo, força muscular reduzida, diabetes, doenças cardiovasculares e pulmonares, a subnutrição foi o fator mais fortemente associado ao óbito. De acordo com Luciana, a subnutrição se destaca entre as doenças crônicas não transmissíveis, por atuar tanto como causa como consequência de outros males.

SÃO PAULO - Um levantamento feito pela nutricionista Luciana Silva Ferreira, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) aponta que os idosos subnutridos têm 500% mais chances de morrer do que aqueles que não apresentam sintomas de falta de alimentação, segundo a agência de notícias da USP. Independente de outros fatores de risco, como renda insuficiente, fratura de quadril, depressão, tabagismo, força muscular reduzida, diabetes, doenças cardiovasculares e pulmonares, a subnutrição foi o fator mais fortemente associado ao óbito. De acordo com Luciana, a subnutrição se destaca entre as doenças crônicas não transmissíveis, por atuar tanto como causa como consequência de outros males.

SÃO PAULO - Um levantamento feito pela nutricionista Luciana Silva Ferreira, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) aponta que os idosos subnutridos têm 500% mais chances de morrer do que aqueles que não apresentam sintomas de falta de alimentação, segundo a agência de notícias da USP. Independente de outros fatores de risco, como renda insuficiente, fratura de quadril, depressão, tabagismo, força muscular reduzida, diabetes, doenças cardiovasculares e pulmonares, a subnutrição foi o fator mais fortemente associado ao óbito. De acordo com Luciana, a subnutrição se destaca entre as doenças crônicas não transmissíveis, por atuar tanto como causa como consequência de outros males.

SÃO PAULO - Um levantamento feito pela nutricionista Luciana Silva Ferreira, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) aponta que os idosos subnutridos têm 500% mais chances de morrer do que aqueles que não apresentam sintomas de falta de alimentação, segundo a agência de notícias da USP. Independente de outros fatores de risco, como renda insuficiente, fratura de quadril, depressão, tabagismo, força muscular reduzida, diabetes, doenças cardiovasculares e pulmonares, a subnutrição foi o fator mais fortemente associado ao óbito. De acordo com Luciana, a subnutrição se destaca entre as doenças crônicas não transmissíveis, por atuar tanto como causa como consequência de outros males.

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