Tecnologia revela detalhes de fóssil de aranha de 49 milhões de anos


Tomografia computadorizada produziu material de alta qualidade que permite a comparação do espécime com animais de hoje em dia

Por Redação

SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Manchester, com ajuda de especialistas alemães, conseguiram superar o problema que encontravam ao tentar estudas fósseis em resina de âmbar. O material fica mais escuro e apresenta rachaduras com o passar do tempo, o que complicava as pesquisas dos animais presos na resina.Agora, usando raios-X de tomografia computadorizada, eles conseguiram produzir imagens tridimensionais de alta qualidade de um fóssil de aranha de 49 milhões de anos."Os resultados foram surpreendentes", disse Dr David Penney, da Faculdade de Ciências da Vida de Manchester. "A tomografia computadorizada produziu imagens 3D e filmes de qualidades excelentes, o que nos permitiu comparar os pequenos detalhes do fóssil no âmbar com aranhas semelhantes vivas".A técnica permitiu determinar que a aranha era do gênero Eusparassus, que atualmente é encontrada nos trópicos e regiões áridas do sudeste Europeu, e que, como indica o estudo, também circulava pela Europa central há cerca de 50 milhões de anos.Os cientistas estão especialmente empolgados com os resultados porque eles mostram que é possível estudar espécimes históricos em peças escuras de âmbar com riqueza de detalhes, o que permitiria a comparação com animais dos dias atuais e um estudo mais apurado das espécies.

SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Manchester, com ajuda de especialistas alemães, conseguiram superar o problema que encontravam ao tentar estudas fósseis em resina de âmbar. O material fica mais escuro e apresenta rachaduras com o passar do tempo, o que complicava as pesquisas dos animais presos na resina.Agora, usando raios-X de tomografia computadorizada, eles conseguiram produzir imagens tridimensionais de alta qualidade de um fóssil de aranha de 49 milhões de anos."Os resultados foram surpreendentes", disse Dr David Penney, da Faculdade de Ciências da Vida de Manchester. "A tomografia computadorizada produziu imagens 3D e filmes de qualidades excelentes, o que nos permitiu comparar os pequenos detalhes do fóssil no âmbar com aranhas semelhantes vivas".A técnica permitiu determinar que a aranha era do gênero Eusparassus, que atualmente é encontrada nos trópicos e regiões áridas do sudeste Europeu, e que, como indica o estudo, também circulava pela Europa central há cerca de 50 milhões de anos.Os cientistas estão especialmente empolgados com os resultados porque eles mostram que é possível estudar espécimes históricos em peças escuras de âmbar com riqueza de detalhes, o que permitiria a comparação com animais dos dias atuais e um estudo mais apurado das espécies.

SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Manchester, com ajuda de especialistas alemães, conseguiram superar o problema que encontravam ao tentar estudas fósseis em resina de âmbar. O material fica mais escuro e apresenta rachaduras com o passar do tempo, o que complicava as pesquisas dos animais presos na resina.Agora, usando raios-X de tomografia computadorizada, eles conseguiram produzir imagens tridimensionais de alta qualidade de um fóssil de aranha de 49 milhões de anos."Os resultados foram surpreendentes", disse Dr David Penney, da Faculdade de Ciências da Vida de Manchester. "A tomografia computadorizada produziu imagens 3D e filmes de qualidades excelentes, o que nos permitiu comparar os pequenos detalhes do fóssil no âmbar com aranhas semelhantes vivas".A técnica permitiu determinar que a aranha era do gênero Eusparassus, que atualmente é encontrada nos trópicos e regiões áridas do sudeste Europeu, e que, como indica o estudo, também circulava pela Europa central há cerca de 50 milhões de anos.Os cientistas estão especialmente empolgados com os resultados porque eles mostram que é possível estudar espécimes históricos em peças escuras de âmbar com riqueza de detalhes, o que permitiria a comparação com animais dos dias atuais e um estudo mais apurado das espécies.

SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Manchester, com ajuda de especialistas alemães, conseguiram superar o problema que encontravam ao tentar estudas fósseis em resina de âmbar. O material fica mais escuro e apresenta rachaduras com o passar do tempo, o que complicava as pesquisas dos animais presos na resina.Agora, usando raios-X de tomografia computadorizada, eles conseguiram produzir imagens tridimensionais de alta qualidade de um fóssil de aranha de 49 milhões de anos."Os resultados foram surpreendentes", disse Dr David Penney, da Faculdade de Ciências da Vida de Manchester. "A tomografia computadorizada produziu imagens 3D e filmes de qualidades excelentes, o que nos permitiu comparar os pequenos detalhes do fóssil no âmbar com aranhas semelhantes vivas".A técnica permitiu determinar que a aranha era do gênero Eusparassus, que atualmente é encontrada nos trópicos e regiões áridas do sudeste Europeu, e que, como indica o estudo, também circulava pela Europa central há cerca de 50 milhões de anos.Os cientistas estão especialmente empolgados com os resultados porque eles mostram que é possível estudar espécimes históricos em peças escuras de âmbar com riqueza de detalhes, o que permitiria a comparação com animais dos dias atuais e um estudo mais apurado das espécies.

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