TCU vai monitorar programa de transplantes no Rio de Janeiro


Órgão fará auditoria no Estado caso indicadores no setor não melhorem em dois anos

Por Redação

Brasília - Nos próximos dois anos, o Tribunal de Contas da União (TCU) vai acompanhar o funcionamento do programa de transplantes na rede pública do estado do Rio de Janeiro. Nesse período, o tribunal vai verificar o número de transplantes realizados, o atendimento à lista de espera, os registros de pacientes com morte encefálica e os motivos para casos de não doação.Se os indicadores não melhorarem nesse prazo, o TCU fará uma nova auditoria no sistema criado pelo governo estadual, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O tribunal tomou a decisão após a constatação de falhas no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, como baixo desempenho e falta de integração de hospitais federais com a rede estadual.Em um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Rio de Janeiro aparece como um dos estados com maior tempo de espera por transplantes de determinados órgãos. Os candidatos a um transplante de córnea, por exemplo, aguardavam 19,4 anos pela cirurgia, o maior tempo de espera por esse tipo de transplante em 2006, ano analisado pelo estudo.No mesmo período, o estado atendeu apenas 6,25% do total de pessoas que estavam na lista de espera por um rim, o equivalente a 220 transplantes. Enquanto que a taxa nacional de atendimento para rim era de 8,43%."Tais resultados negativos para o estado do Rio de Janeiro não se coadunam com a capacidade econômica nem com a reconhecida pujança de recursos sanitários desse estado", informa o estudo do Ipea, que analisou aspectos do transplante de órgãos nos estados de 2004 a 2006.

Brasília - Nos próximos dois anos, o Tribunal de Contas da União (TCU) vai acompanhar o funcionamento do programa de transplantes na rede pública do estado do Rio de Janeiro. Nesse período, o tribunal vai verificar o número de transplantes realizados, o atendimento à lista de espera, os registros de pacientes com morte encefálica e os motivos para casos de não doação.Se os indicadores não melhorarem nesse prazo, o TCU fará uma nova auditoria no sistema criado pelo governo estadual, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O tribunal tomou a decisão após a constatação de falhas no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, como baixo desempenho e falta de integração de hospitais federais com a rede estadual.Em um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Rio de Janeiro aparece como um dos estados com maior tempo de espera por transplantes de determinados órgãos. Os candidatos a um transplante de córnea, por exemplo, aguardavam 19,4 anos pela cirurgia, o maior tempo de espera por esse tipo de transplante em 2006, ano analisado pelo estudo.No mesmo período, o estado atendeu apenas 6,25% do total de pessoas que estavam na lista de espera por um rim, o equivalente a 220 transplantes. Enquanto que a taxa nacional de atendimento para rim era de 8,43%."Tais resultados negativos para o estado do Rio de Janeiro não se coadunam com a capacidade econômica nem com a reconhecida pujança de recursos sanitários desse estado", informa o estudo do Ipea, que analisou aspectos do transplante de órgãos nos estados de 2004 a 2006.

Brasília - Nos próximos dois anos, o Tribunal de Contas da União (TCU) vai acompanhar o funcionamento do programa de transplantes na rede pública do estado do Rio de Janeiro. Nesse período, o tribunal vai verificar o número de transplantes realizados, o atendimento à lista de espera, os registros de pacientes com morte encefálica e os motivos para casos de não doação.Se os indicadores não melhorarem nesse prazo, o TCU fará uma nova auditoria no sistema criado pelo governo estadual, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O tribunal tomou a decisão após a constatação de falhas no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, como baixo desempenho e falta de integração de hospitais federais com a rede estadual.Em um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Rio de Janeiro aparece como um dos estados com maior tempo de espera por transplantes de determinados órgãos. Os candidatos a um transplante de córnea, por exemplo, aguardavam 19,4 anos pela cirurgia, o maior tempo de espera por esse tipo de transplante em 2006, ano analisado pelo estudo.No mesmo período, o estado atendeu apenas 6,25% do total de pessoas que estavam na lista de espera por um rim, o equivalente a 220 transplantes. Enquanto que a taxa nacional de atendimento para rim era de 8,43%."Tais resultados negativos para o estado do Rio de Janeiro não se coadunam com a capacidade econômica nem com a reconhecida pujança de recursos sanitários desse estado", informa o estudo do Ipea, que analisou aspectos do transplante de órgãos nos estados de 2004 a 2006.

Brasília - Nos próximos dois anos, o Tribunal de Contas da União (TCU) vai acompanhar o funcionamento do programa de transplantes na rede pública do estado do Rio de Janeiro. Nesse período, o tribunal vai verificar o número de transplantes realizados, o atendimento à lista de espera, os registros de pacientes com morte encefálica e os motivos para casos de não doação.Se os indicadores não melhorarem nesse prazo, o TCU fará uma nova auditoria no sistema criado pelo governo estadual, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O tribunal tomou a decisão após a constatação de falhas no sistema de transplantes do Rio de Janeiro, como baixo desempenho e falta de integração de hospitais federais com a rede estadual.Em um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Rio de Janeiro aparece como um dos estados com maior tempo de espera por transplantes de determinados órgãos. Os candidatos a um transplante de córnea, por exemplo, aguardavam 19,4 anos pela cirurgia, o maior tempo de espera por esse tipo de transplante em 2006, ano analisado pelo estudo.No mesmo período, o estado atendeu apenas 6,25% do total de pessoas que estavam na lista de espera por um rim, o equivalente a 220 transplantes. Enquanto que a taxa nacional de atendimento para rim era de 8,43%."Tais resultados negativos para o estado do Rio de Janeiro não se coadunam com a capacidade econômica nem com a reconhecida pujança de recursos sanitários desse estado", informa o estudo do Ipea, que analisou aspectos do transplante de órgãos nos estados de 2004 a 2006.

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